Evento gratuito sobre diversidade no futebol discutirá os desafios da comunidade LGBTQIA+ no esporte
O bate-papo será sobre sobre os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIAPN+ no meio do futebol
Um bate-papo sobre questões LGBTQIAPN+ no futebol será realizado nesta quinta-feira (13/6), às 19h, no teatro Rubi, no Wish Hotel da Bahia, em Salvador. O encontro deve reunir organizadores de torcidas, jogadores de times e dirigentes para discutir sobre os desafios enfrentados pela comunidade dentro e fora de campo.
O evento terá entrada gratuita e mediação do padrinho da torcida LGBTricolor, Genilson Coutinho.
[caption id="attachment_340073" align="alignnone" width="700"] Genilson Coutinho/Divulgação[/caption]
"Nós da comunidade LGBTQIAPN+, escutamos por muito tempo que futebol não era nosso lugar. Mas o tempo vem mostrando que o futebol é para todas as pessoas, dentro ou fora do campo, e que não há espaço para LGBTfobia, mas, sim, para jogar, assistir aos jogos e torcer pelo seu time do coração, sem medo de olhares e comentários homofóbicos", afirma Genilson.
Segundo dados do Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQIAPN+, foram registrados 69 episódios de LGBTfobia em partidas de futebol em 2023, o que representa uma redução de 7% em relação aos casos de 2022. Os casos de LGBTfobia no futebol vão além violência física, e manifestam-se também em cânticos homofóbicos e ameaças verbais direcionadas a jogadores e torcedores adversários.
A CBF é a primeira confederação de futebol no mundo a incluir no Regulamento Geral de Competições a possibilidade de punir esportivamente um clube por discriminação.
LEIA MAIS: ‘Não sou vítima do racismo. Sou algoz dos racistas’, diz Vini Jr. após condenação de torcedores
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O evento terá entrada gratuita e mediação do padrinho da torcida LGBTricolor, Genilson Coutinho.
[caption id="attachment_340073" align="alignnone" width="700"] Genilson Coutinho/Divulgação[/caption]
"Nós da comunidade LGBTQIAPN+, escutamos por muito tempo que futebol não era nosso lugar. Mas o tempo vem mostrando que o futebol é para todas as pessoas, dentro ou fora do campo, e que não há espaço para LGBTfobia, mas, sim, para jogar, assistir aos jogos e torcer pelo seu time do coração, sem medo de olhares e comentários homofóbicos", afirma Genilson.
Segundo dados do Coletivo de Torcidas Canarinhos LGBTQIAPN+, foram registrados 69 episódios de LGBTfobia em partidas de futebol em 2023, o que representa uma redução de 7% em relação aos casos de 2022. Os casos de LGBTfobia no futebol vão além violência física, e manifestam-se também em cânticos homofóbicos e ameaças verbais direcionadas a jogadores e torcedores adversários.
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