Ginástica Brasileira vive expectativa de nova hegemonia nos Jogos Pan-Americanos 2023
Na última edição dos Jogos, ginastas brasileiros levaram cinco ouros, cinco pratas e seis bronzes
Às vésperas dos Jogos Pan-Americanos, que acontecerão entre outubro e novembro em Santiago, no Chile, o Brasil se prepara para quebrar o recorde na competição continental. Na edição passada, o país conquistou 16 medalhas. Coordenador geral e de eventos da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Henrique Motta disse estar otimista com a possibilidade:
Em entrevista ao Aratu On, o dirigente enfatizou os números passados e falou que o país terá força máxima na capital chilena. “Conquistamos 16 medalhas em Lima, no Equador, a maior campanha da história. A gente espera conseguir repetir um bom resultado. E para isso a gente tá fazendo toda a preparação possível voltada para esses dois grandes eventos no final do ano. Vamos com força total”, afirmou.
Em Lima, o Brasil levou cinco ouros, cinco pratas e seis bronzes, entre modalidades da Ginástica Artística e Rítmica.
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“A gente está fazendo toda a preparação focada no nosso campeonato mundial e nos Jogos Pan-Americanos. São duas competições que acontecem praticamente simultaneamente, com o campeonato mundial sendo o único momento em que a gente tem para conseguir classificar a equipe inteira [para as Olimpíadas] e logo em seguida os Jogos Pan-Americanos, em que o Brasil precisa novamente se reforçar como uma grande potência na ginástica”.
Em entrevista ao Aratu On, o dirigente enfatizou os números passados e falou que o país terá força máxima na capital chilena. “Conquistamos 16 medalhas em Lima, no Equador, a maior campanha da história. A gente espera conseguir repetir um bom resultado. E para isso a gente tá fazendo toda a preparação possível voltada para esses dois grandes eventos no final do ano. Vamos com força total”, afirmou.
Em Lima, o Brasil levou cinco ouros, cinco pratas e seis bronzes, entre modalidades da Ginástica Artística e Rítmica.
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