Yasmin Brunet diz que perdeu mais de R$ 7 mil em golpe de aplicativo de entrega de comida; "o cara me roubou"
A situação ocorreu quando ela precisou usou usar uma máquina de cartão, entregue pelo motoboy, para pagar o valor da compra.
A modelo Yasmin Brunet usou seu perfil no Instagram para contar aos fãs que caiu em um golpe ao pedir comida por um aplicativo delivery, no Rio de Janeiro. Segundo a esposa do surfista Gabriel Medina, o prejuízo foi de R$ 7,9 mil.
A situação ocorreu quando ela precisou usou usar uma máquina de cartão, entregue pelo motoboy, para pagar o valor da compra. "Ele me mostrou R$ 77 na tela do telefone dele, como se estivesse conectado na maquininha. Só que na tela da maquininha não aparecia nada, nenhum número. Eu senti que estava estranho, mas achei que estava noiada, porque isso nunca tinha acontecido comigo. Eu passei, coloquei a minha senha. Nunca, em hipótese alguma, coloquem seu cartão em uma máquina que não parece o valor", contou Yasmin.
"Eu ouvi o bipe que tinha aceito, e ele virou e me falou que tinha dado cartão não autorizado e que eu ia ter que passar de novo. Eu falei: 'Me mostra que deu não autorizado? Eu sei que passou, preciso que você me mostre'. Ele disse que eu tinha que pagar o valor da comida, que R$ 77 era o valor da taxa de entrega. Ele começou a enrolar, começou a tremer", completou ela, afirmando que o entregador foi embora em seguida.
Desconfiada, a modelo resolveu entrar em contato com a operadora do cartão para ver se algo tinha acontecido. "Você acredita que o cara me roubou R$ 7,9 mil? Eu fiquei em choque quando a mulher falou que tinha passado R$ 7,9 mil", desabafou.
Em seu relato, a esposa de Medina ainda revelou que tentou ligar no local onde pediu seu prato, mas mesmo o número se tratava de um golpe: "Uma mulher atendeu e fingiu que estava trabalhando no restaurante que eu pedi a comida. Falei que era Yasmin e que o cara me disse que não ia conseguir me entregar. Ela pediu desculpas e perguntou se queria que enviasse outro prato".
A situação aconteceu com a empresa Rappi, que, em nota, lamentou o ocorrido e que o caso "já foi resolvido junto à usuária". "A empresa reitera, ainda, que não opera com máquinas de cartão de crédito ou débito e reforça que não há nenhuma prática de cobrança de taxa extra", diz outro trecho do comunicado.
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