A dupla Zezé Di Camargo e Luciano comandou a abertura da noite de shows, desta sexta-feira (23/8), na Festa do Peão de Barretos. Zezé, segundo publicou o Uol, ficou insatisfeito ao ver equipamentos de outros artistas do evento largados no palco e chamou atenção, com pedido de "respeito".

O sertanejo, ressaltou o site, ficou contrariado ao ser impedido de percorrer e ter contato com o público em virtude dos equipamentos deixados no palco.

"Deixa eu falar um negócio rapidinho aqui, pode ser? Só um minutinho? É só pedir pra galera da produção dos outros artistas pensar que antes deles, tem outros artistas. Eles colocam as coisas deles atrapalhando a gente, na verdade, outros artistas, cantores. Acho que cada um tem que colocar o equipamento de acordo com seu show, mas desde que não prejudique outro artista".

Zezé, acrescentou o Uol, fez questão de pontuar que os equipamentos também atrapalhavam os fãs de registraram em detalhes o seu show ao lado de Luciano. "Colocam uns canos na frente. O rapaz ali tá querendo fazer uma foto, ver a gente cantar de pertinho, e está esses trambolhos na frente atrapalhando a gente passar. Pensa que aqui não é um show de um artista só, é de vários artistas.

Ainda de acordo com a publicação, o cantor encerrou sua manifestação pedindo pensamento coletivo dos demais artistas para todos entregarem grandes shows. "Então, a gente tem que fazer a parte de cada um porque o público merece receber o melhor de cada um. Que na próxima vez, respeitem quem vem depois, por favor!".

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O cantor Igor Kannário surpreendeu os fãs na manhã desta sexta-feira (2/8), ao compartilhar uma publicação da página Galera do Ghetto, onde revela que o ex-deputado federal é proprietário de uma granja de galinhas que produz mais de quatro mil ovos por dia.

O perfil revelou ainda que o "Principe do Gueto", como é conhecido pelo público, é dono da "Aviário Caldeira", que possui, pelo menos, dois anos e meio.
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Nos comentários, vários seguidores brincaram com a situação e elogiaram a iniciativa do artista: "Esse não foi banana que nem maioria não! Tem uns aí que fez (sic) sucesso e hoje em dia tem mais a casa para morar.... Kannário e inteligente", escreveu um internauta.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-07-10/kannario-e-sedado-para-fechar-o-corpo-com-tatuagens-procedimento-e-inedito-na-bahia/">Kannário é sedado para ‘fechar o corpo’ com tatuagens; procedimento é inédito na Bahia</a>

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Há 20 anos, toda obra publicada no Brasil precisa ter pelo menos uma cópia enviada para a Fundação Biblioteca Nacional (FBN), a mais antiga instituição cultural do país. Promulgada em 2004, durante a gestão do cantor e compositor Gilberto Gil como ministro da Cultura, a Lei 10.994 “regulamenta o depósito legal de publicações, na Biblioteca Nacional, objetivando assegurar o registro e a guarda da produção intelectual nacional, além de possibilitar o controle, a elaboração e a divulgação da bibliografia brasileira corrente, bem como a defesa e a preservação da língua e cultura nacionais”.
“Um país sem memória não é um país”, destaca a coordenadora-geral do Centro de Processamento e Preservação da FBN, responsável pela captação das obras enviadas por meio do Depósito Legal, Gabriela Ayres. “A Biblioteca Nacional não resguarda apenas a história do Brasil, mas a história da construção do Brasil”.
Com o Depósito Legal, o espaço recebe, em média, 80 mil publicações por ano. Algumas áreas de conhecimento captam mais obras do que outras, assim como também há uma diferença na quantidade de livros enviados pelas regiões, sobretudo Norte e Nordeste. “Há uma carência por conta da logística e do custo do envio, mas tentamos sempre abarcar as grandes áreas e interagir com os editores e autores, promovendo educação patrimonial sobre a importância de enviar essas publicações para a Biblioteca Nacional”, explica Ayres.
Segundo os Relatórios de Gestão disponíveis no site da instituição, em 2023 a fundação recebeu 59.054 obras por meio do Depósito Legal. Nos últimos dez anos, as menores captações foram em 2020 (35.772) e 2021 (17.671), em razão da pandemia da covid-19.
Quanto aos tipos de livros, o professor do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal Fluminense (UFF) e autor do livro A Biblioteca e a Nação: Entre catálogos, exposições, documentos e memória (2024), Carlos Henrique Juvêncio, esclarece que são todos aqueles editados no país, incluindo traduções de produções estrangeiras e documentos oficiais, se reunidos em livros.
“Mesmo se o autor for estrangeiro, teve um tradutor que, no mínimo, fala nossa língua”, pontua. “Nesses casos, pode não haver uma produção intelectual no sentido de ser uma obra brasileira, mas a produção editorial é, assim como o cuidado do tradutor e a língua. O Depósito Legal mostra as transformações na nossa língua a partir da produção escrita, então as traduções também são alvo da legislação”, acrescenta.
Entretanto, o pesquisador ressalta que a Lei 10.994 ainda é omissa em relação às publicações feitas no ambiente virtual. “Tem uma brecha que diz ‘toda obra impressa ou em outros meios’, mas ainda não está regulamentado muito bem como deve ser feito o envio de obras digitais e como vão ser disponibilizadas ao público”.
Segundo a coordenadora-geral, as publicações digitais, como os e-books (livros eletrônicos), são geralmente enviados à FBN armazenados em CD, mas essa questão continua a ser um dos principais desafios enfrentados pelo Centro de Processamento e Preservação.
“As publicações de periódicos científicos, por exemplo, saíram totalmente do modelo impresso, de uma revista, para um modelo de website”, observa. Nesse sentido, em 2020, foi publicada a Política de Preservação Digital da Biblioteca Nacional (PPDBN), com princípios para a conservação, gerenciamento e difusão do acervo digital que integra a BNDigital, criada em 2006.
Além de zelar pelo patrimônio cultural, literário e musical do país, o Depósito Legal também tem relação com outra norma brasileira, a Lei 9.610, que regulamenta os direitos autorais no território nacional. A Lei do Direito Autoral estabelece que quando uma obra entra em Domínio Público, ou seja, pode ser usada independentemente de autorização da família ou de herdeiros, após 70 anos da morte do autor, o Estado passa a ser responsável por zelar pela integridade dela.
“Analisando esse trecho da lei, que diz que o Estado se torna responsável pela integridade da obra, isso já remete ao Depósito Legal”, diz Juvêncio.
Na avaliação do professor, com as duas décadas do Depósito Legal, um assunto que necessita ser debatido é o cumprimento da legislação. “Temos editoras muito sérias, que cumprem efetivamente com a norma, mas boa parte delas não”, alerta. Como exemplo, cita o envio de jornais, com os quais trabalhou até 2010 na Biblioteca Nacional. Segundo ele, a FBN recebia de todo o Brasil em torno de 124 títulos, uma produção escassa para a extensão territorial do país.
“Existem várias razões. O tamanho do nosso país e a dificuldade de envio explicam em parte, mas a lei de fato não é cumprida. Se ela fosse, a Biblioteca Nacional, que já sofre com falta de espaço, não teria lugar para mais nada”, afirma.
Lei imperial
Juvêncio explica que a Lei do Depósito Legal tem origem em uma outra legislação, do início do século 19. Em 1824, uma ordem do então imperador Pedro I exigia que todos os impressores da Corte, na cidade do Rio de Janeiro, deveriam submeter à Biblioteca Imperial e Pública da Corte, hoje a Biblioteca Nacional, um exemplar de todas as obras produzidas. A legislação só seria revista 83 anos depois, quando o Decreto 1.825, de 20 de dezembro de 1907 determinou que “os administradores de officinas de typographia, lithographia, photographia ou gravura, situadas no Districto Federal e nos Estados, são obrigados a remeter à Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro um exemplar de cada obra que executarem”.
Passados quase 100 anos, o decreto de 1907 foi substituído pela Lei do Depósito Legal e pela Lei 12.192/2010, que “regulamenta o depósito legal de obras musicais na Biblioteca Nacional, com o intuito de assegurar o registro, a guarda e a divulgação da produção musical brasileira, bem como a preservação da memória fonográfica nacional”.
“A ideia é que a Biblioteca Nacional tenha todas as obras editadas e divulgadas no país desde a instituição do Depósito Legal no século 19 para que ela seja uma fonte de memória e complete o que se chama de Coleção Memória Nacional, formada por um conjunto de instituições, como o Arquivo Nacional e o Museu Nacional”, define o professor.
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O público infanto-juvenil está na contagem regressiva para a próxima atração do SBT - que será transmitida pela TV Aratu, na Bahia -. Trata-se de "A Caverna Encantada", nova novela escrita por Iris Abravanel, tem data de estreia marcada para segunda-feira (29/7), na faixa das 20h45.
A história é protagonizada por Mel Summers será disponibilizada no +SBT, streaming gratuito que estreia em agosto, além do YouTube e Disney+.
Mas, antes, a TV Aratu montou uma pré-estreia especial em Salvador, no cinema do Museu de Arte Moderna (MAM) e convidou estudantes do Colégio Militar Dendezeiros para conhecerem, em primeira mão, o primeiro capitulo da trama que promete.
"Estamos sempre buscando formas de nos manter próximos de nossa audiência e essa pré-estreia é uma excelente oportunidade. O SBT é conhecido por novelas para a família, que sempre encantam crianças e adultos, e a Caverna Encantada tem todos os ingredientes para ser um sucesso”, conta Bruno Trindade, gerente de Marketing do Grupo Aratu.
Trazendo uma história repleta de mistérios, confusões, diversão, amor e fé, a obra tem direção-geral de Ricardo Mantoanelli, e promete conquistar toda a família brasileira com reviravoltas emocionantes e descobertas mágicas.
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Nesta segunda-feira, 22 de julho, é comemorado o Dia Internacional da Manga, data que destaca a importância econômica da fruta para a agricultura e a economia da Bahia.

A manga é uma das frutas mais procuradas no mundo, com uma demanda crescente nos mercados interno e externo. As cidades que mais a produzem  na Bahia são Juazeiro, Casa Nova, Sento Sé e Curaçá, todas no extremo-norte do estado.

O estado se destaca como o maior produtor e exportador de manga do Brasil, com uma produção de 664 mil toneladas em uma área de 32.434 hectares, gerando um Valor Bruto da Produção (VBP) de 989,3 milhões de reais.

A manga é uma fruta rica em vitaminas A, C e do complexo B, além de minerais como ferro, cálcio e fósforo. Ela é conhecida por seus benefícios à saúde, como a melhoria da digestão, fortalecimento do sistema imunológico, proteção contra doenças cardíacas e prevenção de vários tipos de câncer.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-07-22/joia-da-canoagem-jovem-atleta-baiano-conquista-tres-ouros-antes-dos-jogos-de-paris-2024/">Joia da canoagem, jovem atleta baiano conquista três ouros antes dos Jogos de Paris 2024</a>

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Salvador sedia o 1º Curso de Sommelier de Cachaças da Bahia, que acontece entre os dias 22 e 23 de julho, no restaurante Cuco Bistrô, no Centro Histórico de Salvador. Além da história da bebida, os participantes poderão acompanhar mais sobre a produção e a degustação da cachaça.

A inscrição está disponível na <a href="https://www.sympla.com.br/evento/1-curso-de-sommelier-de-cachacas-da-bahia/2504654" target="_blank" rel="noopener">plataforma Sympla</a> e as aulas serão ministradas por um dos maiores especialistas de cachaça do país, Nelson Duarte. O conteúdo irá abordar uma imersão no universo da bebida, incluindo módulos sobre legislação, processos de produção, análise sensorial e harmonização com alimentos. O único requisito para o interessado em participar do curso é ter mais de 18 anos.

Reconhecida como profissão pelo Governo Federal, a atividade do Sommelier de Cachaça trabalha "no atendimento em serviços de alimentação, bebidas e hotelaria". Dentre as atuações, o especialista é responsável pela elaboração na carta de cachaças de bares e restaurantes, assessoria e seleção de bebidas para eventos e festas.

A iniciativa tem o apoio da Secretaria de Turismo do Estado (Setur-BA), que promove a Rota dos Engenhos, criada para fortalecer a bebida como produto turístico.

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O Brasil desbancou os Estados Unidos e assumiu o primeiro lugar na lista de maiores exportadores de algodão do planeta. A notícia foi confirmada durante a 75ª reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Algodão e seus Derivados, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), realizada durante o 21° Anea Cotton Dinner, em Comandatuba, na Bahia.

A marca é significativa para o algodão baiano, uma vez que a tomada do protagonismo nas exportações era previsto para o ano de 2030. A Bahia é o segundo estado que mais produz algodão no Brasil e, de acordo com as projeções da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), o estado deve colher 345,4 mil hectares, resultando em uma produção de 663 mil toneladas de algodão em pluma, com uma estimativa de exportação de aproximadamente 300 mil toneladas.

Gustavo Prado, Diretor Executivo da Abapa, ressaltou a importância estratégica da Bahia na conquista da liderança global do Brasil na exportação de algodão. “Sendo sustentável essa posição, nossa imagem, como um dos produtos de melhor qualidade, se consolida. Não obstante, trabalhamos arduamente em negociações com os atores da cadeia de suprimentos para exportação e estamos prestes a consolidar a rota de Salvador diretamente para a Ásia. Isso, graças à parceria com esses atores, incluindo o apoio do Governo da Bahia”, destacou.

Miguel Faus, presidente da Anea, alertou que a posição brasileira depende da safra americana, que tende a ser maior do que a do ano passado. Ultrapassar os Estados Unidos em volume de exportação era uma meta do setor com previsão para ser batida apenas em 2030, mas acabou sendo alcançada antes do encerramento do ano comercial de 2023/2024, disse a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).

BRASIL

De acordo com a Abrapa, o Brasil deve colher em torno de 3,7 milhões de toneladas de algodão beneficiado (pluma) nesta safra e as exportações devem alcançar 2,6 milhões de toneladas. Cerca de 60% da produção já foi comercializada.

Os maiores produtores de algodão são a China e a Índia, seguidos pelos Estados Unidos, deixando o Brasil em quarto lugar no ranking mundial, aponta a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, Fao.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2024-07-04/junior-maraba-prefeito/" target="_blank" rel="noopener">Prefeito de Luis Eduardo, Júnior Marabá diz que cidade ‘é a que mais cresce no estado’</a>

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De acordo com dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de maio de 2024, a Bahia produziu cerca de 11,4 milhões de toneladas de cereais, oleaginosas e leguminosas, o que representa um recuo de 5,8% na comparação com a safra de 2023.
Com base nos dados sistematizados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), os órgãos estimam que a produção para este ano seja menor do que a do ano passado, o qual foi registrado um recorde na colheita dos grãos.
A principal justificativa para esta diminuição da produção é devido ao fenômeno do El Niño, que afetou "negativamente as condições climáticas, prejudicando algumas regiões produtoras no estado. Assim, destaca-se, entre os grãos, a queda em dois dos principais produtos agrícolas do estado: soja e milho", explicou Carla Janira Nascimento, técnica da SEI.
Segundo o IBGE, as áreas plantadas e colhidas estão estimadas em 3,52 milhões de hectares (ha), com recuo de 0,3% em relação à safra de 2023. Assim, o rendimento médio esperado (3,25 toneladas/ha) da lavoura de grãos no estado da Bahia é 5,6% da safra anterior.
LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/educacao/2024-06-14/atencao-estudantes-termina-hoje-14-prazo-para-se-inscrever-no-enem-2024/"> Atenção, estudantes! Termina hoje (14) prazo para se inscrever no Enem 2024</a>
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Após mais de dez anos longe das produções de filmes pornôs, a cantora e dançarina Rita Cadillac, de 69 anos, divulgou nesta quarta-feira (24/4) que está de volta para o gênero cinematográfico. Como novidade, a atriz prometeu uma parceria com o ator pornô Jeferson Reis, de 28 anos.
Por meio do Instagram, a atriz postou uma prévia dos bastidores das filmagens ao lado de Jeferson, que contou que "quando soltar, vai ser uma bomba!". Na postagem, Rita disponibilizou o link da plataforma Privacy, onde o conteúdo será postado. A inscrição no perfil da dançarina custa R$ 35.
A atriz, que ficou conhecida nacionalmente na década de 1970 como dançarina do programa de TV do apresentador Chacrinha, participou de obras pornográficas entre os anos de 2004 a 2008 ao lado de atores como Mateus Carrieri, Alexandre Frota e Marcos Oliver.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-04-21/jogador-de-futebol-confirma-envolvimento-com-pabllo-vittar-muito-gostosa-pra-deixar-passar/">Jogador de futebol confirma envolvimento com Pabllo Vittar: ‘Muito gostosa para deixar passar’</a>
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Devido a uma manutenção não-programada na Refinaria de Mataripe, que reduziu a produção de gasolina e GLP (gás de cozinha) na unidade, a Bahia pode ficar sem o fornecimento de combustíveis, de acordo com uma denúncia recebida pelo Sindipetro-BA.
Segundo as informações, unidades da refinaria administrada pela Acelen estão paradas por problemas operacionais causados pelas chuvas e por defeitos técnicos em um dos compressores da Unidade-39, utilizado para o fracionamento de petróleo. Por isso, ainda de acordo com o sindicato, a produção foi reduzida e o estoque está “mínimo”.
Em nota, a Acelen informou que “está adotando todas as medidas possíveis com vistas a reduzir a possibilidade de impacto no fornecimento dos produtos ao mercado”, dentre elas, a compra de GLP para reforçar os estoques.
Além disso, a empresa informou que fez o investimento de R$ 2 bilhões, nos últimos dois anos, “na revitalização e recuperação” da refinaria. A nota diz ainda que o Centro de Manutenção Integrada (CIM) da empresa, utilizando Inteligência Artificial, prevê que as operações sejam normalizadas em até nove dias.
Vale lembrar que um reajuste de 5,1% no preço da gasolina da Refinaria de Mataripe entrou em vigor no dia 18 de abril.
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