Rio de Janeiro registra terceiro caso de gripe aviária
A ave contaminada é um Trinta-réis-de-bando; Autoridades técnicas dizem que não existe motivo de preocupação para a população
Cláudio Dias Timm
O Governo do Estado do Rio de Janeiro informou, na noite do último sábado (27/5), sobre o registro do terceiro caso de ave silvestre contaminada com a Influenza Aviária (H5N1), também conhecido como gripe aviária.
Segundo o Governo do Rio, a ave contaminada é um Trinta-réis-de-bando (Thalasseus acuflavidus), que foi encontrada na Ilha do Governador, zona norte da cidade do Rio de Janeiro.
A análise do material foi realizada no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA-SP) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através de recolhecimento feito por profissionais especializados. Estas pessoas tem sido monitoradas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) das secretarias de Estado de Saúde (SES-RJ) e municipal de Saúde do Rio de Janeiro, sem apresentar até o momento algum sintoma gripal.
Este é o terceiro caso de gripe aviária identificado a mesma espécie em 2023. Entretanto, as autoridades técnicas dizem que não existe motivo de preocupação para a população, pois até o momento não existe registro de transmissão direta do H5N1 de pessoa para pessoa. Além disso, a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves e nem de seus ovos. Porém, recomenda-se evitar contato com pássaros silvestres/exóticos que estejam caídos, mortos ou não.
Para aqueles que criam aves de corte ou postura, sendo de pequena escola e subsistência, é recomendado que se intensifiquem as medidas de biosseguridade das granjas.
Segundo o Governo do Rio, a ave contaminada é um Trinta-réis-de-bando (Thalasseus acuflavidus), que foi encontrada na Ilha do Governador, zona norte da cidade do Rio de Janeiro.
A análise do material foi realizada no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA-SP) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através de recolhecimento feito por profissionais especializados. Estas pessoas tem sido monitoradas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) das secretarias de Estado de Saúde (SES-RJ) e municipal de Saúde do Rio de Janeiro, sem apresentar até o momento algum sintoma gripal.
Este é o terceiro caso de gripe aviária identificado a mesma espécie em 2023. Entretanto, as autoridades técnicas dizem que não existe motivo de preocupação para a população, pois até o momento não existe registro de transmissão direta do H5N1 de pessoa para pessoa. Além disso, a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves e nem de seus ovos. Porém, recomenda-se evitar contato com pássaros silvestres/exóticos que estejam caídos, mortos ou não.
Para aqueles que criam aves de corte ou postura, sendo de pequena escola e subsistência, é recomendado que se intensifiquem as medidas de biosseguridade das granjas.