Mundial de Surfe fica entre os brasileiros Gabriel Medina e Italo Ferreira

Pela quarta vez em seis anos, o título da Liga Mundial de Surfe (WSL) vai ficar para o Brasil. Resta saber, agora, se com Gabriel Medina ou Italo Ferreira, ambos já classificados para as Olimpíadas de Tóquio, no Japão, em 2022.

O vencedor vai ser conhecido ainda nesta quinta-feira (19/12), em Pipeline, no Havaí. Medina briga pelo tricampeonto, pois levou o primeiro lugar em 2014 e em 2018. Já Ítalo tenta resultado inédito.

A terceira coroação brasileira foi em 2015, com Adriano de Souza, o Mineirinho, o mais experiente dos brasileiros na elite do surfe, hoje com 32 anos.

"BRAZILIAN STORM"

"Brazilian Storm" ou "Tempestade Brasileira" é o nome dado à onda verde-amarela no esporte. Desde 2018, os brasileiros são maioria no circuito e, mesmo se o recorte for ampliado para as últimas dez temporadas, ninguém supera o Brasil - há dois títulos para os Estados Unidos (Kelly Slater, em 2010 e 2011), dois para a Austrália (Joel Parkinson, em 2012, e Mick Fanning, em 2013) e dois para o Havaí (John John Florence, em 2016 e 2017), que tem bandeira própria na Liga Mundial.

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