Deputada quer regulamentar turismo cultural e religioso na Bahia
Em sua justificativa, a deputada destaca a rica herança cultural e religiosa da Bahia, reconhecida nacional e internacionalmente, como as festas populares, os sítios históricos e as igrejas centenárias.
Valter Pontes/Secom
Com objetivo de criar um marco regulatório para o turismo cultural e religioso na Bahia, no intuito de promover a valorização, proteção e difusão do patrimônio cultural e religioso existente no Estado, a deputada Soane Galvão (PSB) apresentou, na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), projeto de lei que estabelece diretrizes básicas que assegurem a sustentabilidade e a qualidade desse segmento, preservando os valores e tradições locais.
Pela proposta, o poder público, entre outras iniciativas, buscará compatibilizar as ações turísticas com a preservação, a conservação e a manutenção do patrimônio natural, cultural, religioso e paisagístico de interesse turístico; incentivar a criação de transporte intermunicipal, interligando os atrativos turísticos; e incentivar a promoção de cursos, seminários e encontros voltados à discussão e ao aperfeiçoamento das ações turísticas dessa modalidade, “que atrai visitantes de todo o mundo em busca de experiências culturais e religiosas únicas”, destacou a socialista.
Em sua justificativa, a parlamentar destaca a rica herança cultural e religiosa da Bahia, reconhecida nacional e internacionalmente, como as festas populares, os sítios históricos e as igrejas centenárias. “Ao estabelecer diretrizes claras, estamos fomentando o desenvolvimento sustentável desse setor, garantindo que ele seja gerenciado de forma responsável e preservando a autenticidade das manifestações culturais e religiosas”, defendeu Soane Galvão.
A proposta também prevê que o Estado realize a sistematização e o intercâmbio de dados estatísticos e informações relativas às atividades e ao patrimônio turístico cultural e religioso instalado no Estado da Bahia, procurando integrar as universidades e os institutos de pesquisa na análise de dados, visando à melhoria da qualidade e credibilidade dos relatórios estatísticos sobre o setor turístico.
Para a deputada, a regulamentação do turismo cultural e religioso é de extrema importância para garantir o desenvolvimento sustentável desse setor, a preservação do patrimônio cultural e religioso e a valorização da diversidade da região. “Através dessa legislação, podemos promover o turismo responsável, impulsionar a economia local, enriquecer a educação e fortalecer a identidade cultural e religiosa da Bahia”, finalizou.
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Pela proposta, o poder público, entre outras iniciativas, buscará compatibilizar as ações turísticas com a preservação, a conservação e a manutenção do patrimônio natural, cultural, religioso e paisagístico de interesse turístico; incentivar a criação de transporte intermunicipal, interligando os atrativos turísticos; e incentivar a promoção de cursos, seminários e encontros voltados à discussão e ao aperfeiçoamento das ações turísticas dessa modalidade, “que atrai visitantes de todo o mundo em busca de experiências culturais e religiosas únicas”, destacou a socialista.
Em sua justificativa, a parlamentar destaca a rica herança cultural e religiosa da Bahia, reconhecida nacional e internacionalmente, como as festas populares, os sítios históricos e as igrejas centenárias. “Ao estabelecer diretrizes claras, estamos fomentando o desenvolvimento sustentável desse setor, garantindo que ele seja gerenciado de forma responsável e preservando a autenticidade das manifestações culturais e religiosas”, defendeu Soane Galvão.
A proposta também prevê que o Estado realize a sistematização e o intercâmbio de dados estatísticos e informações relativas às atividades e ao patrimônio turístico cultural e religioso instalado no Estado da Bahia, procurando integrar as universidades e os institutos de pesquisa na análise de dados, visando à melhoria da qualidade e credibilidade dos relatórios estatísticos sobre o setor turístico.
Para a deputada, a regulamentação do turismo cultural e religioso é de extrema importância para garantir o desenvolvimento sustentável desse setor, a preservação do patrimônio cultural e religioso e a valorização da diversidade da região. “Através dessa legislação, podemos promover o turismo responsável, impulsionar a economia local, enriquecer a educação e fortalecer a identidade cultural e religiosa da Bahia”, finalizou.
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