Basquete feminino: Brasil vence os EUA e fica com o título invicto da AmeriCupW; baiana é destaque
A última final do Brasil na AmeriCupW havia sido em 2011, quando venceu a Argentina. Agora, 12 anos depois, volta a ficar no local mais alto das Américas.
O Brasil é o grande campeão da AmeriCupW e amplia sua liderança como o maior campeão da história do torneio com seis títulos. Neste domingo (9/7), em León, no Domo De La Feria, a Seleção derrotou os Estados Unidos na decisão por 69 a 58 e ficou com o troféu em uma campanha perfeita de sete vitórias em sete jogos.
A última final do Brasil na AmeriCupW havia sido em 2011, quando venceu a Argentina. Agora, 12 anos depois, volta a ficar no local mais alto das Américas.
Com a campanha, o Brasil se classificou para o Pré-Olímpico Mundial - entenda abaixo e também para os Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023. O Brasil esteve no pódio nas três últimas AmeriCupW.
A AmeriCupW também deu quatro vagas para o Pré-Olímpico das Américas, que será disputado ainda em 2023, por Canadá. Porto Rico, Colômbia e Venezuela. Desta disputa sairão dois classificados que complementam os times do continente americano no Pré-Olímpico Mundial - que é um total de quatro pelo critério FIBA.
No naipe feminino, a Olimpíada de Paris terá 12 equipes. A França, como anfitriã, já está classificada, assim como os Estados Unidos por conta do título mundial, mesmo com ambos jogando todo o processo qualificatório.
Restam assim, 10 postos que serão distribuídos nos Pré-Olímpicos Mundiais no primeiro semestre de 2024, em quatro torneios com quatro times em cada (4 times das Américas, 2 da África, 4 da Ásia e 6 da Europa). Os três melhores de cada vão à Paris 2024. Os grupos que tiverem França e EUA darão 2 vagas, já que os dois estão garantidos, chegando assim ao número mágico de 12 seleções nas Olimpíadas.
BAIANA É DESTAQUE
Presença constante nas convocações da seleção brasileira, a baiana Isabela Ramona está se habituando a colecionar títulos na modalidade. Esteve na conquista dourada nos Jogos Pan-Americanos de Lima-2019 e no Pré-Olímpico que, infelizmente, decretou o fim das chances do Brasil em Tóquio-2020.
Nascida em Salvador,Ramona deu seus primeiros passos com a bola laranja em seu Estado, depois atuou pelo Brasil afora e construiu sua história no basquete nacional e agora internacional.
“O melhor jogo da minha carreira foi sem dúvida um do Mundial Sub-19 na Lituânia, em 2013, onde tive grande desempenho dentro de quadra. Mas o mais especial até hoje foi a disputa de 3º no mundial Sub-19 no Chile (2010), onde conquistamos a medalha de bronze em um jogo emocionante e inesquecível.”, contou Isa.
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