O Hospital Aristides Maltez (HAM) e a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) realizam o Curso de Oncoplastia e Reconstrução Mamária, voltado para profissionais de todo o Brasil e coordenado pela mastologista Ana Cláudia Imbassahy, chefe do Serviço de Mastologia do HAM, pelo médico Paulus Fabricio Ramos, mastologista da SBM, e pela médica Sálvia Canguçu, mastologista do HAM.

Ao longo do ano, serão realizados 11 módulos e o curso deve beneficiar mais de 99 pacientes, uma oportunidade ímpar para os profissionais de saúde que desejam aprimorar suas habilidades e contribuir significativamente para o bem-estar das pacientes. O primeiro módulo do curso terá início em 29 de fevereiro, estendendo-se até os dias 1 e 2 de março.

Segundo Ana Cláudia Imbassahy “ é grande expectativa nesse curso que é de extrema relevância para a ampliação do acesso à reconstrução mamária, pois irá contribuir com o aprendizado e a educação continuada dos médicos que têm interesse nas cirurgias oncoplásticas e de reconstrução mamária. E o principal benefício, sem dúvida, será para as nossas pacientes com câncer de mama”.

O médico Paulus disse que ”o objetivo é realizar reconstruções mamárias e melhorar os resultados estéticos das pacientes. A oncoplástica é um conjunto de técnicas, que vão agregar às pacientes melhores resultados ao tratamento oncológico. Por isso, é muito importante os mastologistas terem essa formação, assim como outros médicos e cirurgiões plásticos são bem-vindos.”.

Já a médica Sálvia reforçou que “É uma honra participar como coordenadora desse curso, fruto da parceria com o Hospital Aristides Maltez e a Sociedade Brasileira de Mastologia, sendo o primeiro Norte e Nordeste em reconstrução mamária e trazendo benefícios para milhares de pacientes aqui do hospital.”.

De acordo com indicadores apresentados pelo médico Paulus em reunião com os gestores da Liga Bahiana Contra o Câncer (LBCC) e do HAM, estima-se que, no Brasil, apenas 30% das mulheres realizam reconstrução mamária pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Este dado revela a importância de ampliar a formação dos profissionais, fornecer uma visão diferenciada por meio da educação continuada e agregar técnicas cirúrgicas na qualificação desses médicos”.

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Pacientes com idade entre 40 e 70 anos, usuárias do SUS, poderão ter acesso a mamografias gratuitas em Salvador e Região Metropolitana. A ação do CAM Oncoclínicas oferta dois mil exames nos próximos 10 meses.

Interessadas devem se inscrever através do telefone (71) 3512-8600, sempre no último sábado de cada mês. Os procedimentos são agendados sempre para o mês subsequente à marcação.

Os exames são feitos nas clínicas do Itaigara e Canela e também em Lauro de Freitas. Em casos de exames com resultados suspeitos, as pacientes serão encaminhadas para diagnóstico final (biópsia) e tratamento no Hospital Aristides Maltez.

CENÁRIO DO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DE MAMA

O início do rastreamento aos 40 anos reduz em 25% a mortalidade em 10 anos por câncer de mama, de acordo com consenso da Sociedade Brasileira de Mastologia, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

Dos 5.570 municípios brasileiros, apenas 1.217, o que equivale a 21,8%, possuem ao menos um aparelho de mamografia. Os números são de um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica, o Painel Abramed 2019. A falta de acesso ao exame, considerado a forma mais eficaz de diagnóstico precoce do câncer de mama, é uma das principais causas de boa parte dos tumores mamários diagnosticados em estágio avançado.

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Para celebrar a 100ª edição do Encontro Ecumênico, o NOB Oncoclínicas realizará, nesta sexta-feira (11/8), uma edição presencial do evento, com o tema “De onde vem a fé?". O encontro vai acontecer no Auditório Marie Curie, na unidade do NOB em Ondina, das 8h às 10h, com transmissão simultânea online.
Na ocasião, o Instituto Oncoclínicas irá lançar o livro "Encontros Ecumênicos – Amor e Gratidão na Arte de Compartilhar", organizado pela oncologista Clarissa Mathias, idealizadora dos encontros, e editado pela Editora DOC. Com tiragem inicial de mil exemplares, o livro tem prefácio assinado pelo oncologista Bruno Ferrari, fundador e CEO do Grupo Oncoclínicas, e posfácio por Carlos Gil Ferreira, oncologista e presidente do Instituto Oncoclínicas. A obra é ilustrada por desenhos de crianças em tratamento oncológico na Unidade de Onco-Hematologia Pediátrica Erik Loeff, que integra o Hospital Santa Izabel (HSI).
“O livro é um resumo de alguns dos principais temas centrais que foram abordados durante as cem edições do Encontro”, explica a médica Clarissa Mathias, que integra o Grupo Oncoclínicas. “São pouco mais de 160 páginas, nas quais compartilhamos ‘pílulas de luz’, com temas como cooperação, gentileza, gratidão, paz, amor, alegria, tolerância, respeito, perdão, oração”, conta.
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Uma live em tributo &agrave; cantora Nira Guerreira acontece nesta sexta-feira (8/10), &agrave;s 16h, no Facebook da TV Aratu. O comando ser&aacute; do apresentador Alex Lopes, do Grupo Aratu - que apoia a iniciativa -.

A homenagem &eacute; realizada pelo&nbsp;grupo filantr&oacute;pico, A Voz do Sub&uacute;rbio, para a cantora baiana que ganhou o t&iacute;tulo de &quot;Rainha do Arrocha&quot; em 2001, quando lan&ccedil;ou o g&ecirc;nero, que logo foi difundido em todo terrt&oacute;rio brasileiro.&nbsp;

O &ldquo;Tributo a Nira Guerreira&rdquo; ter&aacute; como madrinha a dan&ccedil;arina Leda Ornelas, core&oacute;grafa, diretora, dan&ccedil;arina, instrutura e coordenadora do N&uacute;cleo do Estudo da Dan&ccedil;a Afro Odund&eacute; da Escola de Dan&ccedil;a da Universidade Federal da Bahia.

Convidados para esta homenagem est&atilde;o Nara Costa, que foi tamb&eacute;m um dos principais nomes do g&ecirc;nero musical e participou de programas importantes da televis&atilde;o brasileira. Outra atra&ccedil;&atilde;o ser&aacute;&nbsp;&Acirc;ngela Nascimento, cantora de arrocha que vem se destacando na capital baiana.

Haver&aacute;, ainda, a participa&ccedil;&atilde;o de Jovana Loren&ccedil;o, que venceu concursos musicais realizados pelo&nbsp;A Voz do Sub&uacute;rbio. O tecladista e o violinista que acompanharam Nira Guerreira durante sua carreira tamb&eacute;m est&atilde;o confirmados na live.

No repert&oacute;rio das lembran&ccedil;as est&atilde;o can&ccedil;&otilde;es autorais, como&nbsp;&ldquo;A Festa do Arrocha&rdquo;, &ldquo;A Culpa &eacute; Sua&rdquo;, &ldquo;Amado@.com&rdquo;, &ldquo;Vou Vencer&rdquo;, al&eacute;m de sucessos da MPB, estilo ao qual a artista inseriu uma nova roupagem no contexto arrocha.&nbsp;

OUTUBRO ROSA

Nira Guerreira foi diagnosticada com c&acirc;ncer de mama em 2015, do qual se tratou e foi dada como curada. Por&eacute;m, em 2018, ela teve uma recidiva da doen&ccedil;a, dessa vez, afetando o pulm&atilde;o. A artista morreu um m&ecirc;s ap&oacute;s ser internada. Durante a live, alguns oncologistas ir&atilde;o dar dicas e responder &agrave;s principais d&uacute;vidas das pessoas.&nbsp;

A Voz do Sub&uacute;rbio, que sempre realizou projetos sociais e culturais associados &agrave; import&acirc;ncia da preven&ccedil;&atilde;o do c&acirc;ncer, em outubro, se une &agrave;&nbsp;TV Aratu, mais uma vez, para realizar essa homenagem e, ao mesmo tempo, conscientizar as pessoas da necessidade do diagn&oacute;stico ainda na fase inicial, fornecendo &agrave; paciente maior chance de cura.&nbsp;

Para Ana Coelho, CEO do Grupo Aratu, esse tributo que homenageia a precursora do arrocha &eacute; de grande relev&acirc;ncia por diversos motivos. &ldquo;A Aratu sempre teve o compromisso com a comunidade. Valorizar o talento local, estar mais pr&oacute;xima do povo, ouvi-los. Essa homenagem &eacute; ainda mais importante pela hist&oacute;ria de Nira na m&uacute;sica e na vida, inclusive sua batalha contra o c&acirc;ncer. A popula&ccedil;&atilde;o ter&aacute; uma hora de entretenimento, nostalgia e informa&ccedil;&atilde;o, quando faremos um alerta importante sobre os cuidados na doen&ccedil;a e modos de preveni-la&quot;, ressalta.

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