Peritos brasileiros divulgaram, nesta sexta-feira (11), novos detalhes sobre a morte da publicit&aacute;ria Juliana Marins, de 26 anos, <a href="https://aratuon.com.br/internet/juliana-marins-e-a-10-vitima-no-monte-rinjani-em-5-anos-entenda">que caiu no Monte Rinjani, na Indon&eacute;sia, no dia 20 de junho.</a> Segundo uma nova aut&oacute;psia realizada no Brasil, Juliana permaneceu viva por <a href="https://aratuon.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia-morre-apos-quatro-dias-de-resgate">cerca de 32 horas ap&oacute;s a primeira queda.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5006b757-3c2e-4510-bea1-116c7557ed19.png?width=1280&amp;height=768" alt="Juliana Marins ficou viva por 32 horas ap&oacute;s queda, aponta laudo brasileiro.Foto: redes sociais | @ajulianamarins">
Desde que o corpo foi encontrado, no dia 24 de junho, o caso tem sido investigado para esclarecer as circunst&acirc;ncias da morte, especialmente o tempo que a jovem resistiu ap&oacute;s o acidente. A<a href="https://aratuon.com.br/politica/autopsia-de-juliana-marins-sera-feita-em-bali-na-indonesia"> primeira aut&oacute;psia, realizada em Bali,</a> apontou que Juliana sofreu m&uacute;ltiplas fraturas no t&oacute;rax, ombro, coluna e coxa, causadas por um trauma contundente.
As les&otilde;es <a href="https://aratuon.com.br/internet/nova-autopsia-de-juliana-marins-aponta-morte-por-traumas-da-queda">provocaram hemorragia interna e danos a &oacute;rg&atilde;os vitais</a>, indicando que a morte teria ocorrido pouco tempo ap&oacute;s o impacto. Ainda assim, os legistas da Indon&eacute;sia afirmaram que Juliana teria sobrevivido por at&eacute; quatro dias.
<a href="https://aratuon.com.br/internet/saiba-quem-e-brasileira-que-caiu-em-cratera-de-vulcao-na-indonesia">&nbsp;+ Saiba quem &eacute; a brasileira que caiu em cratera de vulc&atilde;o na Indon&eacute;sia</a>
No entanto, ap&oacute;s o corpo ser trazido ao Brasil, a fam&iacute;lia solicitou uma nova per&iacute;cia. Em coletiva de imprensa nesta sexta, a irm&atilde; de Juliana, Mariana Marins, acompanhada de peritos da Pol&iacute;cia Civil, informou que a jovem permaneceu viva por 32 horas ap&oacute;s a primeira queda.
Segundo a Pol&iacute;cia Civil, Juliana inicialmente deslizou de costas por cerca de 60 metros, at&eacute; colidir com um pared&atilde;o rochoso. Depois, seguiu em queda por uma dist&acirc;ncia total de aproximadamente 220 metros em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; trilha original. Acredita-se que, no impacto final, ela tenha ca&iacute;do de frente, o que teria causado sua morte.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/cb731ff3-6511-48b3-84a6-fc8f8df816e8.png?width=600&amp;height=360" alt="Imagem de drone | Reprodu&ccedil;&atilde;o/redes sociais">
Segundo o perito Reginaldo Franklin, a estimativa da hora da morte foi poss&iacute;vel gra&ccedil;as &agrave; an&aacute;lise entomol&oacute;gica, a partir do estudo de larvas encontradas no couro cabeludo de Juliana. Com base no ciclo de vida do inseto, concluiu-se que a morte ocorreu por volta de 12h15 (hor&aacute;rio local) do dia 22 de junho. Ou seja, cerca de 32 horas ap&oacute;s o primeiro acidente.
Com base nas reconstitui&ccedil;&otilde;es da per&iacute;cia, a trajet&oacute;ria da queda foi dividida em etapas:
1 - Juliana escorregou cerca de 60 metros na primeira queda;&nbsp;
2 - Caiu at&eacute; 220 metros de dist&acirc;ncia da trilha;
3 - Sobreviveu, ainda ferida, por mais de um dia, escorregou novamente por mais 60 metros;&nbsp;
4 - Ap&oacute;s um &uacute;ltimo impacto, permaneceu viva por mais 15 minutos, em estado de agonia. Sendo encontrada sem vida a 650 metros.&nbsp;
<h3 data-start="1224" data-end="1245">Relembre o caso de Juliana Marins&nbsp;</h3>
Juliana Marins foi<a href="https://aratuon.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia-morre-apos-quatro-dias-de-resgate">&nbsp;encontrada morta no &uacute;ltimo dia 24 de junho</a>, ap&oacute;s quatro dias de tentativas de resgate no Parque Nacional do Monte Rinjani.
No dia do acidente, ela fazia uma trilha de aproximadamente tr&ecirc;s dias com cinco turistas e um guia, rumo ao cume do vulc&atilde;o Rinjani, quando trope&ccedil;ou e caiu em um trecho de descida &iacute;ngreme.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ed6497b7-6885-480c-b2f1-d5b830b84006.png?width=1280&amp;height=768" alt="Juliana Marins. Foto: redes sociais | @ajulianamarins">
O&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/cidade/velorio-de-juliana-marins-acontece-nesta-sexta-feira-no-rio-de-janeiro">vel&oacute;rio aconteceu no &uacute;ltimo dia 4 de julho</a>, com cerim&ocirc;nia aberta ao p&uacute;blico e, em seguida, restrita a amigos e familiares. Inicialmente, Juliana seria cremada, mas os familiares decidiram enterrar o corpo para que novas investiga&ccedil;&otilde;es fossem poss&iacute;veis.
LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/cidade/velorio-de-juliana-marins-tera-proibicao-de-fotos-e-videos-veja-detalhes">Fotos e v&iacute;deos s&atilde;o proibidos no vel&oacute;rio de Juliana Marins; veja detalhes</a>

A <a href="https://aratuon.com.br/cidade/nova-autopsia-do-corpo-de-juliana-marins-sera-realizada-nesta-quarta">nova aut&oacute;psia</a> de Juliana Marins, publicit&aacute;ria que morreu durante uma trilha no vulc&atilde;o Rinjani, na Indon&eacute;sia, apontou que a morte da jovem foi causada por m&uacute;ltiplos traumas provocados pela altura da queda.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b6e10c4b-1d33-4792-a617-fb41e1f711ef.png?width=600&amp;height=463" alt="Juliana Marins foi encontrada morta no dia 24 de junho. Foto: Redes Sociais">
No entanto, de acordo com o laudo do Instituto M&eacute;dico Legal (IML) do Rio de Janeiro, n&atilde;o foi poss&iacute;vel identificar o hor&aacute;rio da morte de Juliana Marins devido &agrave; decomposi&ccedil;&atilde;o do corpo.
Na <a href="https://aratuon.com.br/mundo/autopsia-confirma-morte-de-juliana-marins-por-fraturas-apos-queda-na-indonesia">primeira aut&oacute;psia, realizada ainda quando o corpo estava na Indon&eacute;sia</a>, a causa da morte foi apontada como um trauma contundente que provocou les&otilde;es internas graves e hemorragia.
As informa&ccedil;&otilde;es foram detalhadas em uma coletiva de imprensa conduzida pelo especialista forense Ida Bagus Alit, conforme registrado pela m&iacute;dia local Tribun Sumsel. De acordo com Alit, Juliana apresentava escoria&ccedil;&otilde;es e arranh&otilde;es pelo corpo, al&eacute;m de m&uacute;ltiplas fraturas no t&oacute;rax, ombro, coluna e coxa. Esses ferimentos, segundo o perito, causaram danos a &oacute;rg&atilde;os internos e levaram &agrave; morte da jovem.
<h3 data-start="1224" data-end="1245">Relembre o caso de Juliana Marins&nbsp;</h3>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c8b7cecd-db10-49a0-a39e-5abee5ab29a8.png?width=600&amp;height=360" alt="Juliana Marins caiu em trilha na Indon&eacute;sia. Foto: Redes Sociais">
Juliana Marins foi<a href="https://aratuon.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia-morre-apos-quatro-dias-de-resgate"> encontrada morta no &uacute;ltimo dia 24 de junho</a>, ap&oacute;s quatro dias de tentativas de resgate no Parque Nacional do Monte Rinjani.
No dia do acidente, ela fazia uma trilha de aproximadamente tr&ecirc;s dias com cinco turistas e um guia, rumo ao cume do vulc&atilde;o Rinjani, quando trope&ccedil;ou e caiu em um trecho de descida &iacute;ngreme.
O <a href="https://aratuon.com.br/cidade/velorio-de-juliana-marins-acontece-nesta-sexta-feira-no-rio-de-janeiro">vel&oacute;rio aconteceu no &uacute;ltimo dia 4 de julho</a>, com cerim&ocirc;nia aberta ao p&uacute;blico e, em seguida, restrita a amigos e familiares. Inicialmente, Juliana seria cremada, mas os familiares decidiram enterrar o corpo para que novas investiga&ccedil;&otilde;es fossem poss&iacute;veis.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/velorio-de-juliana-marins-tera-proibicao-de-fotos-e-videos-veja-detalhes">Fotos e v&iacute;deos s&atilde;o proibidos no vel&oacute;rio de Juliana Marins; veja detalhes</a>

Os familiares da jovem Juliana Marins, de 26 anos,<a href="https://aratuon.com.br/cidade/velorio-de-juliana-marins-acontece-nesta-sexta-feira-no-rio-de-janeiro"> anunciaram que o vel&oacute;rio da publicit&aacute;ria</a>, que ser&aacute; aberto ao p&uacute;blico nesta sexta-feira (4), n&atilde;o permitir&aacute; fotos ou grava&ccedil;&otilde;es de v&iacute;deos pr&oacute;ximos ao caix&atilde;o.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/26dd8bfa-7692-4713-b773-78e95bb2e251.png?width=600&amp;height=360" alt="Juliana Marins que caiu em trilha na Indon&eacute;sia. Foto: Redes Sociais">
A proibi&ccedil;&atilde;o foi justificada como uma forma de preservar o luto dos familiares, que tamb&eacute;m n&atilde;o dever&atilde;o ser incomodados pelo p&uacute;blico. Caso as regras sejam descumpridas, a pessoa ser&aacute; retirada do local.
A cerim&ocirc;nia ocorrer&aacute; no Cemit&eacute;rio e Cremat&oacute;rio Parque da Colina, em Niter&oacute;i, na Regi&atilde;o Metropolitana do Rio de Janeiro. O vel&oacute;rio ser&aacute; dividido em dois momentos: aberto ao p&uacute;blico, das 10h &agrave;s 12h, e reservado exclusivamente para familiares e amigos, a partir das 12h30.
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1444" data-end="1481">Relembre o caso de Juliana Marins</h3>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/20897333-0dda-4f91-8949-e7b0255deeb5.png?width=600&amp;height=463" alt="Foto: Redes Sociais">
Desde fevereiro, Juliana viajava sozinha pela &Aacute;sia em um mochil&atilde;o. Ela j&aacute; havia passado pelas Filipinas, Tail&acirc;ndia e Vietn&atilde; antes de chegar &agrave; Indon&eacute;sia, compartilhando registros da viagem em suas redes sociais.
No dia do acidente, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia-morre-apos-quatro-dias-de-resgate">ela fazia uma trilha de aproximadamente tr&ecirc;s dias com cinco turistas</a> e um guia para chegar ao vulc&atilde;o Rinjani, quando acabou trope&ccedil;ando e despencando por um penhasco de descida &iacute;ngreme.
As buscas enfrentaram grandes dificuldades devido ao terreno acidentado e &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas inst&aacute;veis. &ldquo;A opera&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo dificultada pelo terreno extremamente dif&iacute;cil e pela neblina densa, que reduz a visibilidade e aumenta os riscos. Por seguran&ccedil;a, a equipe foi retirada para uma posi&ccedil;&atilde;o segura&rdquo;, informou a nota oficial.
Juliana chegou a ser localizada por outros turistas que sobrevoavam a &aacute;rea com um drone e conseguiram registrar sua posi&ccedil;&atilde;o, aproximadamente 250 metros abaixo da trilha.
As equipes de resgate iniciaram as buscas, mas, na segunda-feira (23), a fam&iacute;lia foi informada de que ela havia escorregado novamente. As opera&ccedil;&otilde;es foram interrompidas por conta do mau tempo.
Na ter&ccedil;a-feira (24), em comunicado publicado nas redes sociais, os familiares informaram que a equipe de resgate conseguiu chegar at&eacute; o local onde Juliana estava, mas ela n&atilde;o resistiu e foi encontrada sem vida.
<a href="https://aratuon.com.br/mundo/espero-voltar-com-ela-viva-diz-pai-de-brasileira-que-viaja-a-indonesia">+ 'Espero voltar com ela viva', diz pai de brasileira presa em vulc&atilde;o na Indon&eacute;sia</a>
LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/mundo/parque-tem-trilha-fechada-para-facilitar-resgate-de-brasileira-na-indonesia">Parque tem trilha fechada para facilitar resgate de brasileira na Indon&eacute;sia</a>

O vel&oacute;rio de Juliana Marins est&aacute; marcado para esta sexta-feira (4). A jovem publicit&aacute;ria, de 26 anos, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia-morre-apos-quatro-dias-de-resgate">foi encontrada morta no dia 24 de junho</a>, ap&oacute;s cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indon&eacute;sia.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/9ad4e0f0-05dd-4313-8393-b7170bb08efa.png?width=600&amp;height=463" alt="Juliana Marins &eacute; enterrada nesta sexta-feira (4). Foto: Redes sociais ">
A cerim&ocirc;nia ocorrer&aacute; no Cemit&eacute;rio e Cremat&oacute;rio Parque da Colina, em Niter&oacute;i, na regi&atilde;o metropolitana do Rio de Janeiro. O vel&oacute;rio ser&aacute; dividido em dois momentos: aberto ao p&uacute;blico, das 10h &agrave;s 12h, e reservado exclusivamente para familiares e amigos, a partir das 12h30.
Na &uacute;ltima quarta-feira (2), <a href="https://aratuon.com.br/cidade/nova-autopsia-do-corpo-de-juliana-marins-sera-realizada-nesta-quarta">uma nova aut&oacute;psia foi realizada no Instituto M&eacute;dico Legal (IML)</a> Afr&acirc;nio Peixoto, no Rio de Janeiro. O procedimento foi autorizado ap&oacute;s um acordo firmado entre a Advocacia-Geral da Uni&atilde;o (AGU), a Defensoria P&uacute;blica da Uni&atilde;o (DPU) e o governo estadual do Rio de Janeiro, durante audi&ecirc;ncia realizada na ter&ccedil;a-feira (1&ordm;), na 7&ordf; Vara Federal de Niter&oacute;i.
Juliana, de 26 anos, morreu na Indon&eacute;sia. O <a href="https://aratuon.com.br/mundo/autopsia-confirma-morte-de-juliana-marins-por-fraturas-apos-queda-na-indonesia">laudo do pa&iacute;s asi&aacute;tico</a> aponta que a jovem faleceu entre 12 e 24 horas antes de chegar ao servi&ccedil;o legista local, em decorr&ecirc;ncia de uma hemorragia causada por trauma contundente. A fam&iacute;lia da v&iacute;tima, no entanto, contesta pontos do documento e solicitou uma nova aut&oacute;psia em territ&oacute;rio brasileiro.
<h3 data-start="1444" data-end="1481">Relembre o caso de Juliana Marins</h3>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5a75de5d-00a6-4489-9741-0abdbcaf1e3c.png?width=600&amp;height=360" alt="Foto: Redes Sociais">
Desde fevereiro, Juliana viajava sozinha pela &Aacute;sia em um mochil&atilde;o. Ela j&aacute; havia passado pelas Filipinas, Tail&acirc;ndia e Vietn&atilde; antes de chegar &agrave; Indon&eacute;sia, compartilhando registros da viagem em suas redes sociais.
No dia do acidente, ela fazia uma trilha de aproximadamente tr&ecirc;s dias com cinco turistas e um guia para chegar ao vulc&atilde;o Rinjani, quando acabou trope&ccedil;ando e despencando por um penhasco de descida &iacute;ngreme.
As buscas enfrentaram grandes dificuldades devido ao terreno acidentado e &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas inst&aacute;veis. &ldquo;A opera&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo dificultada pelo terreno extremamente dif&iacute;cil e pela neblina densa, que reduz a visibilidade e aumenta os riscos. Por seguran&ccedil;a, a equipe foi retirada para uma posi&ccedil;&atilde;o segura&rdquo;, informou a nota oficial.
Juliana chegou a ser localizada por outros turistas que sobrevoavam a &aacute;rea com um drone e conseguiram registrar sua posi&ccedil;&atilde;o, aproximadamente 250 metros abaixo da trilha.
As equipes de resgate iniciaram as buscas, mas, na segunda-feira (23), a fam&iacute;lia foi informada de que ela havia escorregado novamente. As opera&ccedil;&otilde;es foram interrompidas por conta do mau tempo.
Na ter&ccedil;a-feira (24), em comunicado publicado nas redes sociais, os familiares informaram que a equipe de resgate conseguiu chegar at&eacute; o local onde Juliana estava, mas ela n&atilde;o resistiu e foi encontrada sem vida.
<a href="https://aratuon.com.br/mundo/espero-voltar-com-ela-viva-diz-pai-de-brasileira-que-viaja-a-indonesia">+ 'Espero voltar com ela viva', diz pai de brasileira presa em vulc&atilde;o na Indon&eacute;sia</a>
LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/mundo/parque-tem-trilha-fechada-para-facilitar-resgate-de-brasileira-na-indonesia">Parque tem trilha fechada para facilitar resgate de brasileira na Indon&eacute;sia</a>

A <a href="https://aratuon.com.br/mundo/autopsia-confirma-morte-de-juliana-marins-por-fraturas-apos-queda-na-indonesia">nova aut&oacute;psia no corpo da brasileira </a>Juliana Marins ser&aacute; realizada na manh&atilde; desta quarta-feira (2), no Instituto M&eacute;dico Legal (IML) Afr&acirc;nio Peixoto, no Rio de Janeiro. A informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada pela Advocacia-Geral da Uni&atilde;o (AGU).
<a href="https://aratuon.com.br/geral/turismo-de-aventura-caso-juliana-acende-alerta-sobre-seguranca-em-trilhas">+ Caso Juliana acende alerta sobre seguran&ccedil;a em turismo de aventura</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/af52039f-5ea1-404f-bde1-e811010323e5.jpeg?width=1179&amp;height=1469" alt="Foto: Redes Sociais">
O<a href="https://aratuon.com.br/cidade/translado-do-corpo-de-juliana-marins-para-o-brasil-comeca-nesta-terca-feira"> procedimento foi autorizado ap&oacute;s um acordo firmado</a> entre a AGU, a Defensoria P&uacute;blica da Uni&atilde;o (DPU) e o governo estadual do Rio de Janeiro durante audi&ecirc;ncia realizada na ter&ccedil;a-feira (1&ordm;), na 7&ordf; Vara Federal de Niter&oacute;i.
Juliana, de 26 anos, morreu na Indon&eacute;sia. O laudo do pa&iacute;s asi&aacute;tico aponta que a jovem faleceu entre 12 e 24 horas antes da chegada ao servi&ccedil;o legista local, em decorr&ecirc;ncia de uma hemorragia causada por trauma contundente. A fam&iacute;lia da v&iacute;tima, no entanto, contesta pontos do documento e solicitou uma nova aut&oacute;psia em territ&oacute;rio brasileiro.
O corpo chegou ao Brasil na noite de ter&ccedil;a-feira (1&ordm;), desembarcando no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em S&atilde;o Paulo. De l&aacute;, foi transportado pela For&ccedil;a A&eacute;rea Brasileira (FAB) at&eacute; o Aeroporto do Gale&atilde;o, no Rio. O traslado at&eacute; o IML ficou sob responsabilidade do governo do estado, com apoio do Corpo de Bombeiros e da Pol&iacute;cia Federal. 
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0da93e8e-167c-4d86-be5c-2f1a4420c596.png?width=860&amp;height=554" alt="Foto: Redes sociais ">
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/digao-dos-raimundos-ironiza-morte-de-juliana-marins-nao-adianta-chorar">Dig&atilde;o, dos Raimundos, ironiza morte de Juliana: 'N&atilde;o adianta cho</a>rar'

O guitarrista e vocalista da banda Raimundos, Dig&atilde;o, foi detonado nas redes sociais ap&oacute;s ironizar a morte da publicit&aacute;ria brasileira Juliana Marins, de 26 anos. A jovem morreu <a href="https://aratuon.com.br/mundo/brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia-morre-apos-quatro-dias-de-resgate">ap&oacute;s sofrer uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani,</a> o segundo vulc&atilde;o mais alto da Indon&eacute;sia.
Em uma publica&ccedil;&atilde;o nas redes sociais, o m&uacute;sico compartilhou a imagem da mochila de Juliana, que trazia um broche com a inscri&ccedil;&atilde;o "Ele N&atilde;o" &mdash; s&iacute;mbolo do movimento contra o ex-presidente Jair Bolsonaro durante as elei&ccedil;&otilde;es de 2018.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e8ab164a-e552-4143-a727-3fc64a241300.jpg?width=480&amp;height=800" alt="Dig&atilde;o, dos Raimundos, ironiza morte de Juliana Marins.Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o | redes sociais">
&ldquo;Quando o mundo d&aacute; a volta, n&atilde;o adianta chorar e fingir surpresa&hellip; #ELESIM mandou o foda-se pra voc&ecirc;s&rdquo;, escreveu Dig&atilde;o, em refer&ecirc;ncia ao atual presidente <a href="https://aratuon.com.br/politica/lula-deve-participar-do-cortejo-do-2-de-julho-em-salvador">Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT).</a>
<a href="https://aratuon.com.br/internet/pai-de-juliana-marins-relembra-viagens-da-familia-em-texto-homenageoso">+ Pai de Juliana Marins publica tributo emocionante</a>
A morte da publicit&aacute;ria, que ficou quatro dias &agrave; deriva no cume do vulc&atilde;o antes de ser encontrada, teve repercuss&atilde;o internacional. No entanto, o tom da postagem do artista gerou indigna&ccedil;&atilde;o. "Um verdadeiro canalha! Lixo humano!", comentou um internauta. &ldquo;N&atilde;o h&aacute; respeito sequer com a fam&iacute;lia, que enfrenta um momento t&atilde;o dif&iacute;cil. Dig&atilde;o deveria era responder judicialmente por isso&rdquo;, sugeriu outro usu&aacute;rio.
<h3>Relembre o caso de Juliana Marins</h3>
Desde fevereiro, Juliana viajava sozinha pela &Aacute;sia em um mochil&atilde;o. Ela j&aacute; havia passado pelas Filipinas, Tail&acirc;ndia e Vietn&atilde; antes de chegar &agrave; Indon&eacute;sia, compartilhando registros da viagem em suas redes sociais.
No dia do acidente, ela fazia uma trilha de aproximadamente tr&ecirc;s dias com cinco turistas e um guia para chegar ao vulc&atilde;o Rinjani,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/geral/turismo-de-aventura-caso-juliana-acende-alerta-sobre-seguranca-em-trilhas">quando acabou trope&ccedil;ando e despencando por um penhasco de descida &iacute;ngreme.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5006b757-3c2e-4510-bea1-116c7557ed19.png?width=1280&amp;height=768" alt="Juliana Marins. Foto: redes sociais | @ajulianamarins">
As buscas enfrentaram grandes dificuldades devido ao terreno acidentado e &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas inst&aacute;veis. &ldquo;A opera&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo dificultada pelo terreno extremamente dif&iacute;cil e pela neblina densa, que reduz a visibilidade e aumenta os riscos. Por seguran&ccedil;a, a equipe foi retirada para uma posi&ccedil;&atilde;o segura&rdquo;, informou a nota oficial.
Juliana chegou a ser localizada por outros turistas que sobrevoavam a &aacute;rea com um drone e conseguiram registrar sua posi&ccedil;&atilde;o, aproximadamente 250 metros abaixo da trilha.
<a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/juliana-marins-e-a-10-vitima-no-monte-rinjani-em-5-anos-entenda">+ Juliana Marins &eacute; a 10&ordf; v&iacute;tima no Monte Rinjani em 5 anos; entenda</a>
As equipes de resgate iniciaram as buscas, mas, na segunda-feira (23), a fam&iacute;lia foi informada de que ela havia escorregado novamente. As opera&ccedil;&otilde;es foram interrompidas por conta do mau tempo.
Na ter&ccedil;a-feira (24), em comunicado publicado nas redes sociais, os familiares informaram que a equipe de resgate conseguiu chegar at&eacute; o local onde Juliana estava, mas ela n&atilde;o resistiu e foi encontrada sem vida.

A Emirates Airlines anunciou nesta segunda-feira (30) que <a href="https://aratuon.com.br/politica/lula-liga-para-pai-de-juliana-marins-e-diz-que-governo-vai-custear-translado">come&ccedil;ar&aacute; o translado do corpo da publicit&aacute;ria</a> Juliana Marins, de 26 anos, nesta ter&ccedil;a-feira (1&deg;). Juliana morreu ap&oacute;s uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, o segundo vulc&atilde;o mais alto da Indon&eacute;sia.
Ap&oacute;s um apelo nas redes sociais feito pela fam&iacute;lia, que criticou a alega&ccedil;&atilde;o da empresa de que o "bagageiro do voo estava lotado", a Emirates informou que o transporte ser&aacute; realizado em duas etapas. Nesta ter&ccedil;a, o corpo ser&aacute; levado da Indon&eacute;sia para Dubai, nos Emirados &Aacute;rabes Unidos, e na quarta-feira (2), ser&aacute; transferido para o Rio de Janeiro, onde Juliana morava.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ed6497b7-6885-480c-b2f1-d5b830b84006.png?width=1280&amp;height=768" alt="Translado do corpo de Juliana Marins para o Brasil come&ccedil;a nesta ter&ccedil;a-feira. Foto: Redes sociais | @ajulianamarins">
A companhia a&eacute;rea ainda n&atilde;o confirmou os hor&aacute;rios dos voos, mas garantiu que a fam&iacute;lia ser&aacute; avisada assim que a programa&ccedil;&atilde;o for definida.
Mais cedo, a irm&atilde; de Juliana, Mariana, usou suas redes sociais para denunciar a demora no translado. Mariana afirmou que o voo j&aacute; estava confirmado, mas que a Emirates em Bali se recusou a embarcar o corpo de sua irm&atilde;, alegando que o bagageiro estava "lotado". "Pedimos que o descaso com Juliana acabe!", desabafou.&nbsp;
<a href="https://aratuon.com.br/internet/pai-de-juliana-marins-relembra-viagens-da-familia-em-texto-homenageoso">+ Pai de Juliana Marins publica tributo emocionante</a>
O corpo de Juliana foi transferido na &uacute;ltima quinta-feira (26) para Denpasar, em Bali, onde passou por aut&oacute;psia. <a href="https://aratuon.com.br/internet/legista-diz-que-juliana-marins-morreu-quatro-dias-apos-cair-em-vulcao">O laudo apontou que a jovem faleceu quatro dias ap&oacute;s a queda.</a> Ela caiu durante a trilha no s&aacute;bado (21) e foi resgatada sem vida na quarta-feira (25).
Diante da demora no retorno do corpo, a fam&iacute;lia de Juliana solicitou ao governo brasileiro a realiza&ccedil;&atilde;o de uma nova aut&oacute;psia para confirmar a causa e as condi&ccedil;&otilde;es da morte. Eles aguardam agora uma resposta do Poder Judici&aacute;rio.
<h3>Relembre o caso de Juliana Marins</h3>
Desde fevereiro, Juliana viajava sozinha pela &Aacute;sia em um mochil&atilde;o. Ela j&aacute; havia passado pelas Filipinas, Tail&acirc;ndia e Vietn&atilde; antes de chegar &agrave; Indon&eacute;sia, compartilhando registros da viagem em suas redes sociais.
No dia do acidente, ela fazia uma trilha de aproximadamente tr&ecirc;s dias com cinco turistas e um guia para chegar ao vulc&atilde;o Rinjani, <a href="https://aratuon.com.br/geral/turismo-de-aventura-caso-juliana-acende-alerta-sobre-seguranca-em-trilhas">quando acabou trope&ccedil;ando e despencando por um penhasco de descida &iacute;ngreme.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5006b757-3c2e-4510-bea1-116c7557ed19.png?width=1280&amp;height=768" alt="Juliana Marins. Foto:redes sociais | @ajulianamarins">
As buscas enfrentaram grandes dificuldades devido ao terreno acidentado e &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas inst&aacute;veis. &ldquo;A opera&ccedil;&atilde;o est&aacute; sendo dificultada pelo terreno extremamente dif&iacute;cil e pela neblina densa, que reduz a visibilidade e aumenta os riscos. Por seguran&ccedil;a, a equipe foi retirada para uma posi&ccedil;&atilde;o segura&rdquo;, informou a nota oficial.
Juliana chegou a ser localizada por outros turistas que sobrevoavam a &aacute;rea com um drone e conseguiram registrar sua posi&ccedil;&atilde;o, aproximadamente 250 metros abaixo da trilha.
As equipes de resgate iniciaram as buscas, mas, na segunda-feira (23), a fam&iacute;lia foi informada de que ela havia escorregado novamente. As opera&ccedil;&otilde;es foram interrompidas por conta do mau tempo.
Na ter&ccedil;a-feira (24), em comunicado publicado nas redes sociais, os familiares informaram que a equipe de resgate conseguiu chegar at&eacute; o local onde Juliana estava, mas ela n&atilde;o resistiu e foi encontrada sem vida.

O governador da prov&iacute;ncia de West Nusa Tenggara, na Indon&eacute;sia, Lalu Muhamad Iqbal, divulgou uma carta aberta lamentando a morte da brasileira Juliana Marins e reconhecendo falhas na estrutura de resgate da regi&atilde;o. A <a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/saiba-quem-e-brasileira-que-caiu-em-cratera-de-vulcao-na-indonesia" target="_blank" rel="noopener">jovem de 26 anos</a> caiu de um penhasco enquanto fazia <a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/juliana-marins-e-a-10-vitima-no-monte-rinjani-em-5-anos-entenda" target="_blank" rel="noopener">trilha no vulc&atilde;o Rinjani, na ilha de Lombok</a>, e foi localizada j&aacute; sem vida quatro dias ap&oacute;s o acidente.
No texto, o governador afirma que a mobiliza&ccedil;&atilde;o das equipes de resgate foi imediata, mas esbarrou em dificuldades t&eacute;cnicas e ambientais. &ldquo;Por favor, entendam que compartilho isso n&atilde;o como desculpa, mas como um reconhecimento transparente de nossas limita&ccedil;&otilde;es atuais&rdquo;, declarou.
+ <a href="https://aratuon.com.br/internet/pai-de-juliana-marins-relembra-viagens-da-familia-em-texto-homenageoso" target="_blank" rel="noopener">Pai de Juliana Marins publica tributo emocionante</a>
+ <a href="https://aratuon.com.br/internet/legista-diz-que-juliana-marins-morreu-quatro-dias-apos-cair-em-vulcao" target="_blank" rel="noopener">Legista diz que Juliana Marins morreu quatro dias ap&oacute;s cair de vulc&atilde;o</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a6483150-8c8e-455c-827f-dd8d9ce21299.jfif?width=1200&amp;height=675" alt="Foto: Redes Sociais">
O corpo de Juliana foi i&ccedil;ado no dia seguinte &agrave; localiza&ccedil;&atilde;o e levado para <a href="https://aratuon.com.br/mundo/autopsia-confirma-morte-de-juliana-marins-por-fraturas-apos-queda-na-indonesia" target="_blank" rel="noopener">aut&oacute;psia em Bali</a>. O governador disse estar &ldquo;profundamente abalado&rdquo; com a trag&eacute;dia e prometeu a&ccedil;&otilde;es para prevenir novos casos semelhantes.
&ldquo;Expresso nossas mais profundas condol&ecirc;ncias e sinceras condol&ecirc;ncias &agrave; fam&iacute;lia de Juliana neste momento de dor inimagin&aacute;vel. Que voc&ecirc;s tenham for&ccedil;a e bem-estar cont&iacute;nuos. Estamos todos profundamente abalados por esta trag&eacute;dia, especialmente porque ocorreu aqui em nossa terra natal&rdquo;, escreveu.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/af52039f-5ea1-404f-bde1-e811010323e5.jpeg?width=1179&amp;height=1469" alt="Foto: Redes Sociais">
Lalu Muhamad tamb&eacute;m se comprometeu a melhorar a prepara&ccedil;&atilde;o das equipes locais para emerg&ecirc;ncias e a seguran&ccedil;a nas trilhas do Monte Rinjani, que se tornou um destino tur&iacute;stico popular no pa&iacute;s.
Com 3.726 metros de altitude, o Monte Rinjani &eacute; o segundo pico mais alto da Indon&eacute;sia. A trilha at&eacute; o cume, com 2,6 quil&ocirc;metros de extens&atilde;o, costuma ser percorrida em at&eacute; quatro dias e &eacute; considerada uma das mais exigentes do pa&iacute;s, o que exige preparo f&iacute;sico, equipamentos adequados e acompanhamento de guias. De acordo com dados do Parque Nacional do Monte Rinjani, a regi&atilde;o registrou 180 acidentes e oito mortes nos &uacute;ltimos cinco anos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/325df737-9994-475a-bb12-e96224fc3c25.jpg?width=3880&amp;height=2179" alt="Foto: Ilustrativa/Pexels">

Na madrugada deste domingo (29), o pai de Juliana Marins, jovem brasileira de 26 anos que morreu ap&oacute;s uma queda durante uma trilha no vulc&atilde;o Rinjani, na Indon&eacute;sia, publicou em seu perfil no Instagram um texto em que relembra a alegria da filha em viagens feitas em fam&iacute;lia.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/dc073f2f-2fa6-4dbe-a5cc-159ff298381c.jpg?width=1080&amp;height=619" alt="Pai de Juliana Marins publica texto em homenagem &agrave; filha. Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / Instagram @manoel.marins.3">
Manoel Marins relata que ele e a esposa, Estela Marins, sempre gostaram de viajar e, com o nascimento das filhas, fizeram desse gosto uma forma de a fam&iacute;lia estar unida e feliz. Ele tamb&eacute;m detalha a emo&ccedil;&atilde;o de Juliana nas viagens, momentos marcantes que viveram juntos.
&ldquo;Visitamos todas as capitais do nordeste do Brasil, al&eacute;m de outros lugares tur&iacute;sticos, como Gramado, Jalap&atilde;o, Len&ccedil;&oacute;is Maranhenses e Bonito. Procur&aacute;vamos sempre os hot&eacute;is mais baratos, com&iacute;amos em fast foods, porque o importante era estarmos juntos. Assim, viajamos para o exterior e lembro das l&aacute;grimas de emo&ccedil;&atilde;o da Juju ao visitar o Castelo de S&atilde;o Jorge em Lisboa&rdquo;, lembra. <a href="https://aratuon.com.br/internet/legista-diz-que-juliana-marins-morreu-quatro-dias-apos-cair-em-vulcao">+ Legista diz que Juliana Marins morreu quatro dias ap&oacute;s cair de vulc&atilde;o</a>
O pai de Juliana Maris afirma que a filha, em seus poucos 26 anos de vida, viveu mais do que muitos com o dobro ou triplo de sua idade. Para ele, a filha herdou da fam&iacute;lia a intensidade para viver e descreve o sentimento com uma cita&ccedil;&atilde;o a Belchior. &ldquo;Viver &eacute; melhor que sonhar. E viver intensamente &eacute; melhor ainda&rdquo;, declara.
Manoel Marins finaliza o relato com uma declara&ccedil;&atilde;o saudosa. &ldquo;Ju, lembrarei sempre do teu sorriso, das tuas tiradas espirituosas, do teu carinho. E, como sempre te disse, continuo aqui para voc&ecirc;.&rdquo;
<a href="https://aratuon.com.br/mundo/autopsia-confirma-morte-de-juliana-marins-por-fraturas-apos-queda-na-indonesia">+ Aut&oacute;psia confirma morte de Juliana Marins por fraturas ap&oacute;s queda na Indon&eacute;sia</a>
<h2>Juliana Marins ser&aacute; homenageada</h2>
A prefeitura de Niter&oacute;i, anunciou que o Mirante e trilha da Praia do Sossego, no bairro de Camboinhas, ser&atilde;o batizados com o nome de Juliana Marins. Segundo a prefeitura, a mudan&ccedil;a do nome &eacute; uma homenagem &agrave; sua mem&oacute;ria e ao amor que ela, moradora da cidade, tinha pelo local.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a687f433-2681-4cb4-aebe-dd68ffa1271c.webp?width=1170&amp;height=700" alt="Mirante e trilha da Praia do Sossego, em Niteroi, ser&atilde;o batizados em homenagem a Juliana Marins. Foto: S&eacute;rgio Bonelli/Divulga&ccedil;&atilde;o">
Fam&iacute;lia e amigos da jovem foram recebidos pelo prefeito Rodrigo Neves (PDT) na &uacute;ltima quinta-feira (26). Mariana Marins, irm&atilde; de Juliana, agradeceu ao gesto.
&ldquo;A Praia do Sossego era um dos lugares preferidos da minha irm&atilde;. Foi ela quem me apresentou &agrave;quele para&iacute;so e vivemos momentos especiais ali, junto com amigas. Em meio a tanta dor e a tantas not&iacute;cias falsas que circularam nos &uacute;ltimos dias, encontrar o apoio da prefeitura de Niter&oacute;i e do prefeito, que acreditou na nossa palavra desde o in&iacute;cio, foi fundamental&rdquo;, declarou Mariana.
Ap&oacute;s a morte da jovem, prefeitura da cidade declarou luto oficial de tr&ecirc;s dias, e, na quinta-feira (27), custeou o traslado do corpo de Juliana Marins de volta ao Brasil, no valor de R$55 mil.
O presidente Lula tamb&eacute;m orientou o Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores a oferecer total assist&ecirc;ncia &agrave; fam&iacute;lia, incluindo o transporte do corpo de volta ao Brasil. Um decreto publicado nesta sexta-feira (27) no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o autoriza o governo federal a arcar com os custos do traslado de brasileiros falecidos no exterior. Leia mais: <a href="https://aratuon.com.br/internet/irma-de-juliana-marins-desabafa-apos-tragedia-na-indonesia-muito-dificil">Irm&atilde; de Juliana Marins desabafa ap&oacute;s trag&eacute;dia na Indon&eacute;sia: 'Muito dif&iacute;cil'</a>

A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, morreu entre a madrugada de ter&ccedil;a-feira (24) e o in&iacute;cio da tarde de quarta-feira (25), segundo <a href="https://aratuon.com.br/politica/autopsia-de-juliana-marins-sera-feita-em-bali-na-indonesia" target="_blank" rel="noopener">laudo da aut&oacute;psia</a> divulgado nesta sexta-feira (27) por autoridades indon&eacute;sias. A estimativa contradiz a vers&atilde;o da ag&ecirc;ncia de busca e resgate da Indon&eacute;sia (Basarnas), que havia informado que a jovem foi encontrada j&aacute; sem vida na noite de ter&ccedil;a.
De acordo com o m&eacute;dico legista Ida Bagus Alit, os ferimentos foram provocados por um trauma contundente, com m&uacute;ltiplas fraturas no t&oacute;rax, ombro, coluna e coxa, que causaram hemorragia interna e danos a &oacute;rg&atilde;os vitais. A an&aacute;lise indica que a morte ocorreu em um curto intervalo ap&oacute;s o impacto.
+ <a href="https://aratuon.com.br/internet/irma-de-juliana-marins-desabafa-apos-tragedia-na-indonesia-muito-dificil" target="_blank" rel="noopener">Irm&atilde; de Juliana Marins desabafa ap&oacute;s trag&eacute;dia na Indon&eacute;sia: 'Muito dif&iacute;cil'</a>
+ <a href="https://aratuon.com.br/interior/internautas-invadem-redes-do-governo-da-indonesia-mataram-uma-brasileira" target="_blank" rel="noopener">Brasileiros 'invadem' perfis do governo da Indon&eacute;sia: 'Assassinaram Juliana'</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/af52039f-5ea1-404f-bde1-e811010323e5.jpeg?width=1179&amp;height=1469" alt="Foto: Redes Sociais">
&ldquo;N&atilde;o havia sinais que indicassem que a morte tenha ocorrido muito tempo ap&oacute;s os ferimentos&rdquo;, afirmou Alit &agrave; imprensa. Ele tamb&eacute;m explicou que, embora houvesse um ferimento na cabe&ccedil;a, n&atilde;o foram identificados sinais de h&eacute;rnia cerebral &mdash; uma complica&ccedil;&atilde;o que, em geral, leva horas para se manifestar. &ldquo;A aus&ecirc;ncia desse tipo de sinal refor&ccedil;a a hip&oacute;tese de que a morte foi r&aacute;pida&rdquo;, disse.
<a href="https://aratuon.com.br/internet/corpo-de-brasileira-que-caiu-em-trilha-na-indonesia-e-resgatado-nesta-quarta" target="_blank" rel="noopener">Juliana caiu durante uma trilha no Monte Rinjani</a>, o segundo vulc&atilde;o mais alto da Indon&eacute;sia, no s&aacute;bado (21), por volta das 6h (hor&aacute;rio local). Horas depois, chegou a ser registrada ainda com sinais de movimento por drones operados por turistas.
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/juliana-marins-e-a-10-vitima-no-monte-rinjani-em-5-anos-entenda" target="_blank" rel="noopener">Juliana Marins &eacute; a 10&ordf; v&iacute;tima no Monte Rinjani em 5 anos; entenda</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/189406d9-967d-42b1-9af6-eb9862f3aed9.jpeg?width=1179&amp;height=1165" alt="Foto: Redes Sociais">
Ela s&oacute; foi localizada novamente na segunda-feira (23), presa em uma encosta rochosa a cerca de 500 metros de profundidade. Inicialmente, a queda foi estimada em cerca de 300 metros, mas, com o passar dos dias, o corpo desceu ainda mais.
A data exata da morte segue indefinida e &eacute; alvo de diverg&ecirc;ncia. &ldquo;De acordo com meus c&aacute;lculos, a v&iacute;tima morreu na quarta-feira, entre 1h e 13h&rdquo;, declarou o legista. A estimativa considerou fatores como temperatura, umidade e o fato de o corpo ter sido transportado por v&aacute;rias horas em um freezer, o que pode interferir nos sinais p&oacute;s-morte.

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