Defesa de Robinho faz novo pedido de habeas corpus ao STF
Robinho está preso desde quinta-feira (21/3); atleta é acusado de participar de um estupro coletivo, em 2013, na Itália
Reprodução / Ivan Sartori - Flickr SantosEm busca de reverter a sentença do ex-jogador, condenado por estupro, a defesa de Robinho solicitou nesta sexta-feira (22/3) um requerimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), de habeas corpus, para que pudesse responder em liberdade.
Na quinta-feira (21/3), a instância superior negou a primeira solicitação de habeas corpus da defesa, determinando que o atacante deve pagar a punição de nove anos em regime fechado.
De acordo com o SBT News, a Corte havia determinado na quarta (20/3) que ele deverá cumprir no Brasil a pena por estupro coletivo a que foi condenado pela Justiça italiana. Segundo o STJ, a pena deveria ser cumprida imediatamente. Foram nove votos a dois em favor da decisão, que pedia a prisão imediata do jogador.
Robinho se entregou à polícia na noite de quinta (21/3), em Santos, no litoral sul paulista. Antes de ser levado para o presídio, o ex-jogador passou por audiência de custódia e exame de corpo de delito no IML.
RELEMBRE O CASO
Robinho foi condenado em três instâncias da Justiça italiana pelo estupro em grupo de uma mulher, em 2013, em uma boate de Milão, quando Robinho jogava no Milan. O ano era 2017, quando o ex-atacante era jogador do Atlético-MG e, portanto, não estava na Itália.
O julgamento que culminou na condenação em terceira e última instância se deu em 2022, definindo a pena de nove anos de prisão. Um amigo do ex-atleta, Ricardo Falco também envolvido no ato criminoso e recebeu a mesma sentença.
LEIA MAIS: URGENTE! Mauro Cid sai preso após depoimento no STF
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Robinho se entregou à polícia na noite de quinta (21/3), em Santos, no litoral sul paulista. Antes de ser levado para o presídio, o ex-jogador passou por audiência de custódia e exame de corpo de delito no IML.
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Robinho foi condenado em três instâncias da Justiça italiana pelo estupro em grupo de uma mulher, em 2013, em uma boate de Milão, quando Robinho jogava no Milan. O ano era 2017, quando o ex-atacante era jogador do Atlético-MG e, portanto, não estava na Itália.
O julgamento que culminou na condenação em terceira e última instância se deu em 2022, definindo a pena de nove anos de prisão. Um amigo do ex-atleta, Ricardo Falco também envolvido no ato criminoso e recebeu a mesma sentença.
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