Agentes do DHPP paralisam atividades por problemas estruturais; Polícia Civil nega
Agentes do DHPP paralisam atividades por problemas estruturais; Polícia Civil nega
Policiais civis lotados no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa em Salvador (DHPP) iniciaram uma paralisação de 24 horas nesta quinta-feira (7/6). De acordo com o sindicato da categoria, o protesto quer chamar a atenção para o que chamam de péssimas condições de trabalho por conta da estrutura do prédio, na Pituba.
Ainda segundo a denúncia, a unidade está sem material de limpeza; apresenta problemas hidráulicos e elétricos; os ar condicionados apresentam defeitos; todos os elevadores estão quebrados; a água mineral está sendo comprada pelos próprios servidores, além de várias viaturas quebradas e sem manutenção.
“Temos policiais com problemas de diabetes, pressão, locomoção e os próprios cidadãos que procuram o DHPP e tem que subir seis andares de escada. A Lei de Acessibilidade obriga que os prédios públicos garantam o acesso das pessoas com deficiência física”, criticou o presidente do do SINDPOC, Eustácio Lopes.
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Por meio de nota, a Polícia Civil desmentiu o sindicato e negou que os agentes estejam paralisados. Sobre as denúncias estruturais, o órgão contou que o Departamento de Planejamento, Administração e Finanças (DPAF) da PC está em contato com a empresa responsável pela manutenção dos elevadores do prédio.
Ainda de acordo com o DPAF, em fevereiro foram instalados 12 novos aparelhos condicionadores de ar e uma licitação está em andamento para a instalação de outros equipamentos. A PC relata também que garrafões de água mineral são distribuídos diariamente para todas as unidades da Polícia Civil, inclusive no prédio do DHPP.
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*Publicada originalmente às 13h31