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FORAGIDO: Justiça manda prender ex-secretário de Estado Almiro Sena, acusado de assédio

FORAGIDO: Justiça manda prender ex-secretário de Estado Almiro Sena, acusado de assédio

Por Da Redação

FORAGIDO: Justiça manda prender ex-secretário de Estado Almiro Sena, acusado de assédiodivulgação

A Justiça mandou prender preventivamente o ex-secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia, Almiro Sena. O mandado foi expedido e publicado no Diário Oficial do Tribunal de Justiça (TJ-BA) nesta quarta-feira (12/7) pelo desembargador Mario Alberto Simões Hirs.


Na decisão, o magistrado disse que a prisão foi pedida também porque o acusado não foi localizado. “Após diversas diligências que restaram infrutíferas para intimação do acusado dos atos processuais, em razão da sua não localização no endereço residencial, o Ministério Público requereu a aplicação de medidas cautelares”, disse.


Os advogados de Almiro negam que ele esteja foragido. “Afirma a defesa que a impossibilidade de localização do réu no período de 01 de maio de 2017 e 30 de maio de 2017 se deu por conta de o acusado estar gozando de férias, aludindo a publicação constante do Diário de Justiça Eletrônico nº 1.788, de 17 de novembro de 2016”, pontuou ainda a decisão publicada no Diário do Tribunal de Justiça desta quarta-feira (12/7).


O CASO


O ex-secretário, que exerceu o cargo entre janeiro de 2011 e junho de 2014 no governo de Jaques Wagner (PT), foi denunciado por assédio por ex-funcionárias. Uma das mulheres falou que era chamada periodicamente à sala do chefe, que mantinha, sempre, nestas oportunidades, a porta trancada.


Outra funcionária disse que Almiro Sena pedia os relatórios e não lia, além de aumentar o volume da televisão quando estavam sozinhos na sala. Uma das vítimas disse que o ex-secretário, em uma ocasião, falou que ?sexo é sexo, amor é amor?, acrescentando que ele amava a mulher dele, mas sexo era uma coisa normal.


Afastado do cargo, Almiro Almiro disse que as denúncias teriam sido motivadas por uma ?armação política e midiática profissional?. A denúncia foi feita no dia 12 de setembro de 2015 e assinada pela procuradora-geral em exercício, Sara Mandra Rusciolleli Souza.


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