CEO do Fortaleza critica momento da Seleção Brasileira e quer retorno do protagonismo
Considerado o melhor dirigente do Brasil, Marcelo Paz acredita que Brasil precisa de humildade para voltar ao protagonismo
Divulgação/Fortaleza
O CEO do Fortaleza, Marcelo Paz - eleito o melhor dirigente do futebol brasileiro da temporada -, afirmou que a campanha do Brasil nas Eliminatórias para a Copa do MUndo de 2026 é preocupante, mas discordou que a responsabilidade seja dos atletas brasileiros. A análise do treinador sobre a atual situação da seleção brasileira foi feita durante entrevista ao site Trivela.
"A Seleção parece um fardo para algumas pessoas, alguns clubes. Temos que resgatar isso de alguma maneira. Temos uma boa geração, discordo de quem fala que a geração é ruim. Mas eu acho que falta, de fato, voltar a ter um protagonismo", afirmou Paz, que acredita ser essencial ter humildade para reconhecer que o Brasil não está no topo do futebol mundial.
"A Seleção Brasileira não vem bem há muito tempo. A gente tem que ter primeiro a humildade, como brasileiro, como torcedor, de reconhecer que não estamos no primeiro nível do futebol mundial em termos de seleção, as últimas Copas do Mundo provam isso. Desde 2002, quando a Seleção foi campeã, nunca passamos das quartas de final, com exceção de 2014, que eu não sei se era melhor ter passado, porque passou para acontecer o que aconteceu na semifinal. Somos uma seleção de quartas de final, uma seleção de quinto a oitavo", comentou.
Ele também traçou um paralelo com a Argentina, apontando que, enquanto a seleção argentina prospera internacionalmente, os clubes locais enfrentam dificuldades, o oposto do cenário brasileiro. "Enquanto isso, a Argentina foi campeã, foi vice. Olha o paralelo, os clubes brasileiros cresceram demais nos últimos anos, mas a Seleção Brasileira não cresceu. Na Argentina, a seleção cresceu nos últimos anos e os clubes caíram", destacou.
Marcelo Paz também afirmou que apenas um convite da CBF o afastaria imediatamente do Fortaleza. "O que me tiraria de imediato é a Seleção Brasileira, porque é quase que um chamado, algo que vai além", declarou.
Por fim, Paz destacou a necessidade de melhorias na arbitragem brasileira, defendendo passos em direção à profissionalização da categoria sob a liderança de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
"A arbitragem precisa evoluir, caminhar para a profissionalização, os árbitros precisam ter contrato permanente, se dedicar somente a apitar, estudar o jogo, se preparar fisicamente, tecnicamente e mentalmente", concluiu.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook, Twitter e Bluesky Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
"A Seleção parece um fardo para algumas pessoas, alguns clubes. Temos que resgatar isso de alguma maneira. Temos uma boa geração, discordo de quem fala que a geração é ruim. Mas eu acho que falta, de fato, voltar a ter um protagonismo", afirmou Paz, que acredita ser essencial ter humildade para reconhecer que o Brasil não está no topo do futebol mundial.
"A Seleção Brasileira não vem bem há muito tempo. A gente tem que ter primeiro a humildade, como brasileiro, como torcedor, de reconhecer que não estamos no primeiro nível do futebol mundial em termos de seleção, as últimas Copas do Mundo provam isso. Desde 2002, quando a Seleção foi campeã, nunca passamos das quartas de final, com exceção de 2014, que eu não sei se era melhor ter passado, porque passou para acontecer o que aconteceu na semifinal. Somos uma seleção de quartas de final, uma seleção de quinto a oitavo", comentou.
Ele também traçou um paralelo com a Argentina, apontando que, enquanto a seleção argentina prospera internacionalmente, os clubes locais enfrentam dificuldades, o oposto do cenário brasileiro. "Enquanto isso, a Argentina foi campeã, foi vice. Olha o paralelo, os clubes brasileiros cresceram demais nos últimos anos, mas a Seleção Brasileira não cresceu. Na Argentina, a seleção cresceu nos últimos anos e os clubes caíram", destacou.
Marcelo Paz também afirmou que apenas um convite da CBF o afastaria imediatamente do Fortaleza. "O que me tiraria de imediato é a Seleção Brasileira, porque é quase que um chamado, algo que vai além", declarou.
Por fim, Paz destacou a necessidade de melhorias na arbitragem brasileira, defendendo passos em direção à profissionalização da categoria sob a liderança de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.
"A arbitragem precisa evoluir, caminhar para a profissionalização, os árbitros precisam ter contrato permanente, se dedicar somente a apitar, estudar o jogo, se preparar fisicamente, tecnicamente e mentalmente", concluiu.
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