'Opção política' justifica que estados façam próprias avaliações sobre alfabetização, diz presidente do Inep
A Bahia lidera o ranking de analfabetismo do país há pelo menos 31 anos, aponta o IBGE
*Com colaboração da repórter Juana Castro, direto de São Paulo
Presidente do Inep, Manuel Palácios explica que há “opções políticas” que fazem com que a avaliação da alfabetização na educação básica seja feita pelos próprios estados. Ele é um dos palestrantes desta terça-feira (3/9) do 8º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, realizado em São Paulo.
“É uma opção política que tem muitas razões importantes”, analisa Palácios, na roda de conversa com mediação da jornalista Marta Avancini.
“A legislação dos estados, que regula a distribuição de ICMS à educação, se apoia nos resultados da avaliação da alfabetização produzidos pelos sistemas estaduais de avaliação”, acrescenta.
Desta forma, conforme indica o chefe do Inep, a análise “se baseia nos sistemas estaduais de avaliação”.
[video width="848" height="480" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/09/inep.mp4"][/video]
Segundo o Censo Demográfico 2022, produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Bahia manteve o maior número de analfabetos do país. O estado ocupa essa posição há, pelo menos, 31 anos.
O estudo verificou que a taxa de analfabetismo naquele ano era 12,6%. Ou seja, um a cada 10 habitantes do estado, na faixa etária de 15 anos ou mais, sequer havia dado início à educação básica.
O congresso deste ano, que tem cobertura realizada in loco pelo Aratu On, tem debatido crise climática, inteligência artificial e eleições e seus impactos na educação brasileira.
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Presidente do Inep, Manuel Palácios explica que há “opções políticas” que fazem com que a avaliação da alfabetização na educação básica seja feita pelos próprios estados. Ele é um dos palestrantes desta terça-feira (3/9) do 8º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, realizado em São Paulo.
“É uma opção política que tem muitas razões importantes”, analisa Palácios, na roda de conversa com mediação da jornalista Marta Avancini.
“A legislação dos estados, que regula a distribuição de ICMS à educação, se apoia nos resultados da avaliação da alfabetização produzidos pelos sistemas estaduais de avaliação”, acrescenta.
Desta forma, conforme indica o chefe do Inep, a análise “se baseia nos sistemas estaduais de avaliação”.
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DADOS DO ANALFABETISMO
Segundo o Censo Demográfico 2022, produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Bahia manteve o maior número de analfabetos do país. O estado ocupa essa posição há, pelo menos, 31 anos.
O estudo verificou que a taxa de analfabetismo naquele ano era 12,6%. Ou seja, um a cada 10 habitantes do estado, na faixa etária de 15 anos ou mais, sequer havia dado início à educação básica.
O congresso deste ano, que tem cobertura realizada in loco pelo Aratu On, tem debatido crise climática, inteligência artificial e eleições e seus impactos na educação brasileira.
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