Outubro Rosa: mulheres pretas e pardas têm menos acesso a informações sobre câncer de mama, aponta pesquisa
Cerca de três em cada dez mulheres pretas e pardas afirmam ter dificuldade para obter informações sobre a doença; entre brancas, são duas em dez
Uma pesquisa feita pelo instituto Datafolha apontou que 28% das mulheres pretas e 33% das pardas afirmam ter dificuldade de obter informações sobre o câncer de mama. As taxas são superiores que o índice de mulheres brancas que relatam o mesmo problema: 20%. O estudo foi divulgado na última quarta-feira (27/9) em função da campanha “Outubro Rosa”, de conscientização do câncer de mama.
No geral, nove entre dez mulheres (97%) afirmam ter algum conhecimento sobre o câncer de mama, sendo que 69% se consideram “bem informadas” e outros 28% “mais ou menos informadas”. Na análise por classes econômicas, 82% das mulheres das classes A e B se classificam como “bem informadas”, enquanto 58% das integrantes das classes D e E afirmam ter conhecimento sobre a condição.
Entre as mulheres que têm nível superior, 78% se classificam como “bem informadas”, contra 64% entre quem só tem o fundamental completo.
FONTE DE INFORMAÇÃO
A pesquisa também questionou as entrevistadas sobre as fontes de informação que elas têm acesso sobre o assunto. As mulheres com ensino superior completo e das classes A e B dizem se informar principalmente pela internet, enquanto as entrevistadas que só têm ensino fundamental completo e das classes D e E afirmam ser mais informadas pelos médicos:
Ensino superior completo: internet: 47% / médico: 39%,
Classes A e B: internet: 48% / médico: 41%
Ensino Fundamental completo: internet: 9% / médico: 20%
Classes D e E: internet: 14% / médico: 18%
DADOS DA PESQUISA
A pesquisa foi realizada a pedido da farmacêutica Gilead Sciences e ouviu 1.007 mulheres, com idades entre 25 e 65 anos, via telefone celular, de todas as regiões do país, incluindo capitais, regiões metropolitanas e interior, entre 24 de novembro e 14 de dezembro de 2022. O índice de confiança da pesquisa é de 95%, e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Com relação às entrevistadas, 54% tinham idade entre 30 e 49 anos, 56% eram negras (pretas e pardas) e 48% do total eram da classe C, 17% do público era A e B, e outros 36% representavam as classes D e E. Quanto ao nível de escolaridade, 33% tinham apenas o ensino fundamental, 44% o ensino médio e 23% haviam concluído o nível superior.
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No geral, nove entre dez mulheres (97%) afirmam ter algum conhecimento sobre o câncer de mama, sendo que 69% se consideram “bem informadas” e outros 28% “mais ou menos informadas”. Na análise por classes econômicas, 82% das mulheres das classes A e B se classificam como “bem informadas”, enquanto 58% das integrantes das classes D e E afirmam ter conhecimento sobre a condição.
Entre as mulheres que têm nível superior, 78% se classificam como “bem informadas”, contra 64% entre quem só tem o fundamental completo.
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A pesquisa também questionou as entrevistadas sobre as fontes de informação que elas têm acesso sobre o assunto. As mulheres com ensino superior completo e das classes A e B dizem se informar principalmente pela internet, enquanto as entrevistadas que só têm ensino fundamental completo e das classes D e E afirmam ser mais informadas pelos médicos:
Ensino superior completo: internet: 47% / médico: 39%,
Classes A e B: internet: 48% / médico: 41%
Ensino Fundamental completo: internet: 9% / médico: 20%
Classes D e E: internet: 14% / médico: 18%
DADOS DA PESQUISA
A pesquisa foi realizada a pedido da farmacêutica Gilead Sciences e ouviu 1.007 mulheres, com idades entre 25 e 65 anos, via telefone celular, de todas as regiões do país, incluindo capitais, regiões metropolitanas e interior, entre 24 de novembro e 14 de dezembro de 2022. O índice de confiança da pesquisa é de 95%, e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Com relação às entrevistadas, 54% tinham idade entre 30 e 49 anos, 56% eram negras (pretas e pardas) e 48% do total eram da classe C, 17% do público era A e B, e outros 36% representavam as classes D e E. Quanto ao nível de escolaridade, 33% tinham apenas o ensino fundamental, 44% o ensino médio e 23% haviam concluído o nível superior.
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