'Não temos mantido nenhum diálogo partidário com o Governo Federal', afirma ACM Neto
Ex-prefeito de Salvador participa dos festejos do 2 de Julho, onde o presidente Lula vai desfilar no cortejo cívico com os aliados
Créditos da foto: Matheus Caldas/Aratu On
Vice-presidente nacional do União Brasil e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto afirmou que não tem conversado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ambos participam nesta terça-feira (2/7) dos festejos cívicos da Independência do Brasil na Bahia, em Salvador. "Nós não temos mantido nenhum diálogo partidário com o Governo Federal", disse Neto ao Aratu On.
No mês passado, a Polícia Federal (PF) indiciou o ministro das Comunicações de Lula, Juscelino Filho, correligionário de Neto, por suspeita de integrar a organização criminosa que desviou verbas da pavimentação de estradas com recursos da empresa estatal Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
"Quando os ministros foram escolhidos para compor o governo, foi resultado da escolha do presidente da República e não passou pelos meios institucionais do União Brasil. Natural que o presidente e seu governo tenham liberdade para tomar suas decisões, uma vez que quando foi feita a escolha, isso não foi fruto de uma articulação com o partido", afirmou Neto.
'GRAMPINHO'
Na segunda-feira (1/7), em entrevista à rádio Sociedade, em Feira de Santana, a 100 km de Salvador, Lula se referiu a ACM Neto com um apelido pejorativo do político: "grampinho", uma referência ao suposto envolvimento do avô do ex-prefeito, o senador ACM, falecido em 2007, em um esquema de grampos telefônicos ilegais.
"O 'grampinho' estava com 67%, bem avaliado", disse Lula, rememorando a disputa de Neto com o então secretário de Educação da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), pelo governo do estado, em 2022. O petista foi eleito no segundo turno, com 52% dos votos.
LEIA MAIS: Presidente Lula afirma que está ‘torcendo’ por Geraldo Júnior na disputa pela prefeitura de Salvador
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No mês passado, a Polícia Federal (PF) indiciou o ministro das Comunicações de Lula, Juscelino Filho, correligionário de Neto, por suspeita de integrar a organização criminosa que desviou verbas da pavimentação de estradas com recursos da empresa estatal Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).
"Quando os ministros foram escolhidos para compor o governo, foi resultado da escolha do presidente da República e não passou pelos meios institucionais do União Brasil. Natural que o presidente e seu governo tenham liberdade para tomar suas decisões, uma vez que quando foi feita a escolha, isso não foi fruto de uma articulação com o partido", afirmou Neto.
'GRAMPINHO'
Na segunda-feira (1/7), em entrevista à rádio Sociedade, em Feira de Santana, a 100 km de Salvador, Lula se referiu a ACM Neto com um apelido pejorativo do político: "grampinho", uma referência ao suposto envolvimento do avô do ex-prefeito, o senador ACM, falecido em 2007, em um esquema de grampos telefônicos ilegais.
"O 'grampinho' estava com 67%, bem avaliado", disse Lula, rememorando a disputa de Neto com o então secretário de Educação da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), pelo governo do estado, em 2022. O petista foi eleito no segundo turno, com 52% dos votos.
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