Não é por acaso que atacam imprensa, cultura e universidades, diz presidente da ABI
Na visão de Marques, os alvos são escolhidos de maneira “definida” pelos atores políticos, com intuito de prejudicar reputações. “Isso é feito com muita obstinação”, opina
Linha de Frente
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Diante do contexto sociopolítico em que o Brasil está imerso, sobretudo após 2018, a imprensa é um dos principais alvos de ataques coordenados de grupos extremistas. A avaliação é do jornalista Ernesto Marques, presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), entrevistado desta terça-feira (14/11) no programa Linha de Frente.
“Não é por acaso que se ataca as universidades. Não é por acaso que se fez um ataque tão cruel e tão devastador contra a cultura, demonizando. E a imprensa e, ao mesmo tempo, as instituições da chamada democracia representativa”, analisa.
Na visão de Marques, os alvos são escolhidos de maneira “definida” pelos atores políticos, com intuito de prejudicar reputações. “Isso é feito com muita obstinação”, opina.
O jornalista considera que debates sobre a “democracia ocidental pode ser feitos”. No entanto, ele entende que ataques são feitos contra o sistema por pessoas que se autodeclaram como oposição ao status quo.
“Quando se começa a se ver um ataque sistemático e com pessoas que se dizem antissistema, mas que são o pior subproduto desse sistema. Usam o discurso para dissimular posições políticos muito pouco defensáveis”, conclui.
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“Não é por acaso que se ataca as universidades. Não é por acaso que se fez um ataque tão cruel e tão devastador contra a cultura, demonizando. E a imprensa e, ao mesmo tempo, as instituições da chamada democracia representativa”, analisa.
Na visão de Marques, os alvos são escolhidos de maneira “definida” pelos atores políticos, com intuito de prejudicar reputações. “Isso é feito com muita obstinação”, opina.
O jornalista considera que debates sobre a “democracia ocidental pode ser feitos”. No entanto, ele entende que ataques são feitos contra o sistema por pessoas que se autodeclaram como oposição ao status quo.
“Quando se começa a se ver um ataque sistemático e com pessoas que se dizem antissistema, mas que são o pior subproduto desse sistema. Usam o discurso para dissimular posições políticos muito pouco defensáveis”, conclui.
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