Baiana portadora de doença rara vira personagem da Turma da Mônica
A influenciadora baiana Dai Cruz, que morreu após enfrentar a Epidermólise Bolhosa, virou personagem da Turma da Mônica
Por Da Redação.
A influenciadora baiana Dai Cruz, que morreu em fevereiro de 2024 aos 31 anos após enfrentar a Epidermólise Bolhosa, tornou-se personagem da Turma da Mônica em uma edição especial da revista em quadrinhos. A homenagem foi viabilizada por meio de uma parceria entre o Instituto Mauricio de Sousa e a ONG Jardim das Borboletas, que presta assistência a pessoas com a doença em todo o Brasil.
Moradora de Jequié, no sudoeste da Bahia, Dai Cruz acumulava mais de 2 milhões de seguidores nas redes sociais, onde compartilhava uma rotina de cuidados com a doença genética rara que fragiliza a pele, provocando feridas e bolhas mesmo com pequenos atritos. A condição não tem cura, mas não é contagiosa.
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A presidente da ONG Jardim das Borboletas, Aline Teixeira, comemorou a iniciativa nas redes sociais. “Temos certeza de que essa revista em quadrinhos vai contribuir para a promoção do respeito, da empatia e do combate ao preconceito, à discriminação e ao bullying com quem tem Epidermólise Bolhosa”, escreveu.
A edição especial contou com patrocínio das empresas Nestlé Health Science, Mölnlycke Health Care, Programa EBA, TegraPharma e Vitae Saúde. A publicação busca ampliar a visibilidade da doença e promover a inclusão de pessoas com condições raras por meio do alcance e da empatia despertados pelos personagens da Turma da Mônica.
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