Ju Bonde, da música "Periquita" que falava de vários famosos, recebeu proposta de R$15 mil por absorvente usado
Depois do sucesso da canção, ela passou a ganhar R$ 300 mil por mês em pagamento a conteúdos eróticos
A cantora Juliana do Bonde, que viralizou com a música "Periquita", que insinuava "dar" para artistas como Fábio de Melo, Luan Santana e Pablo Vittar, aproveitou bastante as polêmicas em torno da canção. Na época, ela chegou a divulgar um vídeo dizendo que não tinha "estudo" e "não sabe fazer música bonita", mas precisava cantar pois "30 famílias" dependiam do trabalho dela.
Porém, em entrevista ao portal Splash, do Uol, ela confirmou que a história não é bem assim. Ela contou que não esperava tanta repercussão e explica que o objetivo principal era divulgar o trabalho como criadora de conteúdo sensual - o que deu certo, fazendo a artista faturar cerca de R$ 300 mil por mês. Além disso, ela já recebeu propostas inusitadas, como a venda de um absorvente usado ou da própria urina, que lhe renderiam mais dinheiro, mas não aceitou.
O projeto de chama Mansão Bonde e funciona como um OnlyFans, a plataforma de conteúdo adulto que se popularizou entre famosos e anônimos. É necessário fazer um cadastro a partir de um link disponibilizado no Instagram de Ju Bonde e pagar uma assinatura mensal de R$ 38.
É pelo e-mail que o WhatsApp das meninas da Mansão Bonde é enviado a quem se torna assinante. No app, são postados materiais sensuais, com liberação de vídeos e fotos de nudez explícita. A ideia é quase como um reality show, como por exemplo abrir aos assinantes momentos das dançarinas à vontade trocando de roupa no camarim.
Ela se lembra que, no início, causou um choque: "Foi um impacto para quem me conhece". A cantora diz que os homens são o público-alvo. "Mulher só esculacha. Elas têm rejeição comigo", diz.
PROPOSTA
A cantora conta que, pelo aplicativo, consegue conversar com os assinantes, que podem fazer pedidos. "O que recebi de mais inusitado foi um homem que queria comprar o meu xixi. Teve outro ainda pior que foi um que pediu para comprar o meu absorvente, mas eu não vendi nenhum dos dois", afirma.
"Ele ofereceu R$ 15 mil pelo meu absorvente, mas ele queria que eu provasse que era meu. Vai que ele queria o meu sangue para faz alguma coisa", continua.
A líder da Mansão Bonde afirma que, embora trabalhe com conteúdo sensual, não se considera famosa e tampouco uma sexy simbol. "Eu me acho feia. Tenho baixa autoestima desde sempre", diz a cantora.
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