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Suspeito de ter assassinado ex-jogador do São Paulo se entrega à polícia

Suspeito de ter assassinado ex-jogador do São Paulo se entrega à polícia

Por Da Redação

Suspeito de ter assassinado ex-jogador do São Paulo se entrega à políciareprodução/WhatsApp

O crime que chocou a comunidade esportiva brasileira nas últimas horas parece ter sido solucionado. Edison Brittes Júnior, 36, conhecido como Juninho, confessou ter participado do assassinato do ex-jogador do São Paulo, Daniel Côrrea. Ele  se entregou à polícia nesta última quinta (1º/11), em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, para prisão temporária de 30 dias.  Foram detidas também a mulher dele, Cristiana Brittes, e a filha de 18 anos para “averiguações”.


A defesa do suspeito disse que Edison confessou o crime, mas afirmou que o fez porque Daniel teria estuprado sua esposa. “Em um dado momento, estavam todos confraternizando na churrasqueira e ouviu-se um pedido de socorro. O Edison foi até o quarto, arrombou a porta que estava trancada e flagrou Daniel sem calças, montado em cima da mulher dele, que estava dormindo há algumas horas. Ele flagrou aquela cena e passou a agredir o Daniel agressivamente, levado por forte emoção, e as coisas se levaram para o que a gente sabe”.


No relato da defesa, Juninho diz que Daniel não havia sido convidado para o “after party” em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Ele teria entrado no Uber de um casal após festa em uma boate e partido em direção à casa. Na ficha policial, consta que o suspeito já tinha “indicativo criminal” por porte ilegal de armas e receptação.


Uma testemunha, que pediu para não ser identificada, disse para a polícia que foi ameaçada pelo suspeito de ter matado o jogador. Segundo a testemunha, Edison Brittes Júnior se reuniu na segunda-feira (29/11) com ela e outras três pessoas que presenciaram as agressões ao jogador para combinar o relato que fariam à polícia.


A testemunha afirmou que não concordou em mentir e resolveu denunciar o caso às autoridades. Ela falou com a imprensa no escritório de seu advogado de defesa, o criminalista Jacob Filho. Ela estava com o jogador na manhã do crime e disse aos investigadores que presenciou o momento em que Daniel foi espancado por quatro homens na casa de uma mulher, onde um grupo de amigos fazia um “after party”.


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