Satisfeita com condenação de pastores, mãe de Lucas Terra desabafa: "um marco na nossa vida!"
Dona Marion lembrou da sua luta ao lado do pai de Lucas e falou da satisfação de ver os acusados sentarem no banco dos réus, serem julgados e condenados.
reprodução/vídeo
Satisfeita com o resultado do júri popular que condenou os pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda, a mãe de Lucas Terra fez um desabafo, nesta sexta-feira (28/4), durante entrevista concedida ao Bom Dia Bahia, telejornal do Grupo Aratu.
"É um marco na nossa vida!", comemorou Marion Terra. "Acho que a maior vitória é saber que vamos seguir em frente, que a justiça pelo Lucas foi feita e a sociedade baiana foi unânime na decisão de condenação deles", acrescentou,
Dona Marion lembrou da sua luta ao lado do pai de Lucas e falou da satisfação de ver os acusados sentarem no banco dos réus, serem julgados e condenados. "A gente tirou aquele peso da impunidade de nossas costas", disse.
O JULGAMENTO
Os pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda foram condenados a 21 anos de reclusão, cada, por decisão da maioria do júri, pelo assassinato do adolescente Lucas Terra, de 14 anos, ocorrido em 2001. O julgamento dos pastores Fernando Aparecido e Joel Miranda teve início na terça-feira (25/4) e terminou nesta quinta-feira (27), com a condenação por homicídio com três qualificadoras: motivo torpe (vingança), meio cruel e sem possibilidade de defesa da vítima.
Confira a entrevista exclusiva que Marion Terra concedeu a Casemiro Neto, no QVP:
LEIA MAIS: Pastores são condenados a 21 anos de prisão pela morte de Lucas Terra; Universal lamenta “profundamente”
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"É um marco na nossa vida!", comemorou Marion Terra. "Acho que a maior vitória é saber que vamos seguir em frente, que a justiça pelo Lucas foi feita e a sociedade baiana foi unânime na decisão de condenação deles", acrescentou,
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O JULGAMENTO
Os pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda foram condenados a 21 anos de reclusão, cada, por decisão da maioria do júri, pelo assassinato do adolescente Lucas Terra, de 14 anos, ocorrido em 2001. O julgamento dos pastores Fernando Aparecido e Joel Miranda teve início na terça-feira (25/4) e terminou nesta quinta-feira (27), com a condenação por homicídio com três qualificadoras: motivo torpe (vingança), meio cruel e sem possibilidade de defesa da vítima.
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