Governadores de vários estados e o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciaram medidas para evitar que os atos convocados para o 7 de Setembro possam terminar em confrontos ou atos de violência.
A ideia é reforçar a segurança pública nas principais capitais do País e garantir que manifestações a favor e contra o presidente Jair Bolsonaro ocorram em locais afastados, evitando que os dois grupos se encontrem, o que poderia resultar em conflito.
A preocupação tem sido ainda maior em duas cidades, São Paulo e Brasília, porque em ambas Bolsonaro disse que deve ir pessoalmente para discursar para os manifestantes. Ao menos nesses dois locais, a polícia deve realizar revistas em busca de armas.
SALVADOR
Em nota, a Polícia Militar infiormou que "as diretrizes sobre o policiamento no dia 7 setembro ainda estão em definição pelo Comando de Operações Policiais Militares (Coppm)".
Nesta última quarta-feira (1º/9), Bolsonaro voltou a elevar a preocupação ao defender o armamento da população e afirmar, em evento militar no Rio, que "com flores não se ganha a guerra".
Na capital federal, o Supremo, talvez o principal alvo das convocações bolsonaristas, decidiu não ter expediente no dia 6, véspera do feriado. A Corte vai decretar ponto facultativo, sob o argumento de que isso vai "facilitar os preparativos de segurança".
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Fonte: Da redação