<p>O amigo secreto, tradi&ccedil;&atilde;o das festas de fim de ano, parece n&atilde;o agradar a todos. Para algumas pessoas, a troca de presentes pode gerar frustra&ccedil;&atilde;o. Uma pesquisa da Confedera&ccedil;&atilde;o Nacional dos Dirigentes Lojistas revelou que apenas 36% dos entrevistados pretendem participar do amigo secreto neste ano.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c3a7c334-7c42-4a6c-8baa-b45a9b674b54.jpg?width=1200&amp;height=800" alt="Uma pesquisa mostrou que o amigo secreto perdeu popularidade nas festas de fim de ano por v&aacute;rios motivos. Foto: Freepik"></p>
<p>Entre eles, 53% afirmam gostar muito da tradi&ccedil;&atilde;o, 39% consideram a pr&aacute;tica uma forma econ&ocirc;mica de presentear, enquanto 14% participam para evitar serem vistos como antissociais. O or&ccedil;amento apertado &eacute; outro fator que pesa. A m&eacute;dia de gasto com o amigo secreto no Brasil ser&aacute; de apenas R$ 72, valor menor que o registrado em anos anteriores.</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/cidadania/papai-noel-dos-correios-saiba-como-presentear-criancas-neste-natal" target="_blank" rel="noopener">LEIA MAIS: Papai Noel dos Correios: saiba como presentear crian&ccedil;as neste Natal</a></p>
<p>Para a especialista em comportamento, Merula Borges, a brincadeira deve ser encarada com leveza.</p>
<p>&ldquo;A gente ouve muito essas reclama&ccedil;&otilde;es de que deu uma coisa boa e ganhou uma coisa ruim. Ent&atilde;o a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; que seja muito mais um momento pra trocar presentes e descontrair, com valores menores e menos expectativa, para evitar frustra&ccedil;&otilde;es", analisa.</p>
<p>Entrevistada na reportagem, a cirurgi&atilde;-dentista, Thalita Miranda Zanzarini, afirma que n&atilde;o gosta da din&acirc;mica de amigo secreto e que no consult&oacute;rio onde trabalha, as colegas optaram por um encontro sem a troca de presentes.</p>
<p><em>"Na verdade eu dou muito azar com amigo secreto, ent&atilde;o quando eu vejo aquela sacolinha que eu n&atilde;o gostaria que fosse eu e a pessoa j&aacute; come&ccedil;a a me descrever, eu j&aacute; fico bem desanimada",&nbsp;</em>disse.</p>
<p>Nas ruas, a pesquisa se confirma: a maioria das comemora&ccedil;&otilde;es neste fim de ano ser&aacute; sem amigo secreto, mas com confraterniza&ccedil;&otilde;es simples e informais. O que importa &eacute; celebrar as festas e o fim do ano.</p>
<p><iframe title="" src="https://www.youtube.com/embed/Aq1B58gXWIc" width="720" height="405" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></p>

<p>Se voc&ecirc; j&aacute; enfrentou uma coceira inc&ocirc;moda na regi&atilde;o anal, pode ter vivenciado um quadro conhecido como prurido anal. O sintoma &eacute; comum nos consult&oacute;rios de coloproctologia e pode atingir pessoas de qualquer idade ou sexo.</p>
<p>Mesmo sendo comum em situa&ccedil;&otilde;es do cotidiano, como irrita&ccedil;&otilde;es e alergias, o prurido anal n&atilde;o deve ser subestimado, j&aacute; que tamb&eacute;m pode estar ligado a infec&ccedil;&otilde;es sexualmente transmiss&iacute;veis (ISTs).</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0a13aa19-b820-4ee2-bc89-ebeacbd4aee9.png?width=1280&amp;height=768" alt="Coceira anal n&atilde;o &eacute; normal: veja poss&iacute;veis causas e sinais de aten&ccedil;&atilde;o.Foto: Imagem Ilustrativa | Freepik"></p>
<h2>A seguir, veja sete causas frequentes da coceira anal:</h2>
<h3>1. Higiene</h3>
<p>A forma como a higiene &eacute; realizada pode influenciar diretamente a sa&uacute;de da regi&atilde;o anal. O uso excessivo de papel higi&ecirc;nico, por exemplo, causa fric&ccedil;&atilde;o, microles&otilde;es e inflama&ccedil;&atilde;o, <a href="https://aratuon.com.br/internet/homem-e-operado-apos-ficar-com-coco-preso-no-anus-e-ter-hemorragia">especialmente quando res&iacute;duos fecais n&atilde;o s&atilde;o totalmente removidos.</a></p>
<p>M&eacute;dicos recomendam priorizar a lavagem com &aacute;gua e sabonete neutro. Quando n&atilde;o for poss&iacute;vel, vale optar por len&ccedil;os umedecidos sem &aacute;lcool ou fragr&acirc;ncia. Por outro lado, o excesso de limpeza, com duchas frequentes, sabonetes antibacterianos ou produtos perfumados, tamb&eacute;m pode agredir a pele e aumentar a sensibilidade.</p>
<h3>2. Alimenta&ccedil;&atilde;o</h3>
<p>Alguns alimentos podem irritar a mucosa anal, especialmente condimentos fortes, pimentas, caf&eacute;, chocolate e ultraprocessados. Esses itens podem n&atilde;o ser completamente digeridos, causando irrita&ccedil;&atilde;o durante a evacua&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>O &aacute;lcool tamb&eacute;m piora o quadro ao alterar a flora intestinal e sensibilizar a regi&atilde;o. Observar a rela&ccedil;&atilde;o entre dieta e sintomas &eacute; fundamental para identificar gatilhos.</p>
<h3>3. Dermatites e alergias</h3>
<p>Dermatite de contato, causada por produtos de higiene, roupas apertadas ou tecidos sint&eacute;ticos, pode provocar coceira, vermelhid&atilde;o e descama&ccedil;&atilde;o. Pessoas com alergias ou doen&ccedil;as de pele, como dermatite at&oacute;pica, t&ecirc;m maior predisposi&ccedil;&atilde;o. A orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; evitar roupas muito justas, preferir tecidos como algod&atilde;o e usar sabonetes suaves.</p>
<h3>4. Infec&ccedil;&otilde;es sexualmente transmiss&iacute;veis (ISTs)</h3>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7e3caff7-a833-4bb7-9be1-d09710349161.png?width=1280&amp;height=768" alt=" Infec&ccedil;&otilde;es sexualmente transmiss&iacute;veis (ISTs) podem ser uma das causas.Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o"></p>
<p>S&iacute;filis, gonorreia, clam&iacute;dia e HPV podem causar inflama&ccedil;&otilde;es e les&otilde;es na regi&atilde;o perianal, levando a coceira persistente. Pequenas verrugas ou feridas podem passar despercebidas no in&iacute;cio.&nbsp;O diagn&oacute;stico precoce &eacute; essencial para interromper a transmiss&atilde;o e garantir o tratamento adequado.</p>
<h3>5. Verminoses</h3>
<p>A oxiurose &eacute; uma das verminoses mais comuns associadas ao prurido anal. O parasita Enterobius vermicularis deposita ovos na regi&atilde;o, geralmente &agrave; noite, provocando coceira intensa, principalmente em crian&ccedil;as.&nbsp;</p>
<h3>6. Les&otilde;es benignas do &acirc;nus e reto</h3>
<p>Hemorroidas, fissuras e f&iacute;stulas anais podem causar coceira, al&eacute;m de dor ao evacuar, sangramento ou secre&ccedil;&atilde;o. Embora benignas, essas condi&ccedil;&otilde;es podem exigir tratamento m&eacute;dico &mdash; e, em alguns casos, interven&ccedil;&atilde;o cir&uacute;rgica.</p>
<h3>7. Outras condi&ccedil;&otilde;es</h3>
<p>Doen&ccedil;as menos frequentes, como o c&acirc;ncer anal, tamb&eacute;m podem gerar prurido persistente, geralmente acompanhado de dor, sangramento, secre&ccedil;&atilde;o ou sensa&ccedil;&atilde;o de massa.<br>Por isso, sintomas cont&iacute;nuos n&atilde;o devem ser ignorados.</p>
<h3 data-start="62" data-end="95">Quando procurar ajuda m&eacute;dica?</h3>
<p data-start="97" data-end="258">A coceira anal pode ter diversas origens.&nbsp;Ficar atento aos sinais do corpo e buscar atendimento especializado s&atilde;o medidas essenciais para um diagn&oacute;stico preciso e um tratamento adequado.</p>
<p data-start="97" data-end="258">Por isso, a avalia&ccedil;&atilde;o de um coloproctologista &eacute; fundamental, sobretudo nos seguintes casos:</p>
<ul data-start="260" data-end="600">
<li data-start="260" data-end="343">
<p data-start="262" data-end="343">A coceira persiste por mais de alguns dias, mesmo ap&oacute;s cuidados de higiene;</p>
</li>
<li data-start="344" data-end="404">
<p data-start="346" data-end="404">H&aacute; presen&ccedil;a de sangramento, secre&ccedil;&atilde;o ou dor intensa;</p>
</li>
<li data-start="405" data-end="497">
<p data-start="407" data-end="497">Ocorrem mudan&ccedil;as no h&aacute;bito intestinal, como pris&atilde;o de ventre ou diarreia prolongada;</p>
</li>
<li data-start="498" data-end="600">
<p data-start="500" data-end="600">Existem fatores de risco, como pr&aacute;tica sexual anal sem prote&ccedil;&atilde;o ou hist&oacute;rico familiar de c&acirc;ncer.</p>
</li>
</ul>
<h3>Leia tamb&eacute;m: Com dor e febre, mulher descobre que ficou seis meses com peda&ccedil;o de pano dentro do &acirc;nus ap&oacute;s ces&aacute;rea</h3>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/f5976a7d-d543-449b-815f-7ad5ac3b9711.jpg?width=1280&amp;height=768" alt="Foto: arquivo pessoal"></p>
<p>Dif&iacute;cil acreditar que erros assim possam acontecer, mas, durante seis meses, a dona de casa Franciele Cristina da Silva, de 35 anos, ficou com um peda&ccedil;o de pano dentro do &acirc;nus<a href="https://aratuon.com.br/geral/com-dor-e-febre-mulher-descobre-que-ficou-seis-meses-com-pedaco-de-pano-dentro-do-anus-apos-cesarea">, ap&oacute;s fazer uma ces&aacute;rea no Centro de Refer&ecirc;ncia da Sa&uacute;de da Mulher de Ribeir&atilde;o Preto (Mater), no interior de S&atilde;o Paulo.</a></p>
<p>Ela s&oacute; descobriu depois de ir ao banheiro sentido febre e fortes dores abdominais. Ao fazer as necessidades, uma parte do pano come&ccedil;ou a sair, segundo informa&ccedil;&otilde;es do G1.</p>
<p>Franciele passou por uma cirurgia no s&aacute;bado (12/3), no Hospital das Cl&iacute;nicas, e se recupera em casa. Na ter&ccedil;a, foi registrado um Boletim de Ocorr&ecirc;ncia sobre o caso, que ser&aacute; investigado pela Pol&iacute;cia Civil.</p>
<h3>Anitta filma procedimento de sa&uacute;de no &acirc;nus e brinca: "videogame com o c*"</h3>
<p>Os seguidores da cantora Anitta foram surpeendidos com uma brincadeira inusitada: o "videogame" em que se "brinca" com a regi&atilde;o anal. Na verdade, tudo se passa de um procedimento int&iacute;mo chamado biofeedback anorretal.<a href="https://aratuon.com.br/entretenimento/anitta-filma-procedimento-de-saude-no-anus-e-brinca-videogame-com-o-c"> "Para ficar menos tabu, a gente chama de videogame com o c*", brincou.</a></p>
<p>"Muito engra&ccedil;ado, sensacional. Eu virei uma pintora do c*. Eu estou jogando videogame com o c*. Voc&ecirc; j&aacute; jogou videogame com o c*? Pois eu estou jogando", come&ccedil;ou ela, em uma s&eacute;rie de v&iacute;deos publicados no Stories do Instagram.&nbsp;</p>
<p>Ela mostrou a profissional que conduzia o exame e uma tela onde mostram ondas azuis, um eletrograma das ondas enviadas ao &acirc;nus. "A linha azul &eacute; um neg&oacute;cio que ela (profissional) colocou l&aacute; no meu &acirc;nus, no meu pol&ecirc;mico, que est&aacute; relaxado agora. Se eu trancar o c*... Deixa eu parar de rir, porque se rir, tamb&eacute;m sobe", contou, rindo.</p>

<p><strong></strong></p>
<article>
<p style="text-align: justify;">Uma nova pesquisa refor&ccedil;a que a&nbsp;c&oacute;lica na adolesc&ecirc;ncia, quando intensa e recorrente, n&atilde;o deve ser naturalizada. O estudo indica que tratar a dismenorreia severa precocemente pode evitar anos de dor e melhorar a qualidade de vida.</p>
<p style="text-align: justify;">Realizado por pesquisadores brit&acirc;nicos e brasileiros, o trabalho mostra que adolescentes que sofrem com c&oacute;licas fortes t&ecirc;m maior risco de desenvolver dor cr&ocirc;nica na vida adulta - mesmo fora do per&iacute;odo menstrual e em diferentes regi&otilde;es do corpo.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/6a3e1c57-d6b1-4fb9-b035-68ebd201418c.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="C&oacute;lica intensa e recorrente na adolesc&ecirc;ncia aumenta risco de dor cr&ocirc;nica | Foto: Andrea Piacquadio/Pexels"></p>
<h2 style="text-align: justify;">Estudo acompanhou adolescentes por 12 anos</h2>
<p style="text-align: justify;">A pesquisa, publicada em novembro na revista <em>The Lancet Child &amp; Adolescent Health</em>, analisou 1.157 meninas monitoradas desde o nascimento pelo estudo Avon Longitudinal Study of Parents and Children (ALSPAC), no Reino Unido.</p>
<p style="text-align: justify;">Aos 15 anos, as participantes classificaram a intensidade da c&oacute;lica menstrual. Aos 26, relataram dores persistentes por mais de tr&ecirc;s meses, crit&eacute;rio usado para definir dor cr&ocirc;nica. O estudo excluiu adolescentes que j&aacute; tinham hist&oacute;rico de dor cr&ocirc;nica antes da menarca.</p>
<p style="text-align: justify;">Os dados apontam que 84% das mulheres tiveram algum grau de c&oacute;lica na adolesc&ecirc;ncia. Entre elas, 59% sentiam dor moderada ou severa. Aos 26 anos, 26,5% das participantes relataram dor cr&ocirc;nica. O &iacute;ndice subiu de 17% entre quem nunca teve c&oacute;lica para 33,5% entre as que sofreram dor intensa.</p>
<p style="text-align: justify;">As adolescentes com dor moderada ou intensa tinham 76% mais risco de desenvolver dor cr&ocirc;nica na vida adulta. As queixas mais comuns inclu&iacute;ram dores nas costas, cabe&ccedil;a e abd&ocirc;men, al&eacute;m de articula&ccedil;&otilde;es e pernas.</p>
<h2 style="text-align: justify;">O que explica essa rela&ccedil;&atilde;o de c&oacute;lica intensa na adolesc&ecirc;ncia e dor cr&ocirc;nica?</h2>
<p style="text-align: justify;">Segundo o ginecologista Omero Benedicto Poli Netto, da USP, &ldquo;durante muito tempo se achou que a dor menstrual era um fen&ocirc;meno hormonal e limitado ao &uacute;tero. Hoje sabemos que, em muitas mulheres, ela representa uma altera&ccedil;&atilde;o mais ampla nos mecanismos de percep&ccedil;&atilde;o e controle da dor, envolvendo o sistema nervoso central&rdquo;.</p>
<p style="text-align: justify;">A dismenorreia ocorre pelas contra&ccedil;&otilde;es uterinas que ajudam a expelir o sangue menstrual. &ldquo;Essas contra&ccedil;&otilde;es s&atilde;o mediadas pela libera&ccedil;&atilde;o de prostaglandinas, subst&acirc;ncias inflamat&oacute;rias que causam dor. Quando s&atilde;o muito intensas, reduzem o fluxo de oxig&ecirc;nio nas fibras musculares do &uacute;tero e isso aumenta a sensa&ccedil;&atilde;o dolorosa&rdquo;, explica a ginecologista Renata Bonaccorso Lamego.</p>
<p style="text-align: justify;">Uma das hip&oacute;teses levantadas pelo estudo &eacute; a sensibiliza&ccedil;&atilde;o central &mdash; mecanismo no qual o sistema nervoso cria uma &ldquo;mem&oacute;ria dolorosa&rdquo;. &ldquo;&Eacute; como se o sistema nervoso fosse treinado a responder de forma amplificada &agrave; dor&rdquo;, afirma Poli Netto.</p>
<h2 style="text-align: justify;">Fatores emocionais e gen&eacute;ticos tamb&eacute;m influenciam na dor</h2>
<p style="text-align: justify;">O estudo tamb&eacute;m encontrou associa&ccedil;&atilde;o entre dor cr&ocirc;nica, ansiedade e depress&atilde;o. &ldquo;A dor cr&ocirc;nica pode estar associada ao desenvolvimento de sintomas depressivos e ansiosos, mas pessoas com hist&oacute;rico de ansiedade e depress&atilde;o tamb&eacute;m s&atilde;o mais vulner&aacute;veis a desenvolver dor. &Eacute; um c&iacute;rculo vicioso&rdquo;, observa o pesquisador da USP.</p>
<p style="text-align: justify;">H&aacute; ainda componentes biol&oacute;gicos individuais. &ldquo;H&aacute; uma predisposi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica, mas ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel afirmar com precis&atilde;o por que algumas meninas sentem mais dor que outras&rdquo;, explica Lamego.</p>
<h2 style="text-align: justify;">Como lidar com a c&oacute;lica na adolesc&ecirc;ncia</h2>
<p style="text-align: justify;">Especialistas refor&ccedil;am que nenhuma dor deve ser considerada normal. &ldquo;O que &eacute; aceit&aacute;vel &eacute; um desconforto leve que melhora com analg&eacute;sicos simples. Se a dor interrompe a rotina, causa faltas na escola ou n&atilde;o melhora com rem&eacute;dios comuns, j&aacute; merece investiga&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirma Lamego.</p>
<p style="text-align: justify;">Entre as estrat&eacute;gias para reduzir a dor e evitar sua cronicidade est&atilde;o:</p>
<ul style="text-align: justify;">
<li>uso correto de anticoncepcionais hormonais;</li>
<li>atividade f&iacute;sica regular;</li>
<li>sono adequado e alimenta&ccedil;&atilde;o equilibrada;</li>
<li>bolsa de &aacute;gua quente para relaxamento muscular;</li>
<li>uso de &aacute;cido tranex&acirc;mico para redu&ccedil;&atilde;o do fluxo menstrual, quando indicado.</li>
</ul>
<p style="text-align: justify;">Para Poli Netto, os achados refor&ccedil;am a necessidade de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas de educa&ccedil;&atilde;o menstrual. &ldquo;A atividade f&iacute;sica tem m&uacute;ltiplos efeitos que ajudam a modular a resposta &agrave; dor. J&aacute; o engajamento social e emocional reduz a percep&ccedil;&atilde;o negativa do sintoma e melhora o bem-estar geral&rdquo;, conclui.</p>
<p style="text-align: justify;"><em>*Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Einstein</em></p>
<h3 style="text-align: justify;">Em tempo: C&acirc;mara aprova urg&ecirc;ncia na tramita&ccedil;&atilde;o do projeto de licen&ccedil;a menstrual para quem tem sintomas intensos</h3>
<p style="text-align: justify;">Em outubro deste ano, a C&acirc;mara dos Deputados aprovou <a href="https://aratuon.com.br/politica/licenca-menstrual-camara-aprova-urgencia-na-tramitacao-do-projeto" target="_blank" rel="noopener">urg&ecirc;ncia na tramita&ccedil;&atilde;o do Projeto de Lei (PL) 1.249/22</a>, que assegura at&eacute; tr&ecirc;s dias consecutivos de afastamento remunerado por m&ecirc;s para mulheres que apresentem sintomas intensos relacionados ao ciclo menstrual.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d3c60b40-19c0-440e-a1d7-533f820aa0d2.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="C&acirc;mara aprovou projeto de licen&ccedil;a menstrual | Foto ilustrativa/Pexels"></p>
<p data-start="459" data-end="685">Mesmo com a tramita&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida, o texto ainda ser&aacute; examinado de forma conclusiva pelas comiss&otilde;es de Defesa dos Direitos da Mulher; de Trabalho, Administra&ccedil;&atilde;o e Servi&ccedil;o P&uacute;blico; e de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a e de Cidadania. O PL 1.249 prop&otilde;e a inser&ccedil;&atilde;o da licen&ccedil;a menstrual na Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis do Trabalho (CLT), por meio da altera&ccedil;&atilde;o do artigo 473. A iniciativa &eacute; da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ).&nbsp;</p>
<p data-start="687" data-end="1345">&ldquo;A cada m&ecirc;s as mulheres em idade f&eacute;rtil enfrentam desconfortos, em graus variados, no per&iacute;odo menstrual. Para a maioria delas, esse per&iacute;odo &eacute; marcado por sintomas de intensidade leve ou mediana como c&oacute;licas, indisposi&ccedil;&atilde;o, dor de cabe&ccedil;a ou enxaqueca. Mas, cerca de 15% das mulheres enfrentam sintomas graves, com fortes dores na regi&atilde;o inferior do abd&ocirc;men e c&oacute;licas intensas, que chegam, muitas vezes, a prejudicar sua rotina&rdquo;, diz trecho da justificativa do projeto.</p>
<p data-start="1347" data-end="1441" data-is-last-node="" data-is-only-node="">Com a aprova&ccedil;&atilde;o da urg&ecirc;ncia, o texto seguir&aacute; para vota&ccedil;&atilde;o no plen&aacute;rio da C&acirc;mara dos Deputados.</p>
<h3 style="text-align: justify;">Em tempo: c&oacute;licas fizeram mulher descobrir &oacute;rg&atilde;os a mais</h3>
<p>No ano passado, uma australiana de 31 anos <a href="https://aratuon.com.br/internet/mulher-descobre-ter-cinco-orgaos-a-mais-no-corpo-apos-colica-intensa" target="_blank" rel="noopener">descrobriu que possu&iacute;a cinco &oacute;rg&atilde;os a mais</a> em seu corpo ap&oacute;s sofrer com c&oacute;licas intensas. A mulher, de nome Mel Placanica, compartilhou o caso em suas redes sociais. Segundo ela, inicialmente, a suspeita era de um tumor no &uacute;tero, mas os resultados mostraram outra realidade.</p>
<h3 style="text-align: justify;">Mulheres sentem mais dor do que homens?</h3>
<p>Conforme artigo publicado no Aratu On pela m&eacute;dica Anita Rocha, <a href="https://aratuon.com.br/colunista/anitarocha/saude-e-bem-estar/mulheres-sentem-mais-dores-que-homens-como-idade-genero-e-raca-afetam-tratamentos" target="_blank" rel="noopener">&eacute; fato que mulheres sentem mais dor do que os homens</a>. Ela destacou no texto que as mulheres s&atilde;o mais frequentemente acometidas por patologias como fibromialgia e enxaqueca, sendo mais afetadas negativamente pela dor quando comparadas com os indiv&iacute;duos do sexo masculino.</p>
<p>Um trabalho publicado na New England Journal of Medicine mostrou que as mulheres avaliadas em servi&ccedil;os de dor tor&aacute;cica s&atilde;o sete vezes mais propensas do que os homens a serem mal diagnosticadas e liberadas dessas unidades espec&iacute;ficas sem tratamento adequado. Acredita-se que fatores culturais e hist&oacute;ricos contribuam para um maior impacto da dor na vida das mulheres, seja no &acirc;mbito fisiol&oacute;gico, psicol&oacute;gico ou social.</p>
<p><a href="https://aratuon.com.br/colunista/anitarocha/saude-e-bem-estar/mulheres-sentem-mais-dores-que-homens-como-idade-genero-e-raca-afetam-tratamentos" target="_blank" rel="noopener">Clique aqui para ler a &iacute;ntegra do artigo</a></p>
</article>

<p data-start="69" data-end="426">Guarni&ccedil;&otilde;es da Cipe Semi&aacute;rido, da 3&ordf; CIPM e da CIPT/Rondesp Centro-Norte localizaram e erradicaram, na sexta-feira (5), um plantio de maconha com aproximadamente tr&ecirc;s hectares na zona rural de Cafarnaum. A opera&ccedil;&atilde;o contou com o apoio de um drone, que permitiu identificar a &aacute;rea cultivada, parte da qual j&aacute; havia sido colhida e estava em processo de secagem.</p>
<p data-start="69" data-end="426"><video controls="controls" width="300" height="150"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/02ece9d7-586f-4b62-a86e-950b168af090" type="video/mp4"></video></p>
<p data-start="428" data-end="717">Segundo a Pol&iacute;cia Militar, o local possu&iacute;a uma ampla estrutura de produ&ccedil;&atilde;o, incluindo sistema de irriga&ccedil;&atilde;o, po&ccedil;o artesiano, bomba submersa, reservat&oacute;rios e acampamentos utilizados pelos respons&aacute;veis pelo cultivo. Os suspeitos fugiram ao perceberem a aproxima&ccedil;&atilde;o das equipes especializadas.</p>
<p data-start="428" data-end="717"><video controls="controls" width="300" height="150"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/491b12b4-e436-447a-91b5-9b8caff9478a" type="video/mp4"></video></p>
<p data-start="719" data-end="1059">A a&ccedil;&atilde;o ocorre menos de uma semana ap&oacute;s outra grande erradica&ccedil;&atilde;o realizada pela Cipe Semi&aacute;rido, no dia 29 de novembro,<a href="https://aratuon.com.br/seguranca/mais-de-200-mil-pes-de-maconha-sao-erradicados-no-interior-da-bahia" target="_blank" rel="noopener"> quando mais de 200 mil p&eacute;s de maconha foram destru&iacute;dos</a> em uma planta&ccedil;&atilde;o no munic&iacute;pio de Barro Alto. A sequ&ecirc;ncia de opera&ccedil;&otilde;es refor&ccedil;a, segundo a corpora&ccedil;&atilde;o, a atua&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua e intensa no combate ao narcotr&aacute;fico na regi&atilde;o.</p>
<p data-start="1061" data-end="1238" data-is-last-node="" data-is-only-node="">Todo o material encontrado em Cafarnaum foi incinerado no local. Amostras da planta&ccedil;&atilde;o foram coletadas e encaminhadas &agrave; 14&ordf; Coorpin, que dar&aacute; prosseguimento &agrave;s medidas cab&iacute;veis.</p>
<p data-start="1061" data-end="1238" data-is-last-node="" data-is-only-node="">LEIA MAIS: &nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/seguranca/discussao-entre-casal-de-policiais-termina-em-morte-no-ceara" target="_blank" rel="noopener">Discuss&atilde;o entre casal de policiais termina em morte no Cear&aacute;</a></p>

<p>O ministro do STF, Alexandre de Moraes, foi eleito uma das 25 pessoas mais influentes do mundo pelo jornal Financial Times, em lista divulgada nesta sexta (5). O magistrado foi inclu&iacute;do na categoria "her&oacute;is" e descrito como "s&iacute;mbolo da democracia e Justi&ccedil;a" pela atua&ccedil;&atilde;o no julgamento dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7ff7c05e-f405-4b9d-86af-775e944ec81f.webp?width=748&amp;height=440" alt="O Ministro Alexandre De Moraes  Rosinei Coutinho Sco Stf"></p>
<p>Moraes tamb&eacute;m foi reconhecido por confrontar ataques ao sistema eleitoral e desmantelar redes de desinforma&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de responsabilizar figuras p&uacute;blicas, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).</p>
<p>"Nas democracias, o poder sempre deve estar sujeito ao contrapeso, mesmo quando exercido em nome da prote&ccedil;&atilde;o. Manter-se consciente dos riscos inerentes ao manejo de poderes t&atilde;o amplos &eacute; parte da pr&aacute;tica que Moraes ajudou a resguardar", pondera o texto.</p>
<div>
<div>
<p data-mrf-recirculation="Links artigo">O ranking foi feito a partir de uma consulta a rep&oacute;rteres, colunistas e editores do jornal, e re&uacute;ne pessoas da pol&iacute;tica, dos neg&oacute;cios, da m&iacute;dia, das artes e dos esportes "cujos talentos, descobertas, ideias e exemplos est&atilde;o transformando o mundo em que vivemos", segundo o&nbsp;Financial Times.</p>
<p data-mrf-recirculation="Links artigo"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/de1471e5-79ae-4d29-86b2-06976a6fadee.webp?width=1536&amp;height=1024" alt="Alexandre De Moraes Luiz Silveira Stf"></p>
</div>
</div>
<div>
<div>
<p data-mrf-recirculation="Links artigo">As 25 pessoas mais influentes do mundo eleitas pelo ve&iacute;culo foram divididas nas categorias "criadores", "l&iacute;deres" e "her&oacute;is". Confira a lista completa:</p>
<div>
<div>
<h2>Criadores</h2>
</div>
</div>
<div>
<div>
<ul>
<li>Cynthia Erivo, atriz e cantora brit&acirc;nica-americana;</li>
<li>Jonathan Anderson, designer irland&ecirc;s e diretor criativo da Dior;</li>
<li>Ryan Coogler, diretor e roteirista americano;</li>
<li>Helen Garner, jornalista e escritora australiana;</li>
<li>Rosal&iacute;a, cantora espanhola;</li>
<li>Stephen Graham, ator ingl&ecirc;s;</li>
<li>Bad Bunny, cantor porto-riquenho.</li>
</ul>
<div>
<div>
<h2>L&iacute;deres</h2>
</div>
</div>
<div>
<div>
<ul>
<li>Jensen Huang, empres&aacute;rio chino-americano e CEO da Nvidia;</li>
<li>Susie Wiles, consultora pol&iacute;tica americana e chefe de gabinete do governo Donald Trump nos EUA;</li>
<li>Safra Catz, executiva israelense-americana e CEO da Oracle;</li>
<li>Blaise Metreweli, ex-diplomata ingl&ecirc;sa e chefe do servi&ccedil;o secreto brit&acirc;nico;</li>
<li>Stella Li, executiva chinesa e vice-presidente e CEO da BYD;</li>
<li>Peter Thiel, empres&aacute;rio alem&atilde;o e fundador do PayPal;</li>
<li>Zohran Mamdani, imigrante de Uganda naturalizado americano e eleito prefeito de Nova York em 2025;</li>
<li>Nigel Farage, parlamentar brit&acirc;nico e ativista do Brexit;</li>
<li>Margarita Simonyan, jornalista russa e editora-chefe da estatal RT;</li>
<li>David Solomon, empres&aacute;rio americano e CEO da Goldman Sachs;</li>
<li>Michele Kang, empres&aacute;ria sul-coreana e presidente do Lyon, clube franc&ecirc;s de futebol.</li>
</ul>
<div>
<div>
<h2>Her&oacute;is</h2>
</div>
</div>
<div>
<div>
<ul>
<li>Margaret Atwood, escritora canadense e autora de "O Conto da Aia";</li>
<li>Rory McIlroy, golfista irland&ecirc;s;</li>
<li>Lotte Bjerre Knudsen, cientista dinamarquesa;</li>
<li>Zak Brown, empres&aacute;rio americano e CEO da McLaren;</li>
<li>Jane Fonda, atriz e ativista americana;</li>
<li>Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal;</li>
<li>Ms Rachel (Rachel Griffin Accurso), criadora de conte&uacute;do americana e educadora infantil.</li>
</ul>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>

<p>Uma jovem de 28 anos deu &agrave; luz enquanto fazia compras em uma loja de artigos para beb&ecirc;s no Centro do Recife. O nascimento do pequeno Jo&atilde;o Pedro foi registrado pelas c&acirc;meras de seguran&ccedil;a do estabelecimento.</p>
<p><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7f888c45-85d5-4e32-9f43-c777d12bd580.webp?width=984&amp;height=798" alt="Ljovem De 28 Anos Deu &Agrave; Luz Enquanto Fazia Compras Em Uma Loja  Reprodu&ccedil;&atilde;o"></p>
<div>
<div>
<p data-mrf-recirculation="Links artigo">Ana Fl&aacute;via, consultora da loja, contou que tudo aconteceu muito r&aacute;pido. Foi pouco mais de um minuto entre a jovem avisar que estava com dor e a crian&ccedil;a nascer.</p>
</div>
</div>
<div>
<div>
<p data-mrf-recirculation="Links artigo">"Ela se encostou e come&ccedil;ou a se espremer. Eu tentei acalmar ela, mas a&iacute; ela disse que [o beb&ecirc;] ia nascer agora. Quando eu vi que ela estava caindo, segurei ela e fui colocando ela deitada no ch&atilde;o", disse ela.</p>
</div>
</div>
<div>
<div>
<p data-mrf-recirculation="Links artigo">O parto foi auxiliado pela operadora de caixa da loja, Gleice Kelle. Ao perceber que a crian&ccedil;a estava nascendo, ela correu para segurar o beb&ecirc; e fez a limpeza inicial.</p>
<p data-mrf-recirculation="Links artigo">&nbsp;</p>
<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/DR4GIt-k_JF/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
<div style="padding: 16px;"><a style="background: #FFFFFF; line-height: 0; padding: 0 0; text-align: center; text-decoration: none; width: 100%;" href="https://www.instagram.com/reel/DR4GIt-k_JF/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">
<div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;">
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;">&nbsp;</div>
<div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;">
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;">&nbsp;</div>
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;">&nbsp;</div>
</div>
</div>
<div style="padding: 19% 0;">&nbsp;</div>
<div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;">&nbsp;</div>
<div style="padding-top: 8px;">
<div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver esta publica&ccedil;&atilde;o no Instagram</div>
</div>
<div style="padding: 12.5% 0;">&nbsp;</div>
<div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;">
<div>
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);">&nbsp;</div>
<div style="background-color: #f4f4f4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;">&nbsp;</div>
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);">&nbsp;</div>
</div>
<div style="margin-left: 8px;">
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;">&nbsp;</div>
<div style="width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg);">&nbsp;</div>
</div>
<div style="margin-left: auto;">
<div style="width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);">&nbsp;</div>
<div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);">&nbsp;</div>
<div style="width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);">&nbsp;</div>
</div>
</div>
<div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;">
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;">&nbsp;</div>
<div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;">&nbsp;</div>
</div>
</a>
<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/reel/DR4GIt-k_JF/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" target="_blank" rel="noopener">Uma publica&ccedil;&atilde;o partilhada por SBT News (@sbtnews)</a></p>
</div>
</blockquote>
<p>&nbsp;</p>
<p data-mrf-recirculation="Links artigo">Ap&oacute;s o parto, as funcion&aacute;rias da loja ligaram para os familiares da jovem e acionaram o Servi&ccedil;o de Atendimento M&oacute;vel de Urg&ecirc;ncia (Samu), que enviou uma ambul&acirc;ncia ao local. Os socorristas cortaram o cord&atilde;o umbilical e levaram a m&atilde;e e o filho para a maternidade. Ambos passam bem.</p>
</div>
</div>

Todos os textos de Da redação

Amigo secreto perde popularidade nas festas de fim de ano, diz pesquisa

Coceira anal não é normal: veja possíveis causas e sinais de atenção

Cólica na adolescência aumenta risco de dor crônica, aponta estudo

Vídeo: PM erradica três hectares de maconha na zona rural da Bahia

Moraes é eleito 'herói' em lista das 25 pessoas mais influentes do mundo

VÍDEO: Mulher dá à luz em loja de artigos de bebê no centro do Recife