Com estoque crítico, Hemoba orienta sobre doação de sangue durante epidemia de dengue
Para pacientes com suspeita de dengue grave com persistência de sinais de choque, sangramento grave ou disfunção grave de órgãos, fica preocupante o estoque crítico de sangue
Créditos da foto: divulgação
Diante do aumento do número de casos de dengue na Bahia, a Fundação Hemoba divulga guia para candidatos à doação, doadores (pós-doação) e pacientes com doenças benignas do sangue.
Segundo a Fundação, quem foi infectado com alguma arbovirose transmitida pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika ou chikungunya) deve aguardar 30 dias após a recuperação completa para realizar a doação. Caso a pessoa tenha contraído dengue hemorrágica, o tempo para doar sangue é de seis meses. Outra orientação divulgada é com relação à vacina contra a dengue: quem recebeu o imunizante deve esperar quatro semanas após a vacinação para realizar a doação de sangue, já que a vacina disponível é desenvolvida com vírus vivos atenuados.
O objetivo é orientar sobre o prazo para doação de sangue após a recuperação completa de voluntários que contraíram algumas das arboviroses (dengue, zika e chikungunya), as medidas preventivas específicas para evitar a infecção por dengue dos pacientes com doenças benignas do sangue, como a doença falciforme, e a conduta transfusional em casos de dengue para a rede de saúde pública e hospitais.
Estoque crítico – Em meio à epidemia de dengue, é mais ainda preocupante o estoque crítico de sangue atualmente na Hemoba, pois para pacientes com suspeita de dengue grave com persistência de sinais de choque, sangramento grave ou disfunção grave de órgãos, pode haver indicação de transfusão de plaquetas, um hemocomponente essencial na coagulação de sangue. Além disso, afeta também o número de inaptos para a doação de sangue.
“O estoque crítico que temos no momento não é exclusivamente por baixa coleta. Pelo contrário, nós estamos tendo um número razoável de coletas, mas há um consumo muito elevado de hemocomponentes. Mas estamos preocupados porque frente à epidemiologia da dengue, a gente poderá ter um número maior de inaptidão, e em caso de uma crise epidêmica maior, pode haver o aumento do consumo”, alerta Luiz Catto, diretor-geral da Hemoba.
*Com informações do site da Hemoba
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Estoque crítico – Em meio à epidemia de dengue, é mais ainda preocupante o estoque crítico de sangue atualmente na Hemoba, pois para pacientes com suspeita de dengue grave com persistência de sinais de choque, sangramento grave ou disfunção grave de órgãos, pode haver indicação de transfusão de plaquetas, um hemocomponente essencial na coagulação de sangue. Além disso, afeta também o número de inaptos para a doação de sangue.
“O estoque crítico que temos no momento não é exclusivamente por baixa coleta. Pelo contrário, nós estamos tendo um número razoável de coletas, mas há um consumo muito elevado de hemocomponentes. Mas estamos preocupados porque frente à epidemiologia da dengue, a gente poderá ter um número maior de inaptidão, e em caso de uma crise epidêmica maior, pode haver o aumento do consumo”, alerta Luiz Catto, diretor-geral da Hemoba.
*Com informações do site da Hemoba
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