Estação Lapa de Metrô recebe Hemóvel e exposição sobre pessoas com doença falciforme
Na Bahia, segundo o Boletim Epidemiológico divulgado pela SESAB, foram notificados 4.361 casos da doença entre os anos de 2017 até 2024
Divulgação / Ascom Hemoba
A Fundação Hemoba, juntamente com a Secretaria de Saúde do Estado (SESAB) e a CCR Metrô Bahia, promove uma exposição fotográfica para divulgar o Censo das Pessoas com Doença Falciforme (DF), de 17 de setembro a 27 de outubro, quando é comemorado o Dia Nacional de Luta pelos Direitos das Pessoas com Doenças Falciformes, na Estação de Metrô da Lapa, em Salvador.
O Censo tem como objetivo mapear os pacientes em toda a Bahia, para descentralizar os serviços de hematologia, ampliando-os para o interior do estado. A pesquisa será divulgada através de panfletos, cartazes, cards para redes sociais, vídeos para internet e banners para sites.
A Bahia é o estado que apresenta a maior incidência da doença no Brasil, estimada em 1 caso para cada 650 nascimentos. Segundo o Boletim Epidemiológico Doença Falciforme divulgado pela SESAB, entre janeiro de 2017 e abril de 2024, foram notificados 4.361 casos. Já entre os anos de 2015 e 2023, foram realizadas 17.598 internações por causa da enfermidade.
Nos dias 17 e 18 de setembro, a unidade móvel de coleta da Hemoba estará na Estação Nova Lapa, sempre das 8h às 17h, com uma hora de intervalo para o almoço da equipe. Os atendimentos nos hemóveis acontecem de forma espontânea, por ordem de chegada, com interrupção das atividades por uma hora para almoço da equipe. O horário da pausa pode variar de acordo com o fluxo de doadores.
DOENÇA FALCIFORME (DF)
A doença falciforme é genética, hereditária e caracterizada por alterações nas hemácias (glóbulos vermelhos), que se tornam rígidas e assumem formato de foice, dificultando a passagem de oxigênio para cérebro, pulmões, rins e outros órgãos. Muitas pessoas necessitam de transfusões regulares de sangue ao longo da vida, especialmente durante crises de saúde agudas.
Por isso, a doação de sangue é crucial para garantir o tratamento desses pacientes. A doença é mais comum em indivíduos da raça negra (pretos e pardos), mas, devido à intensa miscigenação ocorrida historicamente no Brasil, pode ser observada também em pessoas de raça branca.
*Com informações da Ascom Hemoba
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Acompanhe nossas transmissões ao vivo no www.aratuon.com.br/aovivo. Siga a gente no Insta, Facebook e Twitter. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).
O Censo tem como objetivo mapear os pacientes em toda a Bahia, para descentralizar os serviços de hematologia, ampliando-os para o interior do estado. A pesquisa será divulgada através de panfletos, cartazes, cards para redes sociais, vídeos para internet e banners para sites.
A Bahia é o estado que apresenta a maior incidência da doença no Brasil, estimada em 1 caso para cada 650 nascimentos. Segundo o Boletim Epidemiológico Doença Falciforme divulgado pela SESAB, entre janeiro de 2017 e abril de 2024, foram notificados 4.361 casos. Já entre os anos de 2015 e 2023, foram realizadas 17.598 internações por causa da enfermidade.
Nos dias 17 e 18 de setembro, a unidade móvel de coleta da Hemoba estará na Estação Nova Lapa, sempre das 8h às 17h, com uma hora de intervalo para o almoço da equipe. Os atendimentos nos hemóveis acontecem de forma espontânea, por ordem de chegada, com interrupção das atividades por uma hora para almoço da equipe. O horário da pausa pode variar de acordo com o fluxo de doadores.
DOENÇA FALCIFORME (DF)
A doença falciforme é genética, hereditária e caracterizada por alterações nas hemácias (glóbulos vermelhos), que se tornam rígidas e assumem formato de foice, dificultando a passagem de oxigênio para cérebro, pulmões, rins e outros órgãos. Muitas pessoas necessitam de transfusões regulares de sangue ao longo da vida, especialmente durante crises de saúde agudas.
Por isso, a doação de sangue é crucial para garantir o tratamento desses pacientes. A doença é mais comum em indivíduos da raça negra (pretos e pardos), mas, devido à intensa miscigenação ocorrida historicamente no Brasil, pode ser observada também em pessoas de raça branca.
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