Pastores são condenados a 21 anos de prisão pela morte de Lucas Terra; Universal lamenta "profundamente"
O julgamento dos pastores Fernando Aparecido e Joel Miranda teve início na terça-feira (25/4) e terminou nesta quinta-feira (27), com a condenação por homicídio com três qualificadoras: motivo torpe (vingança), meio cruel e sem possibilidade de defesa da vítima
Reprodução
Os pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda foram condenados a 21 anos de reclusão, cada, por decisão da maioria do júri, pelo assassinato do adolescente Lucas Terra, de 14 anos, ocorrido em 2001. O julgamento dos pastores Fernando Aparecido e Joel Miranda teve início na terça-feira (25/4) e terminou nesta quinta-feira (27), com a condenação por homicídio com três qualificadoras: motivo torpe (vingança), meio cruel e sem possibilidade de defesa da vítima.
Sete jurados, sendo cinco homens e duas mulheres, liderados pela juíza Andrea Teixeira Lima Sarmento Netto, participaram das sessões. Na acusação, estavam os promotores Ariomar José Figueiredo da Silva e Davi Gallo, representando o Ministério Público da Bahia (MP-BA), enquanto os advogados Nestor Nerton Fernandes Tavora Neto e Nelson da Costa Barreto Neto defenderam os pastores.
Joel Miranda foi o primeiro réu a prestar depoimento nesta quinta-feira, alegando inocência e afirmando não ter conhecido Lucas antes do desaparecimento. Ele também negou qualquer relação, inclusive de amizade, com Fernando Silva. O ex-pastor Silvio Galiza, condenado pelo crime, relatou que o adolescente foi morto após flagrar Joel Miranda e Fernando Silva fazendo sexo. Esse relato tornou ambos os pastores réus. Joel Miranda enfatizou que não era homossexual durante seu depoimento.
VEJA O QUE DIZ A UNIVERSAL
Em nota, a Igreja Universal do Reino de Deus lamentou "profundamente" a necessidade de recorrer ao poder judiciário para "assegurar a verdade e as devidas reparações".
"Asseguramos que iremos interpor todos os recursos cabíveis para que fique provada a inocência dos pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda", diz trecho da nota.
Confira a matéria completa sobre o julgamento:
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Sete jurados, sendo cinco homens e duas mulheres, liderados pela juíza Andrea Teixeira Lima Sarmento Netto, participaram das sessões. Na acusação, estavam os promotores Ariomar José Figueiredo da Silva e Davi Gallo, representando o Ministério Público da Bahia (MP-BA), enquanto os advogados Nestor Nerton Fernandes Tavora Neto e Nelson da Costa Barreto Neto defenderam os pastores.
Joel Miranda foi o primeiro réu a prestar depoimento nesta quinta-feira, alegando inocência e afirmando não ter conhecido Lucas antes do desaparecimento. Ele também negou qualquer relação, inclusive de amizade, com Fernando Silva. O ex-pastor Silvio Galiza, condenado pelo crime, relatou que o adolescente foi morto após flagrar Joel Miranda e Fernando Silva fazendo sexo. Esse relato tornou ambos os pastores réus. Joel Miranda enfatizou que não era homossexual durante seu depoimento.
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Em nota, a Igreja Universal do Reino de Deus lamentou "profundamente" a necessidade de recorrer ao poder judiciário para "assegurar a verdade e as devidas reparações".
"Asseguramos que iremos interpor todos os recursos cabíveis para que fique provada a inocência dos pastores Fernando Aparecido da Silva e Joel Miranda", diz trecho da nota.
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