Ao lado de entidades de segurança, deputado apresenta novo texto para projeto sobre remuneração de servidores
Durante o evento, o parlamentar enfatizou que o aumento de 4% é insuficiente para cobrir a defasagem salarial causada pela inflação e argumentou que seria necessário um aumento de cerca de 9%
divulgação
O deputado estadual Diego Castro (PL) convocou, nesta segunda-feira (8/5), representantes de diversas categorias da Segurança Pública para uma coletiva de imprensa na Assembleia Legislativa da Bahia, onde expressou sua insatisfação com a proposta do governo do Estado para a reestruturação remuneratória dos agentes.
Durante o evento, o parlamentar enfatizou que o aumento de 4% é insuficiente para cobrir a defasagem salarial causada pela inflação e argumentou que seria necessário um aumento de cerca de 9%.
Investigadores, escrivães, peritos, bombeiros e militares, além de diversas entidades, como a Associação de Praças da Polícia e Bombeiro Militar da Bahia (APPMBA), o Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindipoc), a Força Invicta, entre outras, estiveram presentes.
“Assino aqui um compromisso e passarei para que os deputados desta Casa façam o mesmo”, disse Diego Castro, membro da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia.
“No que depender do meu gabinete, a gente vai fazer o possível e o impossível, se Deus permitir, para que a gente vença essa batalha”, emendou o parlamentar baiano.
Diego Castro confirmou que uma nota conjunta será assinada pelas categorias presentes na coletiva, que será divulgada no plenário para mostrar que não foram adequadamente consultadas para chegar a um consenso sobre o Projeto de Lei nº 24.877/23.
O parlamentar ressaltou que o projeto será votado no dia seguinte, nesta terça (9), e que estão trabalhando para chegar a um denominador comum, incluindo a vontade política, que é o principal motivo para a demora na votação.
Segundo o parlamentar baiano, a questão salarial “é fundamental para a Segurança Pública e que o governo deveria dar o exemplo na administração”.
Ele concluiu que a tarefa primária de administrar cabe ao Poder Executivo, mas que também é uma responsabilidade da Casa Legislativa.
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Durante o evento, o parlamentar enfatizou que o aumento de 4% é insuficiente para cobrir a defasagem salarial causada pela inflação e argumentou que seria necessário um aumento de cerca de 9%.
Investigadores, escrivães, peritos, bombeiros e militares, além de diversas entidades, como a Associação de Praças da Polícia e Bombeiro Militar da Bahia (APPMBA), o Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (Sindipoc), a Força Invicta, entre outras, estiveram presentes.
“Assino aqui um compromisso e passarei para que os deputados desta Casa façam o mesmo”, disse Diego Castro, membro da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia.
“No que depender do meu gabinete, a gente vai fazer o possível e o impossível, se Deus permitir, para que a gente vença essa batalha”, emendou o parlamentar baiano.
Diego Castro confirmou que uma nota conjunta será assinada pelas categorias presentes na coletiva, que será divulgada no plenário para mostrar que não foram adequadamente consultadas para chegar a um consenso sobre o Projeto de Lei nº 24.877/23.
O parlamentar ressaltou que o projeto será votado no dia seguinte, nesta terça (9), e que estão trabalhando para chegar a um denominador comum, incluindo a vontade política, que é o principal motivo para a demora na votação.
Segundo o parlamentar baiano, a questão salarial “é fundamental para a Segurança Pública e que o governo deveria dar o exemplo na administração”.
Ele concluiu que a tarefa primária de administrar cabe ao Poder Executivo, mas que também é uma responsabilidade da Casa Legislativa.
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