Durante viagem à China, Jerônimo Rodrigues completa 100 dias de governo
Atualmente, o governador cumpre agenda na China, com intuito de articular investimentos para o estado
Adriel Francisco, Márcia Espíndola e Taiana Belmonte / Divulgação
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), completa, nesta segunda-feira (10/4) 100 dias à frente do Palácio de Ondina. A data é considerada um marco para análise de gestões públicas.
Atualmente, o petista cumpre agenda na China, com intuito de articular investimentos para o estado. Com isto, o vice-governador Geraldo Jr. (MDB) gere interinamente o estado.
Estreante em cargos eletivos, Jerônimo se notabilizava, até então, como secretário em diferentes pastas dos governos de Jaques Wagner (PT) e Rui Costa (PT). Já comandou as secretarias de Planejamento (Seplan), Desenvolvimento Rural (SDR) e Educação (SEC).
Como governador, uma das principais marcas do seu governo é a gestão aproximada com o Governo Federal. Aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ele se vinculou diretamente ao petista durante a campanha para angariar capital político, e segue fazendo isto como forma de demonstrar que há ações coordenadas entre as esferas estadual e federal. Este quado se evidencia, por exemplo no pedido feito à Assembleia Legislativa (AL-BA) de prorrogação da estadia na China para coincidir com a viagem de Lula ao país asiático.
O principal projeto viabilizado por Jerônimo, até o momento, é o Bahia Sem Fome, uma das promessas feitas durante o período eleitoral. A proposta consiste, segundo apresentação divulgada no site oficial, em “promover a segurança alimentar e nutricional das pessoas em situação de vulnerabilidade social, garantindo o acesso a alimentos com qualidade e na quantidade necessária”.
O Bahia sem Fome abre espaço para pessoas físicas a serem voluntárias no projeto. Empresas também pode contribuir. Por outro lado, pessoas em condições se insegurança alimentar e organizações sociais poderão ser beneficiadas.
Dois segmentos seguem como desafios do governador: educação e segurança. Os temas amplamente utilizados pela oposição, durante a eleição, para criticar ele e seus antecessores. Para a segurança, ele promete viabilizar a instalação de câmeras em uniformes de policiais. Para a educação, o seu antecessor Rui Costa promoveu o maior orçamento da história: a verba será 66% vezes maior que a disponibilizada em 2022, ano das eleições e das críticas mais fortes.
Em todos os anos do governo de Rui Costa (2015 – 2022), o valor nunca foi maior que os R$ 6,8 bilhões deste ano. Para efeitos de comparação, o valor disponibilizado em 2015, primeiro ano da gestão do atual chefe do Palácio de Ondina, foi de R$ 4,8 bilhões e foi mantendo a média de crescimento entre 4,5% e 7,5%, bem abaixo dos 66% apresentados para o início do mandato de Jerônimo.
O chefe do Executivo baiano deve ficar em território chinês até o próximo domingo (16/4). No último domingo (10/4), ele se reuniu com executivos da BYD, fabricante de veículos elétricos. O empreendimento pode ocupar espaços deixados pela Ford, no Polo de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.
Na última quinta-feira (6/4), Jerônimo visitou a sede da Yutong Bus Company, com intuito de tentar atrair a empresa para a Bahia. O empreendimento é o maior fabricante de ônibus elétricos do país asiático.
Em agenda durante esta semana na China, Jerônimo reuniu-se com as empresas chinesas responsáveis pela obra da Ponte Salvador-Itaparica.
No início da semana, ele também visitou fábricas de alimentos, de tecnologia e de fabricação de hélices para produção de energia eólica.
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Atualmente, o petista cumpre agenda na China, com intuito de articular investimentos para o estado. Com isto, o vice-governador Geraldo Jr. (MDB) gere interinamente o estado.
Estreante em cargos eletivos, Jerônimo se notabilizava, até então, como secretário em diferentes pastas dos governos de Jaques Wagner (PT) e Rui Costa (PT). Já comandou as secretarias de Planejamento (Seplan), Desenvolvimento Rural (SDR) e Educação (SEC).
Como governador, uma das principais marcas do seu governo é a gestão aproximada com o Governo Federal. Aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ele se vinculou diretamente ao petista durante a campanha para angariar capital político, e segue fazendo isto como forma de demonstrar que há ações coordenadas entre as esferas estadual e federal. Este quado se evidencia, por exemplo no pedido feito à Assembleia Legislativa (AL-BA) de prorrogação da estadia na China para coincidir com a viagem de Lula ao país asiático.
O principal projeto viabilizado por Jerônimo, até o momento, é o Bahia Sem Fome, uma das promessas feitas durante o período eleitoral. A proposta consiste, segundo apresentação divulgada no site oficial, em “promover a segurança alimentar e nutricional das pessoas em situação de vulnerabilidade social, garantindo o acesso a alimentos com qualidade e na quantidade necessária”.
O Bahia sem Fome abre espaço para pessoas físicas a serem voluntárias no projeto. Empresas também pode contribuir. Por outro lado, pessoas em condições se insegurança alimentar e organizações sociais poderão ser beneficiadas.
Dois segmentos seguem como desafios do governador: educação e segurança. Os temas amplamente utilizados pela oposição, durante a eleição, para criticar ele e seus antecessores. Para a segurança, ele promete viabilizar a instalação de câmeras em uniformes de policiais. Para a educação, o seu antecessor Rui Costa promoveu o maior orçamento da história: a verba será 66% vezes maior que a disponibilizada em 2022, ano das eleições e das críticas mais fortes.
Em todos os anos do governo de Rui Costa (2015 – 2022), o valor nunca foi maior que os R$ 6,8 bilhões deste ano. Para efeitos de comparação, o valor disponibilizado em 2015, primeiro ano da gestão do atual chefe do Palácio de Ondina, foi de R$ 4,8 bilhões e foi mantendo a média de crescimento entre 4,5% e 7,5%, bem abaixo dos 66% apresentados para o início do mandato de Jerônimo.
O chefe do Executivo baiano deve ficar em território chinês até o próximo domingo (16/4). No último domingo (10/4), ele se reuniu com executivos da BYD, fabricante de veículos elétricos. O empreendimento pode ocupar espaços deixados pela Ford, no Polo de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.
Na última quinta-feira (6/4), Jerônimo visitou a sede da Yutong Bus Company, com intuito de tentar atrair a empresa para a Bahia. O empreendimento é o maior fabricante de ônibus elétricos do país asiático.
Em agenda durante esta semana na China, Jerônimo reuniu-se com as empresas chinesas responsáveis pela obra da Ponte Salvador-Itaparica.
No início da semana, ele também visitou fábricas de alimentos, de tecnologia e de fabricação de hélices para produção de energia eólica.
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