Realidade ou ficção? 10 trechos bizarros do livro de Andressa Urach
Realidade ou ficção? 10 trechos bizarros do livro de Andressa Urach
De ex-vice Miss Bumbum a evangélica da Igreja Universal, o que não faltam são polêmicas na vida de Andressa Urach. Aos 27 anos, a modelo, que ficou internacionalmente conhecida por supostamente ter tido uma relação sexual com o jogador Cristiano Ronaldo, decidiu revelar em sua nova biografia, Morri Para Viver ? Meu Submundo de Fama, Drogas e Prostituição, seus segredos mais íntimos em busca de fama, dinheiro e vaidade.
Lançado este mês pela Editora Planeta, o livro detalha situações já conhecidas do grande público, como a luta pela sobrevivência da apresentadora ao sofrer infecções na perna devido à aplicação de hidrogel. Mas também faz revelações surpreendentes, como a confissão de ter sido prostituta, sua primeira experiência sexual com o irmão e até um orgasmo com um animal.
Com temas que passam pela sexualidade, religião e cirurgias plásticas de Andressa, foram selecionados dez trechos do livro que talvez você preferisse não saber. Será que são realidade ou ficção? Leia e tire suas próprias conclusões.
Iniciando a vida sexual
“Comemorei o aniversário de 15 anos ao lado do meu pai e do meu irmão, então um garoto de 16 anos, filho de outro casamento. Meu pai o obrigava a participar dos bailes da cidade para me proteger, como se fosse um segurança particular. Ao voltar de uma dessas festas, bêbados, dormimos na cama e tivemos relação sexual. Minha experiência íntima sexual, de fato, aconteceu nesse dia. O primeiro homem da minha vida foi o meu irmão”.
Prazer, sem preconceito
“Ainda mais nova, tive meu primeiro orgasmo com um animal. Isso mesmo: um cachorro lambia minhas partes íntimas e, pasmem, eu sentia prazer. Essa degradante e demoníaca cena acontecia nos momentos em que brincava com uma vizinha de rua, dona de uma criação de cães”.
Andressa não era muito de amizades…
“Certo dia, ao me preparar para mais uma noite de trabalho, me assustei com uma macumba em cima do meu armário. Uma boneca, cheia de costuras amarradas, com o meu nome escrito nas pernas e braços de pano. Dentro do armário, minhas roupas de dançarina pichadas de tinta preta e, em frente ao móvel, um punhado de terra de cemitério”.
Quase sobrou até para o filho
“Meu objetivo era ser famosa a qualquer preço. Engolida por esse tsunami de euforia e engano, cheguei ao cúmulo de quase expor meu filho, então com apenas sete anos. Ele estava prestes a realizar uma simples cirurgia de fimose ? retirada da pele que recobre a glande do órgão genital masculino ? com o meu cirurgião plástico quando tive a ideia de divulgar uma nota na imprensa sobre a operação”.
– Você é maluca? É do seu filho que estamos falando! ? exclamou, irritado, o médico Júlio Vedovato.
“Contrariada, desisti da ideia”.
Em briga de marido e mulher…
“Eu topei, um tanto receosa. Era um paralítico das pernas acompanhado da esposa. Minutos depois juntos, o casal começou a discutir. Apanhei minhas coisas, assustada, para ir embora às pressas e, quando olhei novamente, a mulher havia chutado a cadeira de rodas e arremessado o homem ao chão. Nervoso, ele tentava se arrastar no tapete. Pensei em ajudar, mas a mulher gritava sem parar ameaçando me agredir com uma garrafa de uísque na mão. Fiquei de canto e, na primeira chance, saí rapidamente do quarto”.
Vale tudo entre quatro paredes
“Realizava loucuras na cama invocando o espírito da pomba-gira. Gritava e beijava bastante, carinho raro entre as prostitutas. Não usava lubrificante para fazer sexo anal e cobrava mais caro por isso. Praticava tudo o que as demais garotas não faziam. Queria mostrar minha excitação e fidelizar a freguesia”.
Sai pra lá!
“Paguei rituais para expulsar, roubar, provocar doenças e até matar outras meninas, movida sempre por extremo ódio”.
Barbie x Wolverine
“Sempre sonhei ser como a boneca Barbie, mas acabei apelidada de Wolverine por meu cirurgião plástico. Wolverine é um herói de histórias em quadrinhos e de filmes conhecido por se curar instantaneamente de ferimentos e carregar inúmeras cicatrizes”.
Tudo pela fama
“Nas entrevistas, minhas declarações tinham de ser voltadas à baixaria ou a brigas e barracos para fabricar polêmicas. Lavar roupa suja em público sempre deu certo. Inventava romances, lésbicos ou não, e pagava os fotógrafos para registrar momentos de intimidade”.
O importante é aparecer!
“No Carnaval de São Paulo, em 2013, nova situação armada em nome da fama. Primeiro, inventei que assaltantes haviam roubado minha fantasia da escola de samba Tom Maior, agremiação pela qual desfilaria, e, por isso, surgi no Sambódromo do Anhembi com os seios completamente à mostra.