Pacientes do Caps AD de Pernambués fazem passeio terapêutico no Jardim Botânico
O passeio contou com um grupo de aproximadamente 20 pessoas, entre pacientes dos grupos Superação e Mudas e Vidas, e equipe técnica especializada
Bruno Concha/ Secom
Pacientes do Centro de Atenção Psicossocial AD (Caps AD) de Pernambués visitaram o Jardim Botânico de Salvador, localizado no bairro de São Marcos, na última sexta-feira (24/3). O contato com os oitis, árvores centenárias; subaúmas, árvores utilizadas como meio de comunicação pelos índios, por ter raízes em formato de tubos, possibilitando a comunicação entre tribos; com espécies de Pau Brasil, que deram origem ao nome do nosso país e com um espaço voltado às mudas medicinais de origem africana encantaram os visitantes.
O passeio contou com um grupo de aproximadamente 20 pessoas, entre pacientes dos grupos Superação e Mudas e Vidas, e equipe técnica especializada. A atividade teve como objetivo promover aos usuários do serviço de saúde um momento de interação e aprendizado fora da unidade, valorizando as oficinas que já ocorrem internamente.
No local, havia a presença de um instrutor, a fim de melhorar mais ainda a experiência. Todas as instruções passadas fizeram a diferença durante as práticas. Alguns bateram na subaúma para ouvir o som que a árvore transmite. Outros reconheceram as espécies medicinais, como o quioiô, cansanção, bem-me-quer e erva-cidreira. Outros ainda tocaram violão na tranquilidade da reserva de Mata Atlântica.
“Com o passeio, eles ganham autonomia para conhecer os lugares da cidade e melhoram a qualidade de vida”, contou a psicóloga e técnica de atendimento integrado, Caliandra Machado. Ela explicou que, no dia a dia, as mulheres do grupo Superação são atendidas em grupo ou individualmente na unidade.
“Fazemos discussões sobre o histórico de vida delas, como elas enxergam o uso de drogas, o que elas têm feito para mudar o padrão de uso, em que prejudica e o que pode ser feito para modificar essa relação com a droga e ter uma vida mais saudável”, completou.
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O passeio contou com um grupo de aproximadamente 20 pessoas, entre pacientes dos grupos Superação e Mudas e Vidas, e equipe técnica especializada. A atividade teve como objetivo promover aos usuários do serviço de saúde um momento de interação e aprendizado fora da unidade, valorizando as oficinas que já ocorrem internamente.
No local, havia a presença de um instrutor, a fim de melhorar mais ainda a experiência. Todas as instruções passadas fizeram a diferença durante as práticas. Alguns bateram na subaúma para ouvir o som que a árvore transmite. Outros reconheceram as espécies medicinais, como o quioiô, cansanção, bem-me-quer e erva-cidreira. Outros ainda tocaram violão na tranquilidade da reserva de Mata Atlântica.
“Com o passeio, eles ganham autonomia para conhecer os lugares da cidade e melhoram a qualidade de vida”, contou a psicóloga e técnica de atendimento integrado, Caliandra Machado. Ela explicou que, no dia a dia, as mulheres do grupo Superação são atendidas em grupo ou individualmente na unidade.
“Fazemos discussões sobre o histórico de vida delas, como elas enxergam o uso de drogas, o que elas têm feito para mudar o padrão de uso, em que prejudica e o que pode ser feito para modificar essa relação com a droga e ter uma vida mais saudável”, completou.
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