Vítima de atentado contra o ônibus do Bahia, Danilo Fernandes relembra caso e cobra prisões
Atleta relembra caso de dois anos atrás e pede para que criminosos sejam punidos
Reprodução
Titular no triunfo do Bahia sobre a Juazeirense no último domingo (25/2) por 2 a 1, o goleiro Danilo Fernandes aproveitou o momento para relembrar o atentado sofrido por ele e a equipe do Esquadrão há dois anos. O goleiro cobrou prisões dos envolvidos e relacionou o seu caso com o ocorrido contra a delegação do Fortaleza este ano.
“Coincidentemente dois anos depois do meu episódio, os jogadores do Fortaleza tiveram um atentado, uma tentativa de homicídio, assim como foi meu caso. Infelizmente não acontece nada com esses bandidos que se dizem torcedores. Se qualquer um que está aqui fazer uma bomba caseira e jogar em algum automóvel será preso. Não entendemos porque esses bandidos não estão presos”, desabafou o atleta, que confessou a situação de medo que vive em partidas do clube, já que muitos envolvidos no ataque seguem em liberdade.
“Todo jogo que eu vou, e que agora os jogadores do Fortaleza e do Sport também vão, esses bandidos estarão na torcida, na arquibancada. Você está a 20 ou 30 metros de um cara que tentou te matar”, completou.
Ao relacionar o seu caso com o atentado sofrido pela equipe do Fortaleza, Danilo seguiu cobrando atitudes e pediu atitude para coibir a violência das torcidas organizadas.
"No meu caso, se passaram dois anos e não aconteceu nada. Espero que aconteça, sabemos como é complicada nossa justiça, mas ela precisa ser feita antes que seja tarde. Não quero acreditar que eles estejam esperando que aconteça algo pior. Temos que tomar uma atitude muito grande quanto a isso, para que os responsáveis sejam punidos", salientou.
https://twitter.com/oysantanaa/status/1761905337865543726?t=afmu7MTiBN3gPNb-ZYT1yQ&s=19
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“Coincidentemente dois anos depois do meu episódio, os jogadores do Fortaleza tiveram um atentado, uma tentativa de homicídio, assim como foi meu caso. Infelizmente não acontece nada com esses bandidos que se dizem torcedores. Se qualquer um que está aqui fazer uma bomba caseira e jogar em algum automóvel será preso. Não entendemos porque esses bandidos não estão presos”, desabafou o atleta, que confessou a situação de medo que vive em partidas do clube, já que muitos envolvidos no ataque seguem em liberdade.
“Todo jogo que eu vou, e que agora os jogadores do Fortaleza e do Sport também vão, esses bandidos estarão na torcida, na arquibancada. Você está a 20 ou 30 metros de um cara que tentou te matar”, completou.
Ao relacionar o seu caso com o atentado sofrido pela equipe do Fortaleza, Danilo seguiu cobrando atitudes e pediu atitude para coibir a violência das torcidas organizadas.
"No meu caso, se passaram dois anos e não aconteceu nada. Espero que aconteça, sabemos como é complicada nossa justiça, mas ela precisa ser feita antes que seja tarde. Não quero acreditar que eles estejam esperando que aconteça algo pior. Temos que tomar uma atitude muito grande quanto a isso, para que os responsáveis sejam punidos", salientou.
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