Cristofobia, pontualidade no cinema: projetos polêmicos passam na Câmara
Além de quatro projetos do Executivo aprovados, vereadores deram aval para matérias que se relacionam com Cristofobia e pontualidade no cinema
Por João Tramm.
Os vereadores de Salvador aprovaram mais de 40 matérias na tarde da última quarta-feira (24). Além das quatro matérias do Executivo, os edis ainda deram aval a projetos que tratam da Cristofobia, pontualidade no cinema: projetos polêmicos que passaram na Câmara Municipal.
As matérias seguem para sanção do prefeito Bruno Reis (União) e, caso recebam aval do gestor, serão colocadas em prática.
Cristofobia, pontualidade no cinema: veja polêmicas aprovadas
Pontualidade no cinema
- Projeto de Lei nº 145/25, da autoria de Randerson Leal (Podemos), dispõe sobre a obrigatoriedade das salas de cinema localizadas no município de Salvador iniciarem a exibição dos filmes no horário previamente anunciado
Segundo a proposta, trailers e propagandas comerciais ou institucionais, deverão ser veiculados antes do horário oficial da sessão, sem causar atrasos.
“É uma medida simples, mas que representa um avanço significativo na defesa do consumidor e no respeito ao tempo do cidadão. Quem compra ingresso para um filme para assistir às 20h, não pode se submeter a vê-lo às 20h30”, explicou Randerson Leal.
Mesas e cadeiras de bar em espaços públicos
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Projeto de Lei nº 52/21, do vereador Daniel Alves (PSDB), que regulamenta a colocação de mesas e cadeiras em estacionamentos privados, vagas públicas de veículos, calçadas e praças em frente a bares e restaurantes. A medida envolve o uso do espaço público e os interesses do setor comercial, o que divide opiniões.
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Projeto de Lei nº 122/23, de autoria do vereador Alexandre Aleluia (PL), propõe o uso de criptoativos como forma de pagamento de tributos, taxas, impostos, contribuições e tarifas de serviços públicos em Salvador. O texto é inovador, mas levanta questionamentos sobre a volatilidade das criptomoedas e os impactos regulatórios e fiscais.
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Projeto de Lei nº 31/25, apresentado pelo vereador Professor Hamilton (PSOL), institui a política da “Catraquinha Livre”, garantindo a liberação das roletas para crianças com direito à gratuidade no transporte público. A proposta toca em questões de mobilidade urbana e acessibilidade infantil.
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