Sabia que o ato de fofocar já foi motivo de punição? Entenda
Diferente de agora, na Idade Média, a mulher que fosse pega fazendo fofoca era submetida à humilhação pública
Créditos da foto: ilustrativa/ Pexels
A fofoca é um hábito que incomoda desde a idade média, principalmente para aqueles que são os "personagens" da conversa. Não existem muitos meios para acabar com isso, já que hoje a atitude fomenta negócios milionários, como programas de TV que se concentram no assunto. Como os mais jovens dizem: "A fofoca edifica".
Mas, antigamente, quem tinha o hábito de fofocar recebia punições que eram dolorosa e humilhantes. Diferente de agora, na Idade Média a mulher que fosse pega fazendo fofoca era submetida à humilhação pública. E era o próprio marido quem aplicava a punição.
Naquela época, as mulheres gostavam de se reunir para conversar, mas não tinham liberdade para falar sobre qualquer assunto. A desobediência era tratada com punição corporal, e as mulheres eram obrigadas a usar o "freio da fofoca", que consistia em um cabresto de ferro que cercava uma focinheira, com um pequeno pedaço de ferro preso à focinheira para pressionar a língua e impedir que elas falassem.
Além disso, elas eram levadas para dar uma caminhada da vergonha, enquanto as pessoas insultavam ou cuspiam nelas. Essa punição era realizada apenas nas classes baixas, já que os ricos e os aristocratas podiam falar livremente sem serem punidos.
O "freio da fofoca" era semelhante a um cabresto, como os que são utilizados em cavalos. Era composto por tiras de ferro que cercavam uma espécie de focinheira. As tiras eram enroladas no rosto da mulher fofoqueira, como se fosse uma máscara, junto a um pedaço de ferro que ficava dentro da boca, para prender a língua.
Embora o freio da fofoca tenha sido bem-sucedido nos séculos 16 e 17, a partir do final do século 16, sua popularidade diminuiu até cair no esquecimento. No entanto, as práticas de humilhação pública continuaram a ser executadas de outras maneiras.
No passado, acreditava-se que a punição corporal era a única forma de expiar os pecados e entender a gravidade dos crimes cometidos contra a igreja. Por isso, inúmeros castigos corporais eram aplicados, como berlindas, açoites, mutilações e outras formas de tortura.
Felizmente, as atitudes mudaram ao longo do tempo, e hoje em dia, o respeito e a privacidade pessoal são mais valorizados. Embora a fofoca ainda seja um problema em muitas áreas da sociedade, é importante lembrar que a humilhação e a punição corporal não são soluções adequadas.
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Mas, antigamente, quem tinha o hábito de fofocar recebia punições que eram dolorosa e humilhantes. Diferente de agora, na Idade Média a mulher que fosse pega fazendo fofoca era submetida à humilhação pública. E era o próprio marido quem aplicava a punição.
Freio da fofoca
Naquela época, as mulheres gostavam de se reunir para conversar, mas não tinham liberdade para falar sobre qualquer assunto. A desobediência era tratada com punição corporal, e as mulheres eram obrigadas a usar o "freio da fofoca", que consistia em um cabresto de ferro que cercava uma focinheira, com um pequeno pedaço de ferro preso à focinheira para pressionar a língua e impedir que elas falassem.
Além disso, elas eram levadas para dar uma caminhada da vergonha, enquanto as pessoas insultavam ou cuspiam nelas. Essa punição era realizada apenas nas classes baixas, já que os ricos e os aristocratas podiam falar livremente sem serem punidos.
O "freio da fofoca" era semelhante a um cabresto, como os que são utilizados em cavalos. Era composto por tiras de ferro que cercavam uma espécie de focinheira. As tiras eram enroladas no rosto da mulher fofoqueira, como se fosse uma máscara, junto a um pedaço de ferro que ficava dentro da boca, para prender a língua.
Embora o freio da fofoca tenha sido bem-sucedido nos séculos 16 e 17, a partir do final do século 16, sua popularidade diminuiu até cair no esquecimento. No entanto, as práticas de humilhação pública continuaram a ser executadas de outras maneiras.
No passado, acreditava-se que a punição corporal era a única forma de expiar os pecados e entender a gravidade dos crimes cometidos contra a igreja. Por isso, inúmeros castigos corporais eram aplicados, como berlindas, açoites, mutilações e outras formas de tortura.
Felizmente, as atitudes mudaram ao longo do tempo, e hoje em dia, o respeito e a privacidade pessoal são mais valorizados. Embora a fofoca ainda seja um problema em muitas áreas da sociedade, é importante lembrar que a humilhação e a punição corporal não são soluções adequadas.
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