Renato Paiva avalia protestos da torcida contra o seu trabalho: 'Só não aceito insultos, mas faz parte'
Comandante tricolor explicou sobre polêmica em relação a torcida e pediu para que poupem os atletas do elenco
Felipe Oliveira/Bahia
O empate em 0 a 0 com o Corinthians, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro 2023, irritou a torcida tricolor presente na Arena Fonte Nova no último sábado (22/7), resultando em mais vaias para a equipe ao final da partida. Para o treinador Renato Paiva, os protestos fazem parte do meio do futebol e os adeptos tem o direito de analisar o seu trabalho. Entretanto, o comandante do Esquadrão pede para que os ataques não se intensifiquem aos jogadores do clube, aceitando ser o alvo de críticas em relação ao trabalho apresentado.
"Em todas as coletivas, ou em 95%, eu valorizei a torcida, e desafiei as pessoas da Bamor a trazer um vídeo onde eu fale mal da torcida. Não há. Eu pedi que não vaiem os jogadores durante os jogos, isso não ajuda. Podem vir para cima de mim, peçam a minha saída, mas concentrem a parte negativa em mim e não xinguem os jogadores.", afirmou Paiva, que também explicou sobre uma antiga entrevista que irritou os torcedores tricolores na ocasião.
"A torcida é soberana, todas as torcidas são. Já disse várias vezes, eu tive uma reunião com a Bamor, com a torcida, no CT, é público, eles falaram sobre algumas falas minhas, uma delas foi dizer que quem manda é o City, e parece que desvalorizei a torcida. Eu falei na mesma entrevista que a torcida sempre terá direito a opinião. Eu disse que quem é avalia meu trabalho é o Grupo City porque estão no dia a dia, meus treinos, como trabalho com os jogadores. Isto não implica que a torcida não tem direito a falar sobre meu trabalho", completou.
Com 14 pontos, o Bahia segue na 16ª posição na classificação geral do Brasileirão. Entretanto, o Esquadrão tem um jogo a mais que Goiás e Coritiba, e pode ser ultrapassado ainda neste domingo (23/7) pelo complemento da 16ª rodada da competição.
"Em todas as coletivas, ou em 95%, eu valorizei a torcida, e desafiei as pessoas da Bamor a trazer um vídeo onde eu fale mal da torcida. Não há. Eu pedi que não vaiem os jogadores durante os jogos, isso não ajuda. Podem vir para cima de mim, peçam a minha saída, mas concentrem a parte negativa em mim e não xinguem os jogadores.", afirmou Paiva, que também explicou sobre uma antiga entrevista que irritou os torcedores tricolores na ocasião.
"A torcida é soberana, todas as torcidas são. Já disse várias vezes, eu tive uma reunião com a Bamor, com a torcida, no CT, é público, eles falaram sobre algumas falas minhas, uma delas foi dizer que quem manda é o City, e parece que desvalorizei a torcida. Eu falei na mesma entrevista que a torcida sempre terá direito a opinião. Eu disse que quem é avalia meu trabalho é o Grupo City porque estão no dia a dia, meus treinos, como trabalho com os jogadores. Isto não implica que a torcida não tem direito a falar sobre meu trabalho", completou.
Com 14 pontos, o Bahia segue na 16ª posição na classificação geral do Brasileirão. Entretanto, o Esquadrão tem um jogo a mais que Goiás e Coritiba, e pode ser ultrapassado ainda neste domingo (23/7) pelo complemento da 16ª rodada da competição.