Rui Costa anuncia lançamento de edital de duas policlínicas
Rui Costa anuncia lançamento de edital de duas policlínicas
O governador da Bahia, Rui Costa, anunciou nesta sexta-feira (22/01) o lançamento do edital para construção das duas policlínicas, em Jequié e Teixeira de Freitas. “A saúde precisa ser pensada regionalmente, porque um município sozinho não tem condições de bancar todos os custos. Trabalho conjunto é a solução”, registrou o governador em uma rede social.
Os editais foram lançados pelo Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), que prevê um prazo de 10 meses para a construção de cada um desses equipamentos, a partir do início das obras. Segundo o governo, as policlínicas são unidades de cuidado especializado, integrados à rede de atenção à saúde, vão atuar como elo da rede de assistência, se constituindo como um ponto de atenção de média complexidade, ligando a atenção primária aos serviços de maiores complexidades.
?Os consórcios se constituem na união de entes federativos. Neste caso, Estado e municípios se consorciam para o desenvolvimento de ações conjuntas e regionalizadas de saúde?, explica o secretário da Saúde do Estado, Fábio Vilas-Boas.
Policlínicas
Com o modelo dos Consórcios de Saúde, a meta da gestão estadual é construir 28 policlínicas, com até 13 especialidades, 32 serviços de apoio diagnóstico, equipamentos, tais como tomógrafo, ressonância magnética, mamógrafo, além de realizar pequenas cirurgias.
Com 2.938 m² de área construída, o projeto prevê o investimento de R$ 12,3 milhões (Jequié) e R$ 11,7 milhões (Teixeira de Freitas) na construção, bem como R$ 6,175 milhões em equipamentos. As policlínicas terão consultas de várias especialidades médicas como: Angiologia, Cardiologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Mastologia, Neurologia, Otorrinolaringologia, Oftalmologia, Urologia, Ginecologia, Ortopedia, podendo ampliar para Pneumologia, Reumatologia, Hematologia e Dermatologia.
Estas unidades de saúde terão a construção e aquisição de equipamentos com recursos estaduais, enquanto o custeio de R$ 7,2 milhões será mantido pelos entes interfederados no consórcio, de acordo com a seguinte proporção: 40% pelo estado e 60% pelos municípios consorciados.