Homem tem pênis amputado após consumo excessivo de álcool; entenda
Segundo o jornal científico Urology Case Reports, casos como esse são raros
FreePik
Um homem de 65 anos, que não teve a identidade revelada, precisou amputar o pênis devido uma infecção pelo consumo excessivo de álcool. O caso inusitado aconteceu na Cidade do México, e foi publicado no jornal internacional Urology Case Reports.
Após um episódio álcoolico, o paciente começou a sentir uma forte ardência na região genital, que o impedia de urinar. Levado às pressas para o Hospital Geral Regional Ignacio Zaragoza, foi preciso ser inserido um cateter no pênis para drenar a urina do paciente, que estava turva e com mau cheiro. Na sequência, ele realizou tratamento com antibióticos, e teve alta hospitalar.
Acontece que sete dias depois, o homem retornou à emergência do hospital com febre de 39°C e apresentando um som de estalo no osso púbico. Ele também tinha uma grande quantidade de secreção purulenta e esverdeada saindo da uretra, da pele do prepúcio, do escroto e até do reto, indicando uma infecção na região.
Os exames revelaram que, apesar dos sinais vitais estáveis, o paciente apresentava múltiplos abscessos — formações de pus localizadas na próstata e no pênis. Ele foi submetido a uma transfusão de sangue, além de receber antibióticos e insulina. Inicialmente, os médicos tentaram preservar o órgão, mas após a remoção do prepúcio, que já se encontrava necrosado, não demorou muito para que a infecção se espalhasse, resultando na perda total do pênis.
No jornal científico, a equipe médica destacou que a necrose isquêmica peniana — um tipo de morte celular que ocorre devido à interrupção ou redução do fluxo sanguíneo para o tecido — é extremamente rara, dado que o pênis é altamente vascularizado. Contudo, quando ocorre, o risco de sepse e outras complicações graves é elevado.
No caso desse paciente, a necrose foi desencadeada por uma combinação de fatores: diabetes tipo 2 descontrolada, doença arterial periférica e a colocação traumática de um cateter transuretral.
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No jornal científico, a equipe médica destacou que a necrose isquêmica peniana — um tipo de morte celular que ocorre devido à interrupção ou redução do fluxo sanguíneo para o tecido — é extremamente rara, dado que o pênis é altamente vascularizado. Contudo, quando ocorre, o risco de sepse e outras complicações graves é elevado.
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