Em seis meses, mais de 10 milhões de cigarros contrabandeados foram retirados de circulação das rodovias baianas; prejuízo ao crime é de R$ 2,6 milhões
De acordo com a PRF, o contrabando provoca uma evasão fiscal bilionária, uma vez que cerca de 80% do preço do cigarro comercializado legalmente no país corresponde a tributos.
De janeiro a junho de 2021, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) já apreendeu 523.360 carteiras de cigarro nas rodovias baianas, o equivalente a 10.467.200 unidades de cigarros contrabandeados. As apreensões causaram um impacto financeiro de R$ 2,6 milhões ao crime organizado.
De acordo com a PRF, além de alimentar uma cadeia de crimes associados, o contrabando provoca uma evasão fiscal bilionária, uma vez que cerca de 80% do preço do cigarro comercializado legalmente no país corresponde a tributos.
O crime de contrabando de cigarros varia de 2 a 5 anos de reclusão. Antes de junho de 2014, era mais branda; variava de 1 a 4 anos de reclusão. Já o condutor do veículo pode ter o documento de habilitação cassado ou ser proibido de obter a habilitação para dirigir veículo automotor pelo prazo de cinco anos.
Ainda conforme a PRF, as principais ocorrências foram registradas em Urandi, quando 126 maços de cigarros de origem clandestina foram apreendidos em trecho da BR-122, e em Feira de Santana, onde 375.500 foram retirados de circulação.
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