Sinal vermelho: pandemia reprime produção de veículos e impacta no valor do IPVA; 2022 será mais caro; saiba mais
O cálculo do imposto é realizado sobre o valor venal médio do veículo, enquanto as alíquotas variam de acordo com o tipo de carroceria e combustível em cada Estado.
A paralisação na produção de veículos devido à falta de componentes eletrônicos, associada a fatores como aumento no custo de matérias-primas como aço e alumínio, provocou uma disparada nos preços de automóveis novos e usados em 2021, segundo publicou coluna especializada do Uol.
Neste segundo ano da pandemia do coronavírus, existe demanda reprimida: a falta de carros zero-quilômetro tem levado compradores a buscarem exemplares de segunda mão, cujos preços têm subido ainda mais.
Ainda de acordo com a publicação, essa é uma má notícia para quem já está se programando para pagar o IPVA 2022. Afinal, o cálculo do imposto é realizado sobre o valor venal médio do veículo, enquanto as alíquotas variam de acordo com o tipo de carroceria e combustível em cada estado.
Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), entre fevereiro de 2020, mês imediatamente anterior ao início da pandemia, e julho de 2021 os preços de automóveis zero-quilômetro subiram 19,9%. Considerando apenas exemplares usados, independentemente do ano/modelo, a alta foi ainda mais expressiva no mesmo período: 24,4%.
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