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06/12/2022 16h19 | Atualizado em 06/12/2022 17h23

Homem é morto a tijoladas em Caetité e família pede justiça; “Era muito querido”, diz irmã

A irmã da vítima conta que ele desapareceu após ir para um aniversário, no sábado. E que após horas de busca, o corpo foi encontrado, no domingo, com marcas da violência cometida

Homem é morto a tijoladas em Caetité e família pede justiça; “Era muito querido”, diz irmã Foto: arquivo pessoal
Lucas Pereira

Um crime brutal cometido no último domingo (4/12), em Caetité, a cerca de 640 km de Salvador, está repercutindo na cidade. Um homem foi encontrado morto em um edifício abandonado na zona rural do município com sinais de tijoladas.

A vítima foi identificada como Juliano Brito de Oliveira, de 44 anos, funcionário das Indústrias Nucleares do Brasil (INB). Ao Aratu On, a irmã da vítima disse que o irmão foi para um aniversário no último sábado (3) e não retornou mais.

"Ele tinha ido para o aniversário no sábado e saiu de lá sem avisar ninguém. No domingo ficamos esperando. Deu 10h,, 12h, e nada dele chegar. A gente ficou preocupado”, conta ela.

Com o desaparecimento de Juliano, familiares e amigos passaram a procurar por ele e no final da tarde receberam uma informação de que um corpo encontrado em uma escola abandonada poderia ser do rapaz. Um familiar foi até o Instituto Médico Legal (IML) de Guanambi e fez o reconhecimento do corpo, confirmando que era Juliano. Ele foi velado nessa segunda-feira (5).

Sobre a morte do homem, a família acredita que tenha sido um latrocínio, uma vez que o celular e a carteira de Juliano não estavam no local e a moto dele foi encontrada depois, em outro lugar. “Ele era muito querido na cidade, não tinha uma pessoa que tivesse o que falar mal dele. Ele não tinha inimigo, então a gente acha que foi roubo, mesmo”, afirma a parente.

Ela conta, também, que o advogado da família está acompanhando o caso e que algumas pessoas já foram ouvidas pela Polícia Civil, mas ainda não houve prisões. O sentimento da família é de que seja feita justiça e que o crime não caia no esquecimento.

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