Nova autópsia de Juliana Marins aponta morte por traumas da queda

Mesmo com o novo exame, o horário da morte de Juliana Marins não pôde ser identificado

Por Ananda Costa.

A nova autópsia de Juliana Marins, publicitária que morreu durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, apontou que a morte da jovem foi causada por múltiplos traumas provocados pela altura da queda.

Juliana Marins foi encontrada morta no dia 24 de junho. Foto: Redes Sociais

No entanto, de acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro, não foi possível identificar o horário da morte de Juliana Marins devido à decomposição do corpo.

Na primeira autópsia, realizada ainda quando o corpo estava na Indonésia, a causa da morte foi apontada como um trauma contundente que provocou lesões internas graves e hemorragia.

As informações foram detalhadas em uma coletiva de imprensa conduzida pelo especialista forense Ida Bagus Alit, conforme registrado pela mídia local Tribun Sumsel. De acordo com Alit, Juliana apresentava escoriações e arranhões pelo corpo, além de múltiplas fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa. Esses ferimentos, segundo o perito, causaram danos a órgãos internos e levaram à morte da jovem.

Relembre o caso de Juliana Marins 

Juliana Marins caiu em trilha na Indonésia. Foto: Redes Sociais

Juliana Marins foi encontrada morta no último dia 24 de junho, após quatro dias de tentativas de resgate no Parque Nacional do Monte Rinjani.

No dia do acidente, ela fazia uma trilha de aproximadamente três dias com cinco turistas e um guia, rumo ao cume do vulcão Rinjani, quando tropeçou e caiu em um trecho de descida íngreme.

O velório aconteceu no último dia 4 de julho, com cerimônia aberta ao público e, em seguida, restrita a amigos e familiares. Inicialmente, Juliana seria cremada, mas os familiares decidiram enterrar o corpo para que novas investigações fossem possíveis.

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