Irmandade do Senhor do Bonfim quer tirar 'poderes' do padre Edson Menezes; movimento contra edital surge
A reunião está agendada para o dia 1º de junho, e espera-se que seja um momento crucial para a definição do futuro da liderança clerical na irmandade do Bonfim
Divulgação
A Irmandade do Senhor do Bonfim, em Salvador, se vê envolta em uma controvérsia após o lançamento de um edital convocando uma reunião extraordinária de caráter emergencial. O documento, assinado pelo novo juiz Jorge Nunes Contreiras, traz uma série de exigências relacionadas às mudanças nos poderes instituídos ao padre Edson Menezes, reitor da Basílica do Senhor do Bonfim, gerando agitação e divisão entre os membros da comunidade religiosa.
Dentre as demandas presentes no edital, destacam-se a proibição da realização de coletas de doações pelo padre, o fechamento imediato das lojas sob o comando do líder religioso, e a indicação de um gerente para assumir a administração do projeto social "Bom Samaritano", criado pelo reverendo. A reunião está agendada para o dia 1º de junho, e espera-se que seja um momento crucial para a definição do futuro da liderança clerical na irmandade.
Em resposta ao edital, um movimento intitulado #SomosTodosPadreEdson surgiu entre os fiéis da igreja, expressando apoio ao reverendo e suas contribuições à comunidade. O movimento, impulsionado pelas redes sociais, tem reunido adeptos que defendem a permanência de Edson Menezes em sua posição e questionam as mudanças propostas pela Irmandade do Senhor do Bonfim.
O padre Lázaro Muniz, paróco da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, também se juntou ao movimento, expressando suas palavras de encorajamento ao padre Edson através de uma postagem no Instagram. "Que o Senhor do Bonfim o proteja e o conduza no amor e na verdade", escreveu o padre Muniz, demonstrando seu apoio ao colega reverendo.
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