Dia das mães; Receitas de amor e afeto para comemoração em família
No Dia das Mães, esse sentimento é ainda mais latente. Seja num café da manhã ou num almoço, o fato é que a comida na mesa é sempre um momento de união familiar.
Falar em mãe é falar em memória afetiva, em lembranças. É sobre amor. A mãe representa justamente a imagem do aconchego, através do alimento, ainda na infância, no ato de amamentar. Logo, falar de mãe é falar em alimento e memória. É sobre o lanche cuidadosamente colocado dentro da lancheira, ainda nos tempos de escola. Tudo sempre com muito amor e afeto.
No Dia das Mães, esse sentimento é ainda mais latente. Seja num café da manhã ou num almoço, o fato é que a comida na mesa é sempre um momento de união familiar. Todos juntos para celebrar essa importante data. É o filé ao molho de mostarda ou lombo suíno recheado com farofa, ambos temperados com um inconfundível sabor do amor materno.
"É aquela carne de panela com cerveja preta que minha sogra fazia. Esse prato criou uma espécie de memória afetiva e toda vez que lembro dela ou que busco algo que me conforte, eu procuro essa receita", explica o artista plástico Ricardo Franco, que guarda também no paladar o sentimento de mãe que nutria pela sogra.
Lembranças parecidas tem o analista de sistemas Saulo Moura que fica com água na boca ao lembrar do tempero do macarrão com galinha de ensopado de sua mãe, dona Antônia. Morando em Santa Catarina há três ano, Saulo vai comemorar o Dia das Mães com a esposa, TaYne, grávida do segundo filho.
"Minha mãe trabalhava em hotel e folgava às quintas-feiras. Portanto, era o único dia a semana que eu chegava da escola e ela estava em casa. Eu já ia para casa em outra vibe por saber que minha mãe estaria lá, me esperando. Como ela já sabia que eu adorava macarrão com galinha ensopada, ela já preparava. Quando relaciono minha mãe à culinária isso é primeira coisa que me vem à mente. Lembrança muito boa", lembra, nostálgico.
DICA DO CHEF
Para o chef de cozinha Sandro Borges, o prato do Dia das Mãe "tem que ser algo afetivo, comemorativo, que lembre a família".
"Algo que não seja tão rebuscado, mas demorado e que tenha aquela coisa da memória afetiva do paladar... Que você comeu, gostou e sempre está presente nas datas festivas da família. Tenho um prato que um ícone de tudo isso. O largato recheado, que aqui é chamado de paulista. Um prato completamente afetivo e sensacional . Toda família faz esse prato, alguns acompanhado com farofa e outros purê de batata", explica.
"A Boi Dourado tem paulista incrível. Você já compra ele limpinho, pronto para usar. É só colocar seu tempero e recheio prediletos".
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