Linha de Frente: por que obras públicas atrasam? Presidente da Conder explica
Para Trindade, o poder público precisa atender demandas que não são necessárias para a iniciativa privada
Linha de Frente
https://www.youtube.com/watch?v=z3xU63PH3i8
Presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), Zé Trindade, admite problemas por parte do setor público em entregar obras nos prazos pré-definidos. Entrevistado na edição desta terça-feira (12/12), do programa Linha de Frente, ele atribui este caráter à configuração do Estado.
“Porque tem as limitações da própria legislação, dos órgãos competentes – Tribunal de Contas do Estado, dos Municípios e o Ministério Público. E há essas leis para atender”, explica.
Para Trindade, o poder público precisa dar atenção a demandas que não são necessárias na iniciativa privada. “Quando você está no setor privado, você pensa e faz. Se der errado, é responsabilidade do sócio ou acionista, que vai ficar com o prejuízo, ou não. No serviço público, você pensa, mas tem que ver se a lei permite que você faça”, pondera.
O dirigente, contudo, assegura que a empresa estadual trabalha para minimizar os atrasos. “Na Conder, temos uma preocupação muito grande quanto a isso, por isso estamos nos modernizando”, garante.
O presidente também falou sobre o projeto “Cidade Baixa, Tempo Bom”, primeira obra do Novo PAC na Bahia, que será tocada pela companhia. “Esqueça o se. A Conder está chegando ali para resolver o problema histórico. Ali vai ser a maior obra, não só econômica, como social, porque vai resolver o problema de muitas pessoas”, estima.
O projeto consiste em um conjunto de obras de micro e macrodrenagem nas Bacias da Massaranduba, Baixa do Bonfim e Boa Viagem, na Península de Itapagipe, na região da Cidade Baixa, em Salvador. O programa será financiado pelo Novo PAC, do governo federal.
A área de intervenção do projeto abrange cerca de 2 km², com macrodrenagem de canais e microdrenagem em seis quilômetros. As melhorias incluem a construção de uma rede de drenagem pluvial, limpeza e cobertura do canal, urbanização, paisagismo, espaços de lazer comunitário, sistemas de esgotamento sanitário e melhorias na sinalização viária nos bairros do Uruguai, Massaranduba, Roma, Mares, Boa Viagem, Caminho de Areia, Vila Ruy Barbosa e Jardim Cruzeiro.
O projeto ainda prevê a criação de um parque linear, com praças, ciclovias, pista de corrida e pavimentação de 48 mil metros quadrados de vias.
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“Porque tem as limitações da própria legislação, dos órgãos competentes – Tribunal de Contas do Estado, dos Municípios e o Ministério Público. E há essas leis para atender”, explica.
Para Trindade, o poder público precisa dar atenção a demandas que não são necessárias na iniciativa privada. “Quando você está no setor privado, você pensa e faz. Se der errado, é responsabilidade do sócio ou acionista, que vai ficar com o prejuízo, ou não. No serviço público, você pensa, mas tem que ver se a lei permite que você faça”, pondera.
O dirigente, contudo, assegura que a empresa estadual trabalha para minimizar os atrasos. “Na Conder, temos uma preocupação muito grande quanto a isso, por isso estamos nos modernizando”, garante.
O presidente também falou sobre o projeto “Cidade Baixa, Tempo Bom”, primeira obra do Novo PAC na Bahia, que será tocada pela companhia. “Esqueça o se. A Conder está chegando ali para resolver o problema histórico. Ali vai ser a maior obra, não só econômica, como social, porque vai resolver o problema de muitas pessoas”, estima.
O projeto consiste em um conjunto de obras de micro e macrodrenagem nas Bacias da Massaranduba, Baixa do Bonfim e Boa Viagem, na Península de Itapagipe, na região da Cidade Baixa, em Salvador. O programa será financiado pelo Novo PAC, do governo federal.
A área de intervenção do projeto abrange cerca de 2 km², com macrodrenagem de canais e microdrenagem em seis quilômetros. As melhorias incluem a construção de uma rede de drenagem pluvial, limpeza e cobertura do canal, urbanização, paisagismo, espaços de lazer comunitário, sistemas de esgotamento sanitário e melhorias na sinalização viária nos bairros do Uruguai, Massaranduba, Roma, Mares, Boa Viagem, Caminho de Areia, Vila Ruy Barbosa e Jardim Cruzeiro.
O projeto ainda prevê a criação de um parque linear, com praças, ciclovias, pista de corrida e pavimentação de 48 mil metros quadrados de vias.
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