Documentário sobre a preservação do candomblé é gravado no Terreiro da Casa Branca, em Salvador
“O Corpo da Terra” traz depoimentos de Ìyálòriṣà Neuza Cruz e Equede Isaura Genoveva, ambas do Ilẹ̀ Àṣẹ Ìyá Nasso Ọkà
Créditos da foto: card divulgação
Com reflexões sobre arquitetura afro-brasileira, preservação da tradição do candomblé e resistência, o documentário “O Corpo da Terra” escolheu o Terreiro da Casa Branca, em Salvador, para ser palco da narração do filme que terá a primeira exibição no dia 6 de junho, às 16h, na Sala de Cinema Walter da Silveira, nos Barris.
Com depoimentos de Ìyálòriṣà Neuza Cruz, Equede Isaura Genoveva e da arquiteta Vilma Patrícia Santana Silva, o filme esteve em exibição na 18ª Mostra Internazionale di Architettura: Laboratório do Futuro, na exposição “Terra”, pavilhão brasileiro da Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza.
O Terreiro da Casa Branca (Ilê Axé Iyá Nassô Oká), localizada no Engenho Velho da Federação, é mantido pela Associação São Jorge do Engenho Velho e foi fundado em 1830 por três mulheres africanas da nação nagô.
Em 1984, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) decidiu pelo tombamento, que foi homologado em 1986, tornando a Casa Branca o primeiro templo não católico a ser tombado como Patrimônio Histórico do Brasil.
LEIA MAIS: Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho será homenageado por escola de samba
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O Terreiro da Casa Branca (Ilê Axé Iyá Nassô Oká), localizada no Engenho Velho da Federação, é mantido pela Associação São Jorge do Engenho Velho e foi fundado em 1830 por três mulheres africanas da nação nagô.
Em 1984, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) decidiu pelo tombamento, que foi homologado em 1986, tornando a Casa Branca o primeiro templo não católico a ser tombado como Patrimônio Histórico do Brasil.
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