Crânio humano é encontrado em via pública na Bahia

Um crânio humano foi encontrado por moradores do município de Inhambupe, a 168 km de Salvador, na manhã da última quarta-feira (17). A estrutura óssea estava dentro de um saco plástico.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima ainda não foi identificada. Informações iniciais apontam que o crânio teria sido furtado, dias antes, do cemitério municipal de Inhambupe.

Guias periciais foram expedidas para a atuação do Departamento de Polícia Técnica (DPT). Os laudos periciais devem auxiliar na identificação da vítima. A unidade policial segue apurando o caso.

Outros casos de crânio humano na Bahia

Dias D’Ávila

Em abril, três crânios humanos foram encontrados dentro de uma mochila na Rua Padre Camilo Torrend, em Dias D’Ávila, município da Região Metropolitana de Salvador (RMS).

De acordo com a Polícia Civil, as ossadas foram descobertas por um funcionário da prefeitura durante a realização de serviços de obra na região. Até o momento, não há confirmação de que os crânios pertençam a pessoas do município.

A polícia informou que familiares de pessoas desaparecidas na região serão convidados a fornecer material genético para comparação. As guias para remoção e perícia foram encaminhadas ao Departamento de Polícia Técnica (DPT). Os laudos periciais poderão esclarecer as causas das mortes e auxiliar na identificação das vítimas.

Ilhéus

Em agosto de 2024, três homens foram presos suspeitos de furtar um crânio humano na sede do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Ilhéus, no sul da Bahia. Segundo a Polícia Militar, a ação ocorreu em um galpão localizado ao lado do órgão.

A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre a Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental de Porto Seguro (CIPPA/PS) e peritos do DPT de Ilhéus. Além do crânio, foram encontrados com os suspeitos um bebedouro, um computador e materiais odontológicos.

Ainda de acordo com a Polícia Militar, um dos suspeitos confessou ter furtado uma CPU e um monitor. Ele relatou que a CPU foi vendida por R$ 10 a um receptador, que também foi detido durante a operação.

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