'Bahia tem privilégio, mas país precisa avançar', diz Norma Cavalcanti sobre mulheres nos MPs
Ela relembra que, além dela, há procuradoras-gerais no Espírito Santo e Rio Grande do Norte
Linha de Frente
https://www.youtube.com/watch?v=73xf-VkZovw&ab_channel=LinhadeFrente
Uma das três procuradoras-gerais dos Ministérios Públicos estaduais, Norma Cavalcanti, da Bahia, crê que o estado seja “privilegiado” em relação à representação feminina. Contudo, ela acredita que, nacionalmente, são necessários avanços. Ela é a entrevistada nesta quinta-feira (27/7) no Linha de Frente.
“Hoje, somos mais da metade dos membros. São 51% de mulheres. A procuradora-geral é mulher, a ouvidora e a corregedora são mulheres. A Bahia vem servindo de exemplo para outros estados”, afirmou.
Ela relembra que, além dela, há procuradoras-gerais no Espírito Santo e Rio Grande do Norte. “Não sei como cheguei aqui, mas sempre tive apoio dos homens. Exerci todos os cargos que disputei dentro da minha instituição, nacional e regionalmente. Sou uma mulher realizada dentro da minha instituição”, acrescentou.
Para ela, é necessário haver mais conscientização por igualidade de gênero. “É difícil, mas você tem que trabalhar para que outras mulheres também alcancem este papel, porque queremos nada mais e que direitos iguais. Se somos metade da população mundial, a outra metade vem de nós, são nossos filhos. Então, por que não trabalhar dentro das nossas causas esta igualdade de direito entre homens e mulheres?”, concluiu.
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Uma das três procuradoras-gerais dos Ministérios Públicos estaduais, Norma Cavalcanti, da Bahia, crê que o estado seja “privilegiado” em relação à representação feminina. Contudo, ela acredita que, nacionalmente, são necessários avanços. Ela é a entrevistada nesta quinta-feira (27/7) no Linha de Frente.
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Ela relembra que, além dela, há procuradoras-gerais no Espírito Santo e Rio Grande do Norte. “Não sei como cheguei aqui, mas sempre tive apoio dos homens. Exerci todos os cargos que disputei dentro da minha instituição, nacional e regionalmente. Sou uma mulher realizada dentro da minha instituição”, acrescentou.
Para ela, é necessário haver mais conscientização por igualidade de gênero. “É difícil, mas você tem que trabalhar para que outras mulheres também alcancem este papel, porque queremos nada mais e que direitos iguais. Se somos metade da população mundial, a outra metade vem de nós, são nossos filhos. Então, por que não trabalhar dentro das nossas causas esta igualdade de direito entre homens e mulheres?”, concluiu.
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