Na China, Jerônimo tem segunda reunião sobre construção da Ponte Salvador-Itaparica
A reunião discutiu aspectos da primeira fase da obra, que compreendem a dragagem exigida pela marinha e a sondagem que permitirá fechar detalhes do projeto executivo
Daniel Senna / GOVBA
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), teve nesta quarta-feira (5/4) uma nova reunião sobre o início das obras da Ponte Salvador-Itaparica. Desta vez, ele se encontrou com representantes da CR20, uma das empresas que compõem a concessionária para construção da estrutura.
Com a participação da alta direção da empresa, a reunião discutiu aspectos da primeira fase da obra, que compreendem a dragagem exigida pela marinha e a sondagem que permitirá fechar detalhes do projeto executivo. Também foram tema da reunião as operações de crédito garantidas pelo Banco do Nordeste, BNDES e um banco Chinês.
"Esses são dois serviços básicos, a sondagem e a dragagem. E viemos mostrar que já é possível adiantar, para que a Bahia possa ver a obra da ponte andando", explicou Jerônimo, em conteúdo enviado por sua assessoria de imprensa.
Além do governador, estiveram presentes na reunião os secretários que o acompanham na viagem à China, Angelo Almeida, do Desenvolvimento Econômico (SDE); e André Joazeiro, da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), além do superintendente de Atração de Investimentos, da SDE, Paulo Guimarães. Do Brasil, de forma online, participaram da reunião os secretários estaduais de Infraestrutura, Sérgio Brito; da Casa Civil, Afonso Florence; e da Fazenda, Manoel Vitório.
"Saímos da reunião satisfeitos. Agora, ficamos na expectativa da chegada do presidente Lula. Esperamos que tudo dê certo e que o encontro que ele terá com o presidente chinês nos ajude a adiantar os serviços da ponte", disse o governador.
É a segunda reunião do chefe do Palácio de Ondina com responsáveis pela obra. Na última terça-feira (4/4), foi a vez da CCCC – China Communications Construction Company, outra acionista da Concessionária Ponte Salvador-Itaparica. No encontro, os empresários chineses indicaram a necessidade do “reequilíbrio de preços” do contrato firmado com o Governo da Bahia. Eventuais reajustes não foram divulgados à imprensa.
Inicialmente, a ponte foi orçada em R$ 5,7 bilhões, com R$ 1,5 bilhão de investimento direto do Estado da Bahia. Contudo, em 2021, durante a pandemia, o ex-governador Rui Costa (PT) revelou que o custo estimado subiu para R$ 9 bilhões. Na última semana, o Banco do Nordeste liberou o montante de R$ 3 bilhões para financiar parte do projeto. Além desse valor, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um banco Chinês também estão em negociação avançada para participar do financiamento da obra.
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Com a participação da alta direção da empresa, a reunião discutiu aspectos da primeira fase da obra, que compreendem a dragagem exigida pela marinha e a sondagem que permitirá fechar detalhes do projeto executivo. Também foram tema da reunião as operações de crédito garantidas pelo Banco do Nordeste, BNDES e um banco Chinês.
"Esses são dois serviços básicos, a sondagem e a dragagem. E viemos mostrar que já é possível adiantar, para que a Bahia possa ver a obra da ponte andando", explicou Jerônimo, em conteúdo enviado por sua assessoria de imprensa.
Além do governador, estiveram presentes na reunião os secretários que o acompanham na viagem à China, Angelo Almeida, do Desenvolvimento Econômico (SDE); e André Joazeiro, da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), além do superintendente de Atração de Investimentos, da SDE, Paulo Guimarães. Do Brasil, de forma online, participaram da reunião os secretários estaduais de Infraestrutura, Sérgio Brito; da Casa Civil, Afonso Florence; e da Fazenda, Manoel Vitório.
"Saímos da reunião satisfeitos. Agora, ficamos na expectativa da chegada do presidente Lula. Esperamos que tudo dê certo e que o encontro que ele terá com o presidente chinês nos ajude a adiantar os serviços da ponte", disse o governador.
É a segunda reunião do chefe do Palácio de Ondina com responsáveis pela obra. Na última terça-feira (4/4), foi a vez da CCCC – China Communications Construction Company, outra acionista da Concessionária Ponte Salvador-Itaparica. No encontro, os empresários chineses indicaram a necessidade do “reequilíbrio de preços” do contrato firmado com o Governo da Bahia. Eventuais reajustes não foram divulgados à imprensa.
Inicialmente, a ponte foi orçada em R$ 5,7 bilhões, com R$ 1,5 bilhão de investimento direto do Estado da Bahia. Contudo, em 2021, durante a pandemia, o ex-governador Rui Costa (PT) revelou que o custo estimado subiu para R$ 9 bilhões. Na última semana, o Banco do Nordeste liberou o montante de R$ 3 bilhões para financiar parte do projeto. Além desse valor, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e um banco Chinês também estão em negociação avançada para participar do financiamento da obra.
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