Produtores rurais investem na construção e reforma de pontes sobre rios para melhorar logística no Oeste baiano
Os recursos foram oriundos do Prodeagro, fundo gerido pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), com a participação do Governo da Bahia, da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e da Fundação Bahia
Divulgação
O setor agrícola no Oeste da Bahia investe para melhorar a logística e a infraestrutura com objetivo de facilitar o escoamento da produção e potencializar o desenvolvimento da região. Nos últimos anos, associações que representam o setor aplicaram recursos na construção de dez pontes sobre diversos rios da região, tornando os caminhos mais rápidos, seguros e menos onerosos.
Os recursos foram oriundos do Prodeagro, fundo gerido pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), com a participação do Governo da Bahia, da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e da Fundação Bahia. Além das pontes já concluídas, está em fase final a implantação do equipamento sobre o Rio Grande, na localidade de Gado Bravo (São Desidério). Foi totalmente reformada a ponte de madeira sobre o Rio Formoso, entre Cocos e Jaborandi.
Já foram finalizadas a construção e reforma das pontes sobre os rios Preto e Sapão para ligar as comunidade agrícolas Coaceral e Garganta à rodovia do Anel da Soja (Formosa do Rio Preto); sobre o Rio Riachinho (Cocos); sobre o Rio de Pedras (Barreiras); sobre o Rio Galheirão, que liga a Linha dos Pivôs à rodovia BA 463 (São Desidério); e sobre os rios Pratudinho e Pratudão (Jaborandi. Outra ponte foi construída sobre o Rio de Janeiro, um dos afluentes do Rio Grande, que liga a capital baiana do agronegócio à comunidade de Novo Horizonte.
“A infraestrutura tem um papel fundamental no desenvolvimento do setor agrícola. Além disso, a construção e manutenção de pontes são essenciais para garantir a conectividade contínua entre áreas produtoras e consumidoras. Pontes em boas condições não só facilitam o trânsito de veículos agrícolas e de carga, mas também promovem a segurança viária, encurtam distâncias entre centros urbanos e regiões agrícolas”, disse o presidente da AIBA, Odacil Ranzi.
BR’s não concluídas - A AIBA também tem buscado meios de contribuir para situações infraestruturais não resolvidas, a exemplo da BR-135, que liga São Luís (MA) a Belo Horizonte (MG), e corta o Oeste baiano, em um trecho de 20 km entre os municípios de São Desidério e Correntina, ainda não foi asfaltado.
A entidade agrícola tem cobrado agilidade a representantes políticos para solucionar tal problema, pois a via é muito utilizada para acessar áreas produtivas localizadas nesse perímetro. Outra rodovia federal, a BR-030, que interliga Brasília às áreas portuárias do litoral baiano, ainda apresenta cerca de 200 km ainda não pavimentados, entre Mambaí (GO) e Cocos (BA). Este trecho, graças ao empenho da AIBA e de produtores rurais, está sendo licitado.
“As estradas desempenham um papel fundamental nesse processo, servindo como as artérias vitais que conectam as regiões agrícolas aos centros de distribuição e consumo. Estradas bem conservadas não apenas reduzem os custos de transporte, mas também minimizam os riscos associados ao transporte de produtos perecíveis e sensíveis às condições das vias”, salientou Odacil Ranzi.
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Os recursos foram oriundos do Prodeagro, fundo gerido pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), com a participação do Governo da Bahia, da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e da Fundação Bahia. Além das pontes já concluídas, está em fase final a implantação do equipamento sobre o Rio Grande, na localidade de Gado Bravo (São Desidério). Foi totalmente reformada a ponte de madeira sobre o Rio Formoso, entre Cocos e Jaborandi.
Já foram finalizadas a construção e reforma das pontes sobre os rios Preto e Sapão para ligar as comunidade agrícolas Coaceral e Garganta à rodovia do Anel da Soja (Formosa do Rio Preto); sobre o Rio Riachinho (Cocos); sobre o Rio de Pedras (Barreiras); sobre o Rio Galheirão, que liga a Linha dos Pivôs à rodovia BA 463 (São Desidério); e sobre os rios Pratudinho e Pratudão (Jaborandi. Outra ponte foi construída sobre o Rio de Janeiro, um dos afluentes do Rio Grande, que liga a capital baiana do agronegócio à comunidade de Novo Horizonte.
“A infraestrutura tem um papel fundamental no desenvolvimento do setor agrícola. Além disso, a construção e manutenção de pontes são essenciais para garantir a conectividade contínua entre áreas produtoras e consumidoras. Pontes em boas condições não só facilitam o trânsito de veículos agrícolas e de carga, mas também promovem a segurança viária, encurtam distâncias entre centros urbanos e regiões agrícolas”, disse o presidente da AIBA, Odacil Ranzi.
BR’s não concluídas - A AIBA também tem buscado meios de contribuir para situações infraestruturais não resolvidas, a exemplo da BR-135, que liga São Luís (MA) a Belo Horizonte (MG), e corta o Oeste baiano, em um trecho de 20 km entre os municípios de São Desidério e Correntina, ainda não foi asfaltado.
A entidade agrícola tem cobrado agilidade a representantes políticos para solucionar tal problema, pois a via é muito utilizada para acessar áreas produtivas localizadas nesse perímetro. Outra rodovia federal, a BR-030, que interliga Brasília às áreas portuárias do litoral baiano, ainda apresenta cerca de 200 km ainda não pavimentados, entre Mambaí (GO) e Cocos (BA). Este trecho, graças ao empenho da AIBA e de produtores rurais, está sendo licitado.
“As estradas desempenham um papel fundamental nesse processo, servindo como as artérias vitais que conectam as regiões agrícolas aos centros de distribuição e consumo. Estradas bem conservadas não apenas reduzem os custos de transporte, mas também minimizam os riscos associados ao transporte de produtos perecíveis e sensíveis às condições das vias”, salientou Odacil Ranzi.
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