"Mudanças de Hábitos": como reconstruir nossas vidas e nosso país
Colunista On: Paulo CavalcantiVice-presidente na Associação Comercial da Bahia
divulgação/pixabay
https://youtu.be/JUHBsqu3cNs
Olá, minhas amigas e meus amigos do Aratu On!
Como combinado, estou aqui de novo para batermos um papo cabeça sobre mais um texto do meu livro “E aí? Isso é da minha conta? Reflexões dobre a consciência cidadã participativa transformadora”.
Desta vez, o texto escolhido tem o título de “Mudanças de Hábitos”, no qual falo sobre a necessidade de passarmos a contribuir ativamente com a construção do Brasil que queremos para todos, ao invés de apenas reclamar e sempre buscar um culpado para tudo.
Abaixo, apresento o capítulo na íntegra para que após a leitura você também possa fazer a sua autorreflexão e responder: o que eu posso ressignificar em minha vida individual e coletiva? Como posso contribuir para uma mudança cultural em meu país?
Mudanças de Hábitos
Nos capítulos deste livro, busco demonstrar que sempre podemos construir e reconstruir nossas vidas. Quero dividir estas reflexões com o intuito de fazer você acreditar que é possível ser resiliente por mais difícil que a situação se apresente. Você pode mudar, se adaptar e até mesmo se transformar, tornando qualquer circunstância em algo positivo, criar outras oportunidades, ressignificar sua visão e propósito. Desmistificar a ideia de que somos vítimas da sociedade e apontar caminhos para mudar nossa cultura.
Precisamos deixar de transferir as nossas responsabilidades para os outros, nessa busca constante de um bode expiatório. Estamos sempre a apontar o dedo para um culpado por nossos problemas: Deus, o Estado, o patrão, o presidente e até mesmo o banco onde fomos buscar empréstimo. Nunca somos nós mesmos os responsáveis por nossas decisões. Às vezes, procuramos este refúgio até mesmo nos mais próximos, dentro da nossa própria casa, na pretensão de justificar nossa incapacidade de reação, nosso conformismo, o medo do desconhecido, nossa falta de consciência.
Chegamos ao extremo de justificar nossas culpas até mesmo com ações passadas, como se estivéssemos pagando o preço por algum “pecado” para justificar o acontecimento presente, quando na verdade nada tem a ver com o outro momento.
Abra a mente para acompanhar meu raciocínio. Pense junto comigo. Nesse livro, a culpa é toda nossa. É uma consequência de como escolhemos viver, de como reagimos diante dos mínimos problemas. Quando não nos reconstruímos, não enfrentamos nossas dificuldades de cabeça erguida, não resgatamos nossa autoestima e não nos orgulhamos de nós mesmos, continuamos a acreditar que somos pobres coitados que se contentam com o pouco ou o quase nada que mais se assemelha a uma esmola.
Precisamos lembrar sempre que somos donos desse país, que ele nos pertence, que devemos nos apropriar do que é nosso e fazer valer nossas conquistas constitucionais. Os serviços públicos têm que ser eficientes, pois, pagamos muito caro por eles. Vamos progredir e enxugar o tamanho desse Estado, mudar a legislação. Aqui, quem manda somos nós e não os nossos representantes eleitos pelo nosso voto.
Vamos buscar entender que dificuldades todo mundo tem, independentemente de ser rico ou pobre, branco ou preto, do seu gênero ou credo. A dificuldade é inerente ao ser humano. A diferença que deve ser pontuada é como cada um de nós reagimos quando estamos passando por momentos difíceis. Por exemplo: você já parou para pensar nos problemas que evitaremos quando passarmos a lutar para construir um Estado que funcione bem? A saúde e a educação dos nossos filhos, certamente, deixariam de roubar boa parte da nossa tranquilidade.
É isso que estou procurando demonstrar aqui, despertando o sentimento de pertencimento e a consciência cidadã. Pensemos mais e, assim, começaremos a assumir a necessidade de mudarmos os nossos hábitos, adotando atitudes transformadoras. Nossa nação depende de nós mesmos, acima de tudo. Acredite nisso e venha comigo.
Pau na máquina!
*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On.
Olá, minhas amigas e meus amigos do Aratu On!
Como combinado, estou aqui de novo para batermos um papo cabeça sobre mais um texto do meu livro “E aí? Isso é da minha conta? Reflexões dobre a consciência cidadã participativa transformadora”.
Desta vez, o texto escolhido tem o título de “Mudanças de Hábitos”, no qual falo sobre a necessidade de passarmos a contribuir ativamente com a construção do Brasil que queremos para todos, ao invés de apenas reclamar e sempre buscar um culpado para tudo.
Abaixo, apresento o capítulo na íntegra para que após a leitura você também possa fazer a sua autorreflexão e responder: o que eu posso ressignificar em minha vida individual e coletiva? Como posso contribuir para uma mudança cultural em meu país?
Mudanças de Hábitos
Nos capítulos deste livro, busco demonstrar que sempre podemos construir e reconstruir nossas vidas. Quero dividir estas reflexões com o intuito de fazer você acreditar que é possível ser resiliente por mais difícil que a situação se apresente. Você pode mudar, se adaptar e até mesmo se transformar, tornando qualquer circunstância em algo positivo, criar outras oportunidades, ressignificar sua visão e propósito. Desmistificar a ideia de que somos vítimas da sociedade e apontar caminhos para mudar nossa cultura.
Precisamos deixar de transferir as nossas responsabilidades para os outros, nessa busca constante de um bode expiatório. Estamos sempre a apontar o dedo para um culpado por nossos problemas: Deus, o Estado, o patrão, o presidente e até mesmo o banco onde fomos buscar empréstimo. Nunca somos nós mesmos os responsáveis por nossas decisões. Às vezes, procuramos este refúgio até mesmo nos mais próximos, dentro da nossa própria casa, na pretensão de justificar nossa incapacidade de reação, nosso conformismo, o medo do desconhecido, nossa falta de consciência.
Chegamos ao extremo de justificar nossas culpas até mesmo com ações passadas, como se estivéssemos pagando o preço por algum “pecado” para justificar o acontecimento presente, quando na verdade nada tem a ver com o outro momento.
Abra a mente para acompanhar meu raciocínio. Pense junto comigo. Nesse livro, a culpa é toda nossa. É uma consequência de como escolhemos viver, de como reagimos diante dos mínimos problemas. Quando não nos reconstruímos, não enfrentamos nossas dificuldades de cabeça erguida, não resgatamos nossa autoestima e não nos orgulhamos de nós mesmos, continuamos a acreditar que somos pobres coitados que se contentam com o pouco ou o quase nada que mais se assemelha a uma esmola.
Precisamos lembrar sempre que somos donos desse país, que ele nos pertence, que devemos nos apropriar do que é nosso e fazer valer nossas conquistas constitucionais. Os serviços públicos têm que ser eficientes, pois, pagamos muito caro por eles. Vamos progredir e enxugar o tamanho desse Estado, mudar a legislação. Aqui, quem manda somos nós e não os nossos representantes eleitos pelo nosso voto.
Vamos buscar entender que dificuldades todo mundo tem, independentemente de ser rico ou pobre, branco ou preto, do seu gênero ou credo. A dificuldade é inerente ao ser humano. A diferença que deve ser pontuada é como cada um de nós reagimos quando estamos passando por momentos difíceis. Por exemplo: você já parou para pensar nos problemas que evitaremos quando passarmos a lutar para construir um Estado que funcione bem? A saúde e a educação dos nossos filhos, certamente, deixariam de roubar boa parte da nossa tranquilidade.
É isso que estou procurando demonstrar aqui, despertando o sentimento de pertencimento e a consciência cidadã. Pensemos mais e, assim, começaremos a assumir a necessidade de mudarmos os nossos hábitos, adotando atitudes transformadoras. Nossa nação depende de nós mesmos, acima de tudo. Acredite nisso e venha comigo.
Pau na máquina!
*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On.